SHINee Portugal Um lugar de carinho, uma segunda casa, um lugar de encontro de Shawols e não só! |
| | Concurso OneShot [Encerrada]-2014 | |
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Vota! | Pirili- Uma segunda familia | | 43% | [ 3 ] | Haneul- Memories | | 14% | [ 1 ] | Juu- Mine | | 29% | [ 2 ] | Inesinha-My cold Brother | | 14% | [ 1 ] |
| Total de votos : 7 | | Votação encerrada |
| Autor | Mensagem |
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Juu Moderador
Mensagens : 10710 Reputação : 9 Data de inscrição : 06/01/2011 Idade : 28 Localização : What did i become ???0.0
Ficha do personagem Grupos: (0/10000) Aulas&Pontuação!: (0/10000)
| Assunto: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Qua 25 Jun - 0:38:14 | |
| Tambem decidi participar neste concurso devido aos poucos concorrentes. Aqui estãos as oneshots por ordem de chegada. Leiam, e votem na que melhor gostarem^^ Pirili- Spoiler:
Uma segunda família “As minhas condolências.” Taemin assentiu com um ligeiro abanar de cabeça. Já não tinha forças para responder. Os seus outros três amigos estavam a seu lado, também eles vestidos de negro e também eles de luto pelo amigo que partiu. O seu corpo jazia agora num caixão de madeira, dentro de uma cova à sua frente. Uma infeliz doença levou-o das suas vidas injustamente. Ele era ainda tão novo e tinha tanto para viver. Nunca mais veriam o seu sorriso, nunca mais ouviriam a sua voz, mas também nunca mais o veriam chorar de sofrimento com as dores, o seu corpo debilitado numa cama de hospital, a sua voz a falhar… “Foi melhor assim…” Repetira Taemin para si próprio insistentemente nas últimas horas. Todos foram embora e apenas ficaram os quatro em silêncio a olhar o caixão. “Eu venho mais tarde depois de se despedirem…” informou o coveiro antes de os deixar sozinhos. O silêncio que se seguiu foi insuportável. Uma lágrima desceu pelo rosto de Kibum e este tapou os olhos com as mãos, escondendo aquele gesto de tristeza. Sabia que seria o suficiente para que todos os outros chorassem e ele queria evitar isso. O seu amigo não quereria que isso acontecesse. Ele fizera-os prometer que sempre iriam sorrir quando se lembrassem dele. Não haveria lagrimas entre eles. “É engraçado como ele nunca reconheceu até ao fim que ele foi uma das razões porque ficámos amigos.” Taemin sorriu melancolicamente e Kibum acenou em concordância. Todos se deixaram levar através das memórias até ao dia em que Lee Jinki conheceu Kim Jonghyun. Quando tudo começou… ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Jonghyun percorreu o caminho até às escola arrastando os pés, vendo a poeira do caminho levantar à sua volta como se fosse um pó mágico das histórias que o ia levar para longe. Ele tem apenas 8 anos e é considerado o rufia da escola. Ele não se importa quando os miúdos se afastam dele durante a hora do recreio ou do almoço. Dessa forma eles não reparam nas suas calças remendadas ou na camisola desbotada. Assim ele pode ser apenas mais um miúdo na escola e não o rapaz pobre com quem todos gozam. Sentou-se na sua secretária observando os outros miúdos conversarem sobre o que fizeram no fim-de-semana enquanto a única coisa que ele fez foi ajudar a mãe a vender coisas no mercado. Os seus olhos desviam-se para a janela e para a secretária junto dela. O nerd da sala, Lee Jinki está lá sentado, com o cabelo demasiado comprido caindo-lhe sobre os óculos que usa. Também ele observa a confusão à sua volta, também ele não partilha o que fez no fim-de-semana. Provavelmente ninguém sabe sequer o seu nome, mas Jonghyun sabe. Ele admira-o. Ele tem a mochila mais fixe que ele alguma vez viu; meias engraçadas; uma lancheira colorida e ele sempre vai para escola sozinho como ele. Ele podia até ser popular se não fosse o facto de ser considerado um sabichão e usar roupas estranhas. Mas para Jonghyun ele era fixe. Lee Jinki observou o professor escrever no quadro enquanto os seus olhos se desviaram para Kim Jonghyun. Todos tinham medo dele e Jinki também tinha um pouquinho, mas ele sabia que no fundo Jonghyun tinha um bom coração. Ele vira-o brincar com o cão abandonado que viviam por detrás da escola inúmeras vezes e uma vez Jonghyun afugentara os outros miúdos que lhe queriam bater. Jonghyun era fixe! Só precisava de um amigo, e a mãe de Jinki sempre lhe dissera que devíamos ser amigos de toda a gente. Mas por mais que Lee Jinki quisesse ser amigo do Jonghyun, ele era envergonhado e estava sempre a fazer asneiras. Jonghyun ia odiá-lo e provavelmente pregar-lhe uma rasteira para o ensinar a não se meter com ele. Quando tocou para a hora de almoço, Jinki pegou na sua lancheira decorada com autocolantes de planetas e estrelas que brilham no escuro e passou pelo refeitório em direcção aos jardins. Um dos rapazes mais velhos partira-lhe os óculos na semana anterior e parecia tê-lo escolhido como o seu novo brinquedo. Por essa razão ele começara a almoçar nos jardins atrás da escola. Ele não se importava pois estava habituado a estar sozinho. Aos fins-de-semana, quando os pais saiam para trabalhar no talho, ele ficava em casa a brincar sozinho, fazia os seus trabalhos da escola sozinho e muitas vezes falava consigo próprio. Antes de fazer 5 anos ele tinha um amigo, mas esse agora fazia parte dos populares e fazia de conta que nem o conhecia. No início Jinki chorou com o abandono do seu amigo mas ele sempre fora uma criança gentil e não lhe guardava rancor. Um dia ele encontraria um amigo verdadeiro. Sentou-se num dos bancos de pedra do jardim e abriu a sua lancheira. Um barulho denunciou Jonghyun que se encontrava noutro banco mais a frente, observando um papel que tinha na mão. Jinki tomou a decisão mais difícil da sua curta vida e também aquela que a iria mudar para sempre. Agarrou na lancheira de plástico e sentou-se ao lado de Jonghyun. O rapaz mais baixo olhou-o surpreendido mas rapidamente camuflou o seu olhar com desprezo. “Que queres?” “Que é isso?” Jinki perguntou corajosamente ou estupidamente apontando para o que o Jonghyun tinha na mão. “Um cromo….” “Oh Que fixe! A minha mãe não mos compra…Não há dinheiro!” Jonghyun acenou e Jinki sentiu que o compreendia. “Eu encontrei-o no lixo….” O rapaz ficou atrapalhado notando o seu erro. “Se contas a alguém desfaço te” emendou com uma voz agressiva. Ninguém podia saber que Kim Jonghyun mexia no lixo. “Não te preocupes. Sou óptimo a guardar segredos. Ao fim de umas horas já os esqueci por isso não os conto!” Jinki sorriu os seus olhos desaparecendo e Jonghyun não conseguiu conter uma risada. Aquele miúdo era engraçado de uma maneira estranha. “Fica com ele” Jonghyun ofereceu o seu cromo a Jinki mesmo sabendo que era o único que tinha. Jinki agarrou-o agradecido. Aquele rapaz estava a dar-lhe um tesouro que ele tinha encontrado….algo que ele queria ter e nunca pudera ter. Jinki estava certo, Jonghyun tinha um bom coração. “Tens umas meias muito giras! E adoro a tua lancheira.” Jonghyun disse um pouco envergonhado. Não estava habituado a conversar com alguém da sua idade. Só conversava com a sua irmã mais velha. “Obrigada! A minha mãe diz que meias podemos comprar porque são quentinhas. A minha lancheira é normal. Eu só colei os autocolantes. Se quiseres trago alguns para a tua…onde está a tua lancheira?” Jinki perguntou olhando Jonghyun. Este olhou para as suas mãos no colo e respondeu sem levantar o rosto. “Esqueci-me!” Era mentira. Jonghyun era bom a mentir. Ele dizia à mãe que almoçava na escola mas era mentira. Ele guardava o dinheiro para ajudar os pais com as despesas. Ele podia sobreviver apenas com o pequeno-almoço e jantar. “Oh!” Jinki olhou para a sua lancheira enfeitada com planetas e pensou o quanto ele era sortudo. Tinha sempre algo para comer ao almoço e Jonghyun passava o dia inteiro sem comer. Jinki abriu a sua lancheira e partiu a sua sandes ao meio oferecendo uma parte ao seu novo amigo. “Podes comer comigo. Eu não tenho muita fome mesmo…” Jonghyun quase lhe respondeu mal mas o sorriso gentil de Jinki derreteu o seu coração. Ele não tinha pena dele, só queria ser seu amigo e aquele era provavelmente o gesto mais bonito que alguém fizera para com ele. “Obrigada!” O agradecimento saiu naturalmente e Jonghyun comeu a sua parte da sandes observando Jinki. Ele era fixe! Não foi preciso dizer mais nada. Eles eram amigos agora. No dia seguinte Jinki trouxe-lhe os autocolantes prometidos e repartiu o seu almoço novamente com Jonghyun. Fizeram o caminho de regresso a casa juntos. E na segunda-feira seguinte Jinki estava à sua espera para trocarem histórias dos seus fins de semanas, mesmo que estes tenham sido passados em casa sem fazer nada. ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Minho soltou uma gargalhada que ecoou no cemitério. Alguém poderia levar aquilo a mal, afinal de contas um cemitério é um local triste, mas os seus amigos também estavam a sorrir. “Foi mesmo assim que nos conhecemos. Sempre soube que seriamos amigos para sempre…” Taemin observou o seu hyung dizer, a voz falhando-lhe. Para sempre foi tão pouco tempo. “Devemos estar gratos por ele ter aparecido nas nossas vidas.” Key suspirou enfiando as suas mãos nos bolsos das calças. “Ele apareceu na minha vida no momento certo…” ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Key era um pré adolescente desajeitado de 14 anos. Os seus gostos pelo estrelato e as roupas excêntricas faziam virar as cabeças na escola pelas piores razões e aquela era a quarta escola que ele frequentava fugindo dos bullies. Já se tentara matar duas vezes e sempre que isso acontecia a sua avó mudava-o de escola. Ela não sabia como lidar com a situação e aquilo parecia ser uma solução. Mas o mundo não estava preparado para Kim Kibum e uma mudança de escola não mudava o facto de ele não se enquadrar em lado nenhum. Até ao dia em que rapariga por quem ele nutria um fraquinho lhe deixou um bilhete de amor no cacifo. Na realidade era um bilhete de um rapaz e apenas um plano para o atrair para o recreio da escola e o ridicularizar à frente de todos. Kibum era franzino e o seu corpo não tinha quaisquer músculos. Foi uma presa fácil para o rufia da escola e em segundos estava estendido no chão, sagrando do nariz. Kibum desejou morrer. Nada na sua vida justificava ficar, apenas a sua avó ficaria destroçada se partisse. “Ya!” Alguém gritou e se baixou para levantar o rosto ferido de Kibum. Um rapaz com óculos, cabelo castanho e uns olhos pequeninos observava-o preocupado. Kibum reconheceu-o como Lee Jinki, o rapaz estranho da sua turma. Passava as aulas a olhar pela janela aparentemente distraído mas quando um professor perguntava alguma coisa ele sabia sempre e era o melhor da turma. Ninguém sabia como ele fazia aquilo, mas todos o respeitavam. No entanto ele só tinha um amigo Kim Jonghyun. “Sai da frente cromo!” O rufia gritou fazendo todos os que estavam a assistir rir. Jinki não se moveu um centímetro e ajudou Kibum a levantar-se. “Estás bem? Vou levar-te à enfermaria…” Jinki disse ignorando tudo ao seu redor. Parecia um anjo enviado à terra para proteger Kibum. Talvez Deus não quisesse que ele morresse já… “Disse para te afastares!” Gritou o rufia preparando-se para bater em Jinki. Nesse momento Kim Jonghyun deu-lhe um valente murro que o fez ir contra o caixote do lixo derrubando-o. Aquele gesto iria valer-lhe uma valente suspensão e mais um desgosto para a sua mãe, mas porra valera bem a pena! Todos se riram mas Jonghyun não ficou ali para recolher os louros. Ele ajudou Jinki a transportar Kibum até à enfermaria e ficaram com ele até se sentir melhor. Kibum não sabia o que dizer e manteve-se calado o tempo todo observando os seus dois anjos conversarem sobre jogos de computador, música, anime e banda desenhada. Como era possível duas pessoas tão diferentes parecerem tão amigos. “Obrigada…” ele murmurou mas os seus salvadores ouviram-no. “Oh não precisas agradecer!” Jonghyun vasculhou a sua mochila e tirou algo lago de dentro que ofereceu a Kibum. “Toma! Não vai curar as feridas mas pelo menos é doce….” Kibum agarrou o chupa-chupa que o rapaz loiro lhe ofereceu e sentiu lagrimas virem-lhe aos olhos. “Porque estão a ser tão simpáticos comigo? Vocês não me conhecem!” Jinki levantou-se ofendido. “Conhecemos sim. Chamas-te Kim Kibum, és novo na escola. Gostas de dançar e adoras ir às compras…” Kibum olhou-o admirado. “E agora foste adoptado por nós! És parte da nossa família.” Disse Jonghyun sorrindo. ~~~~~~~~~~~~~~ Kibum deixou as lagrimas correrem livremente e procurou um lenço para as limpar. “E foi assim que passei a fazer parte da família….” “Eu também levei um murro quando entrei para esta família!” disse Minho preparando-se para contar a sua história. Todos a conheciam, mas era importante relembrar os momentos que os levaram a tornar-se amigos. ~~~~~~~~~~~~~~~~ Minho olhou em volta de si, observando o bar onde se encontrava. Queria fugir dali mas sentia que não tinha fuga possível pois aquela era a única forma de cair nas boas graças dos seus novos “amigos”. Ele já fazia parte do grupo de atletismo, mas o que ele queria mesmo era entrar para a equipa de futebol. Por essa razão aceitou sair com os membros mais importantes da equipa. No entanto agora estava arrependido. Não passavam de um grupo de petulantes e bullies. “Hei! Olha quem está ali naquela mesa?! Os totós!” Minho olhou na direcção apontada e deparou-se com uma mesa onde Kim Jonghyun, Kim Kibum e Lee Jinki estavam sentados aparentemente a fazer um duelo a ver quem bebia mais. O grupo aproximou-se da mesa mas foram ignorados. “Já vou um à frente….” Kibum anunciou com um sorriso matreiro. “Nem penses Kibumie!” Jonghyun resmungou agarrando a garrafa de soju. Outra mão agarrou a garrafa tirando-a das mãos de Jonghyun. “Olhem que fofinhos…Kibumie….” Gozou o capitão da equipa pousando a garrafa novamente na mesa. “Desanda!” Resmungou o Jonghyun já um bocado alegre com a bebida. Jinki colocou uma mão no ombro do amigo tentando acalmá-lo. “Estamos um pouco agressivos hoje…Falta de sexo Jonghyun? Ouvi dizer que a tua namorada é bem boa!” “Ora bolas!” Jinki resmungou antes de tirar a mão do ombro de Jonghyun. Nada o ia parar agora. “É melhor irmos embora…” Minho disse empurrando o capitão da equipa ligeiramente. Ele odiava aquele tipo de conflitos. Jonghyun fez pontaria e deu um murro certeiro, mas quem levou com ele foi Minho que tinha empurrado o capitão do caminho. Minho levou a mão ao rosto confuso, arregalando os olhos para Jonghyun que bufava de raiva. A dor era excruciante. Jonghyun sabia o que estava a fazer. O resto da equipa de futebol foi-se embora deixando Minho para trás que não os seguiu. “Estás bem?” Jinki perguntou delicadamente. “Acho que sim…” “O que estavas a fazer com eles?” Kibum perguntou. Ele conhecia Minho pois já tinham feito alguns trabalhos juntos. “Estava à espera de entrar na equipa.” “Eles são uns idiotas…” Kibum disse agarrando no seu copo e bebendo o liquido transparente de um trago. “Desculpa!” Jonghyun disse entre dentes sentando-se no seu lugar e cruzando os braços zangado “Eu ofereço-te um copo! Senta-te!” Jinki deu-lhe espaço e Minho sentou-se junto a eles. Muitas noites como aquela se seguiriam. ~~~~~~~~~~~~~~ Taemin não tinha uma história tão interessante para contar e ele raramente gostava de contar histórias. Sempre fora popular apesar de ser tímido e como sempre dançara bem todos os adoravam mas ele sentia-se incompleto até conhecer aquele grupo. Eles não lhe pediam para dançar a toda a hora ou estavam interessados no dinheiro dos seus pais. Eles eram apenas eles…únicos, diferentes sem ter medo de serem eles próprios. E talvez tenha sido essa a razão que levou Taemin a procurar Jinki e a pedir-lhe que lhe desse explicações. Era a única forma de se aproximar daqueles rapazes e rapidamente foi aceite por eles sem que eles questionassem sequer o porque dele os seguir nos corredores quando poderia estar juntos do grupo dos populares. E agora estavam ali incompletos. Um deles deixara-os para sempre…. E apesar de Taemin não ter uma história interessante para contar, Jonghyun tinha sido e sempre seria uma pessoa importante na sua vida. A sua alegria, as suas reacções, por vezes, tempestuosas e impulsivas, o seu entusiasmo…a sua amizade, tudo isso ficaria guardado na memória de Taemin para sempre. Aquela era a sua segunda família! “Ele foi o meu primeiro amigo a sério!” Jinki disse esfregando os seus olhos vermelhos. Já não usava óculos há vários anos graças à influência de Kibum. “Mas agora estamos todos juntos…” “E ele estará sempre connosco…” Kibum completou, a voz falhando-lhe. “Sim. Nunca será esquecido!” Minho afirmou. “O que faria ele agora se estivesse aqui?” Kibum perguntou sorrindo. “Provavelmente ralhava connosco e desatava a chorar.” Minho afirmou rapidamente e os outros desataram a rir. A vida continua e Jonghyun preferiria assim. “De seguida íamos todos beber um copo” Jinki continuou e os outros acenaram. Seria isso que fariam agora. “Vamos!” Minho disse abraçando Taemin e Key e puxando-os em direcção ao carro. Jinki ficou para trás de propósito. Tinha sido o amigo mais antigo de Jonghyun. Eles eram mais irmãos do que amigos. Cresceram juntos, partilharam segredos, as primeiras experiências com raparigas, choraram nos braços um do outro, riram juntos… Jonghyun nunca admitira que tinha sido ele um pilar importante para todos se conhecerem, dizia sempre que tinha sido culpa do Jinki. E em parte tinha sido, mas se Jonghyun nunca tivesse dado aquele cromo, aquele tesouro que ele encontrara no lixo a Lee Jinki, as coisas teriam sido diferentes e neste momento eles não se conheceriam. Jinki tirou o velho cromo com a imagem de um personagem de banda desenhada do bolso e observou-a. “Obrigada Jonghyun! Acho que nunca te agradeci devidamente!” Ele atirou o cromo para cima do caixão. “Acho que deves ser tu a guardá-lo agora! Devolves-mo quando nos encontrarmos novamente. Até qualquer dia…” Minho acenou a Jinki e este caminhou em direcção à sua família. Eles precisavam de si.
Haneulps.-ler o "narrador" conforme o seu bias dos SHINee- Spoiler:
Às vezes ouvimos que as nossas memórias perdem-se no tempo e que apagam-se da nossa mente por esta mesma estar sobrecarregada. Perdemos memórias felizes e só relembramos as mais triste mas comigo, comigo passou-se exactamente o contrário. A minha mente não deixou escapar uma só memória dela. Eu recordo-me de todos os momentos que passei com aquela mulher maravilhosa e bela com a personalidade mais diferente e arejada que conheci. Todas as memórias são boas e más no entanto as que melhor recordo-me dela são as memórias boas…
Memories OC - SHINee Member Story AHaneul © June, 2014
**** Estava sentado no pequeno alpendre da nossa casa. A casa não é muito grande nem muito pequena, tinha o tamanho suficiente para nós os dois vivermos tranquilamente, por enquanto. O espaço maior era o jardim das traseiras, confinado a um pequeno número de pessoas. O jardim das traseiras é o seu espaço especial da casa, depois da cozinha. É lá onde ela mantém o seu belo canteiro com as mais diversas e belas flores. É tão bonito que eu tinha um medo terrível de lá ir e machucar algumas das flores, daí eu manter-me afastado do seu espaço especial. Ela sempre adorou flores, sempre cuidou delas e foi devido a um arranjo de flores que conhecia-a. Ela trabalhava numa florista depois das aulas perto da minha escola e naquele dia eu tinha ido lá para comprar um belo ramo de flores para a minha avó que estava hospitalizada e desde então que os meus pensamentos recaíam nela.
A esta hora ela está a fazer o jantar como sempre e um cheiro agradável rapidamente começava a pairar sobre a nossa casa e jardim. Estava uma bela tarde de Verão com uma brisa leve a bater contra as folhas das árvores, é como se elas cantassem uma pequena melodia romântica e como sempre essa melodia fazia-me adormecer aos poucos. Abri os olhos lentamente e reparei que a luz que iluminava o espaço onde eu estava vinha de uma das lâmpadas do candeeiro que tínhamos no alpendre. Yuuki sorria para mim delicadamente, um sorriso tão bonito e puro que era impossível esquecer-se mesmo sendo visto apenas uma vez.
“Hey dorminhoco, o jantar está pronto. Estou a chamar-te há um bom bocado!”, ela murmurou com uma voz gentil.
“Desculpa, acabei por adormecer.”
“Eu percebi isso! Vamos antes que arrefeça? Eu sei que odeias comida fria.”, disse ela segurando a minha mão e puxando-me para dentro de casa, levando-me para a nossa sala de jantar onde tudo já estava preparado para o nosso jantar, que podia ser considerado sempre romântico. Yuuki é uma mulher especial e diferente. Ela gosta de romantismo e de ser ela própria a criar ambiente entre nós. Ela não dá valor a luxuosidade ou a modernices. Tudo o que ela deseja é sentir-se amada e feliz com a vida que leva e nada mais e eu fazia por isso com todas as minhas forças. Eu faço tudo pela minha amada mulher, tudo, e eu prometi no dia no nosso casamento que faria dela a mulher mais feliz do mundo e até hoje tenho sucedido com isso.
“Só de sentir o cheirinho agradável já estou esfomeado!”, murmurei abraçando-a pela cintura e dando-lhe um beijo na bochecha que depressa ficou rosada. Apesar de nós conhecermo-nos há sete anos e vivermos como marido e mulher há cinco, ela continua a ficar corada cada vez que eu elogio-lhe.
“Vá cala-te e senta-te!”, ela ordenou agarrando nos meus braços e jugando-os para longe do seu corpo. Ela fazia sempre aquilo. Com alguma rebeldia da minha parte, voltei a deslizar as minhas mãos pela sua cintura para parar na barriga adorável dela. Sim, ela estava grávida de quatro meses e meio e já estava a mostrar uma barriga adorável que eu amava muito. “Tonto, podes sempre acariciar-me depois, agora é para comer! Senta-te!”, ela comandou batendo nas minhas mãos levemente.
Sentei-me numa das cadeiras que faziam conjunto com a mesa moderna da nossa sala de jantar. A decoração da casa havia sido, toda ela, decorada pela minha esposa. Claro que eu contribuí um pouco porque ela pedia-me sempre opinião se eu gostava de ter um determinado móvel naquele específico lugar ou se achava as cores adequadas para aquela divisão ou se preferia aquele ou outro móvel. Às vezes pergunto-me por que razão é que ela apaixonou-se por mim e logo eu que sou praticamente o oposto dela, que é tão bela, sensível, harmoniosa e perfeita a tudo.
A minha Yuuki é bela, uma das mulheres mais bonitas que já vi em toda a minha vida. Ela até parece uma daquelas bonecas de porcelana com os seus cabelos lisos negros perfeitamente penteados e a sua pele delicadamente branca mas a personalidade dela era ainda mais encantadora e bela. Eu nunca conheci uma mulher tão carinhosa e talentosa como ela. Ela é sociável e tem o sorriso mais bonito do mundo que faz um anjo parecer um embuste. Por outras palavras, a minha mulher é perfeita, a pessoa mais completa que conheço e sem dúvida que eu amo-a profundamente. Pode haver outras pessoas que amam-na mas eu tenho a certeza que o amor que sinto por ela é maior que o mundo inteiro porque sem ela o meu mundo não teria Sol. Eu não vou dizer que não sou elegante, sociável, simpático e talentoso mas nunca admitirei que sou melhor que a minha bela flor. Tenho consciência da minha aparência e do facto de existir muitas mulheres por aí a olharem para mim com aqueles olhares cobiçosos mas eu só tenho olhos e coração para uma única mulher, a minha mulher.
Quando penso nas nossas diferenças, relembro acontecimentos do nosso passado e relembrar essas pequenas partículas do tempo que nós passamos juntos faz-me incrivelmente feliz. Esse é um dos meus passatempos preferidos. Acabo sempre por perder-me nessas minhas memórias agradáveis, memórias de quando éramos apenas amigos e de quando eu ia de propósito à florista para vê-la e trocar algumas palavras com ela. O dia em que conhecemo-nos pessoalmente é dos que mais passa-me pela cabeça. Nunca hei-de esquecer o belo sorriso que ela soltou quando pedi-lhe um ramo bonito para a minha avó. Ela deu-me um ramo tão bonito e delicado que até o cheiro que emanava dele nunca esquecerei.
“E então? Como é que está?”, perguntou-me ela depois de eu ter colocado um pedaço de comida à boca distraidamente.
Era habitual os seus pratos estarem uma delícia mas ela ficava impaciente, muito impaciente, caso eu não comentasse o seu cozinhado maravilhoso. Muitas vezes perdia as palavras pelo sabor aprazível e riquíssimo que a sua comida tinha. Ela surpreendia-me todos os dias. Eu podia até dizer que já provei de tudo e mais alguma coisa feita por ela mas o sabor melhora a cada receita que faz. Algumas receitas até pareciam novas ao meu paladar e eu julgava que era a primeira vez que saboreava tal refeição mas, para me corrigir, ela dizia sempre que já tinha feito aquilo e que não estava uma dádiva dos deuses.
À sua pergunta mastiguei lentamente o pedaço de comida na minha boca como se eu próprio fosse um crítico profissional. Era mais que óbvio que estava divinal, deliciosíssimo, um verdadeiro manjar dos Deuses. Quando engoli, dei um trago no sumo de maçã que acompanhava a maior parte das nossas refeições e depois sorri-lhe ao inclinar-me para a frente para aproximar-me mais dela, que estava sentada exactamente à minha frente a acariciar a sua barriguinha.
“Acho que falta um pouco de algo, não sei o quê, mas falta algo…”, disse olhando atentamente para o seu rosto. Assim que ela ouviu aquelas palavras saírem da minha boca, Yuuki olhou-me em estado de choque, quase em pânico.
“Oh meu Deus! Falta-lhe sal? Algum condimento? Esqueci-me de algum ingrediente, tenho a certeza…”, disparou ela antes de colocar um pedaço da sua refeição à boca com nervosismo. Quando o sabor delicioso tomou conta do seu paladar, um olhar cortante e magoado disparou sobre mim.
“Seu, seu tonto! Estupido, és mau mau mau. Queres que eu tenha um ataque cardíaco, é?”, resmungou ela enquanto ria-me da figurinha engraçada dela. Adoro quando ela age deste modo adorável. Ela tentava parecer zangada mas acabava sempre por parecer adorável. Houve tantos momentos idênticos a este na nossa vida. Uma vez fi-la chorar e foi um momento que odiei com todas as minhas forças e não resisti em puxá-la para os meus braços e beijar aquele rosto triste até fazê-la soltar um daqueles seus sorrisos radiantes, cheios de sentimentos alegres.
“Não, não quero e meu amor… tu sabes que a tua comida supera a dos maiores Chefs culinários do mundo! Porque é que continuas a perguntar se está bom ou não?”, eu já sabia a resposta mas adorava vê-la corada pelas minhas palavras, vendo-a baixar o rosto de embaraço e levando os pauzinhos à comida.
“Eu não sou a melhor e… eu pergunto porque gosto de ouvir-te a elogiar-me.”, ela respondeu com o típico vermelho nas suas bochechas de quando estava embaraçada pela situação a que estava submetida.
“Eu acho-te a melhor Chef do mundo, és muito superior beleza!”
“Não sou nada!”
“És sim!”
“Não, não sou!”, ela disse com um beicinho adorável nos lábios. A primeira vez que vi um beiço surgir nos seus lábios foi no nosso primeiro encontro e ela queria que eu vencesse um urso de peluche branco gigante para ela na feira popular a que tínhamos ido e com muita sorte consegui vencer aquele urso de peluche gigante. Até hoje ela mantém aquele peluche em cima da nossa cama e todas as noites ela abraça-o.
“Ok, não és a melhor Chef ao paladar do mundo mas és a melhor ao meu!”, afirmei sorrindo carinhosamente para ela.
“Porque razão é que eu sou casada com um romântico super exagerado?”, soltou ela cruzando os braços ao peito e olhando-me com carinho e embaraço.
“Porque adoras ser mimada, meu amor~”, ela bufou de modo adorável formando depois um sorriso tímido nos seus lábios rosados que eu tanto amava em beijar. “Eu amo-te meu amor.”, murmurei em voz baixa com um tom suave que sabia que fazia-a arrepiar-se dos pés à cabeça.
“Eu também te amo…”, respondeu ela do mesmo modo que eu mas com uma expressão adoravelmente bela. Sou um sortudo em tê-la como minha mulher e futura mãe do meu primeiro rebento.
Voltámos as nossas atenções para a refeição à nossa frente, quer dizer, ela voltou a prestar atenção à comida, a minha atenção ainda mantinha-se focada nos seus delicados movimentos. Na escolha de um determinado pedacinho de vegetal, arroz ou carne, levá-lo à boca com calma sem deixar um único pedaço cair ou o molho escorrer. Mastigar lentamente para saborear a comida. Um trago do sumo. Tudo isto parecia ser a mais bela coreografia a que tinha assistido. Só mesmo a minha Yuuki podia tornar algo tão modesto em algo tão belo e perfeito. Eu adoro, melhor, eu amo apreciá-la enquanto come, dorme, lê, cozinha, veste-se, arruma a casa, em todos os pequenos momentos. Observá-la é algo que proporciona-me paz, não sei mas concede-me tanta tranquilidade que torna-se difícil desviar o meu olhar dela.
Acabámos por terminar o nosso jantar um pouco tempo depois, comigo a perder-me nas belas expressões de Yuuki a maior parte do tempo e, sempre que ela reparava em mim, esboçava-lhe um sorriso e ela corava de vergonha, o que tornava-a mais adorável e bela. Decidimos arrumar a cozinha os dois juntos porque não queria que ela fizesse muitos esforços por estar grávida. De cinco em cinco minutos abraçava-a por trás e descansava as minhas mãos na sua bela barriga, onde o nosso rebento descansava e crescia lentamente.
“Está quieto!”, resmungou ela dando-me um estalo numa das minhas mão.
“Mas amor?”
“Quietinho, ok? Eu tenho que lavar a loiça!”
“Ok!”, murmurei largando a sua cintura e optando por arrumar as coisas que ainda não estavam nos seus lugares habituais.
Yuuki acabou de lavar a loiça e assim que terminou, expulsou-me da cozinha para varrer e lavar o chão. Observei-a da porta e, mal ela desligou a luz, agarrei-a pela cintura e levei Yuuki para o jardim das traseiras, com ela a reclamar por não querer ir para o exterior. Decidi não prestar atenção às suas reclamações, que por muito estranho que pareça, para mim, as suas reclamações e birras eram, sem dúvida nenhuma, as mais perfeitas do mundo. Tudinho nela era impecável, do melhor que podia existir em todo o universo. No jardim sentei-me numa das poltronas de verga negra com estofo branco que ela comprou pouco tempo depois de termos arranjado esta parte do jardim. Yuuki, por sua vez, ficou em pé à minha frente olhando-me curiosa.
“Porque é que trouxeste-me para aqui? Se querias sentar-te então não precisas de mim.”, ela resmungou preparando-se para ir-se embora.
Sorri e estiquei uma mão na sua direcção que ela acabou por aceitar. Bruscamente, mas não tão bruto assim, puxei-a para o meu colo sentando-a confortavelmente nas minhas pernas e abraçando a sua cintura delgada. Eu sabia que Yuuki amava este tipo de tratamento. Não era a primeira vez que eu agia assim com ela, afinal somos casados há cinco anos, é normal existir momentos destes no nosso dia-a-dia e logo quando somos ambos dados a actos românticos. Ela adora ser mimada romanticamente e eu adoro mimá-la e mostrar-lhe que ela merece todo o carinho do mundo.
“O que se passa contigo, huh?”, perguntou ela baixinho deixando o seu corpo relaxar nos meus braços. A noite estava quente somente uma leve aragem soprava criando uma melodia calma e pacífica ao passar pelas folhas dos arbustos e das árvores e pelas graciosas e perfumadas flores do nosso jardim, cuidadosamente tratadas pela minha esposa.
“Não se passa nada meu amor, só quero um momentinho contigo, aqui!”, murmurei fechando os olhos e escutando a melodia da brisa.
“Hmm, se eu não te conhecesse acreditaria nas tuas palavras mas como eu conheço-te e muito bem, sei que há algo mais neste teu gesto, vá diz-me o que é!”, disse ela virando um pouco o tronco para encarar-me. Deslizei as minhas mãos novamente para a sua barriga desta vez passando pela sua camisa e tocando na sua pele suave como bebé.
“Estou apenas um pouco perdido em memórias do passado.”, relevei.
“A sério?”
“Sim.”
“Queres contar-me aquilo que estás a recordar?”
“Coisas nossas.”
“Conta-me…”
“Recordo-me de quando começámos a namorar, uns meses depois do Verão ter começado, íamos muitas vezes para a beira-rio e sentávamo-nos exactamente desta maneira como estamos mas em vez de numa poltrona sentávamo-nos na relva verde e fresquinha daquela margem. Ficávamos distraídos a olhar para a água cristalina e escura do anoitecer ou até para as estrelas pequenas mas grandiosas e brilhantes quando ficávamos cansados de estar sentados e deitávamo-nos ao lado um do outro de mãos dadas e com sorrisos idiotas mas felizes nos lábios e tudo porque a nossa companhia era a pessoa que amávamos ou amamos, ainda.”, disse com um sorriso ao relembrar esses dias maravilhosos.
“Como podes ser tão… romântico?”, perguntou-me ela com um sussurro e um semblante espantoso naqueles seus apetitosos lábios.
“Fostes tu que tornaste-me num romântico, lembras-te?”
“Fui?”
“Sim, foste!”
“E quando foi isso?”
“Quando tentei-te convencer que amava-te!”
“Não me lembro disso.”, disse ela tentando mostrar-se desinteressada.
“Eu reavivo a tua memória beleza. Lembras-te quando éramos apenas amigos e apenas mostravas-te interessada em mim por eu ir à florista comprar flores quase todos os dias?”
“Hmhm.”
“Eu levei-te ao cinema um dia depois de teres saído da florista e depois do cinema fiz questão de levar-te a jantar antes de deixar-te em casa. Na manhã seguinte tinhas flores à porta de casa, as tuas preferidas. Isso foi o meu primeiro acto romântico e tudo por tua culpa.”, disse com um sorriso maroto.
“Ah, ok então, a culpa é minha, perfeito, sinto-me culpada!”
“Yuuki, eu apaixonei-me por ti no momento em que vi-te, era mais que óbvio que ia tornar-me num romântico incurável, tu adoras romantismo!”, murmurei suavemente sentindo-a arrepiar-se.
“Tonto, pára de ser tão perfeito!”, resmungou ela encolhendo-se no meu colo como se pedisse por algum calor ou carinho.
“Mas tu é que és perfeita!”
“Não sou nada…”, ela bufou adoravelmente uma vez mais.
“És porque eu assim o digo e tu tens que ouvir o que eu digo!”
“Ok…”, ela suspirou movendo-se no meu colo para ficar sentada de lado ao ponto de encostar a sua cabeça no meu peito e deixar as suas pernas balançarem nos braços de verga negra da poltrona. Voltei a envolver o seu corpo com os meus braços como se ela fosse uma criança apreciando o nosso momento único e memorável. “Amor?”, murmurou o meu amor. Sempre que ela chamava-me por ‘amor’ umas ondas de arrepio quentes percorriam o meu corpo. Ela era tão adorável quando chamava-me assim e era tão raro ouvir essa palavra sair da sua boca pela sua timidez.
“Hm?”
“Que mais memórias tens sobre nós?”, perguntou-me ela de olhos fechados.
“Lembro-me detalhadamente do dia em que confessei os meus mais puros, sinceros e íntimos sentimentos por ti. Eu estava deveras nervoso nesse dia e muito inseguro também mas olha para mim agora, tenho-te nos meus braços e somos casados há cinco maravilhosos anos e eu não podia estar mais feliz por isso.”, murmurei inclinando-me para apanhar os seus lábios curvados num sorriso magnífico.
Envolvemo-nos num beijo de puro amor, não continha luxúria, apenas desejo intenso de amor que tanto sentíamos um pelo outro. Beijá-la continuava a ser como quando beijava-a há sete anos atrás, como se fossem os nossos primeiros beijos. No entanto as primeiras vezes eram beijos ainda tímidos e inexperientes, neste momento já sabíamos criar e desenvolver mais actos íntimos que um simples beijo de amor. Tudo o que disse antes de beijá-la é verdade, a mais pura das verdades. Eu lembro-me do primeiro dia em que coloquei os meus olhos na figura delicada e bonita de Yuuki, a mulher que tenho nos meus braços agora. Eu lembro-me perfeitamente do dia em que pedi-lhe para sair comigo pela primeira vez. Lembro-me do dia do nosso primeiro encontro e do nosso primeiro beijo. Lembro-me detalhadamente da nossa primeira vez. E nunca esquecerei o nosso casamento. Cada memória era das mais belas que eu tinha.
“Todos os momentos que vivemos juntos, todas as memórias que tenho sobre nós continuam frescas como se tivessem ocorrido ainda esta manhã, todas elas são importantes, todas meu amor!”, afirmei sinceramente no fim de quebrar o nosso beijo apaixonado, acariciando o seu rosto com carinho.
“Nunca te esqueças das nossas memórias amor, nunca… eu nunca hei-de esquecê-las, por isso não quero que te esqueças delas também!”, ela disse numa voz suave e harmoniosa. Como é que eu poderia esquecer-me dos momentos que passei com ela sendo esses específicos momentos os mais importantes para mim? E tudo pelo simples facto de ela ser especial, ser a minha fonte de felicidade e daí as nossas memórias serem as melhores e as mais felizes e para sempre, até ao fim da minha vida, sejam já passadas ou as que ainda criaremos, as minhas memórias com Yuuki serão as minhas predilectas.
“Jamais esquecer-me-ei meu amor, jamais…”
Juu- Spoiler:
A luz da manhã entra sorridente por entre os cortinados brancos do meu quarto, por alguma razão não consigo ouvir o barulho da cidade. A única coisa que entoa neste quarto é o tambor furioso dentro do meu peito, aquecendo o meu corpo, aconchegando-o, embalando-o numa melodia estranha mas confortável e quente. Fecho os olhos, um sorriso se forma nos meus lábios, quando as memorias, aos poucos, se tornam cada vez mais nítidas, mais reais e posso, lentamente, reviver cada momento do cenário da noite anterior. A noite caí de volta nos meus olhos, as luzes coloridas brilham piscando em volta de um corpo que se move ao ritmo da música de fundo, dos meus olhos, do meu próprio corpo, chegando como um desejo ardente ao meu coração carente. O meu ser reage inevitavelmente apenas observando a maneira sensual como ele movia as mãos em direcção aos seus cabelos escuros ou como os seus dedos atrevidos brincavam com os meus sentimentos ou como aquele seu olhar penetrante dançava pelo meu corpo. Posso sentir o seu sorriso queimando sobre a minha pele, o desejo que cresce em mim torna-se perigoso, desafiante e apetecível. Quero-o, desejo-o. Mais um jogo de olhares, a forma como me provoca….Posso senti-lo, também me quer. Pego no copo de cristal em cima do balcão, sem tirar os olhos dele, engulo o líquido azul lentamente. A minha cintura dança suavemente para os lados, seu olhar quebra o meu e cai sobre os meus quadris. Solto um sorriso arrogante ao ar e os seus olhos voltam aos meus. Já era meu, já o tinha. Pouso o copo sobre a bancada, e num ritmo lento conduzo o meu corpo para a pista de dança, na sua direcção. Paro a poucos metros dele, volto-lhe as costas e danço, movimentos quentes, lentos, suaves quase como que num ritual habitual, meu corpo inconscientemente chamava-o. E não foi preciso muito mais para tê-lo á minha frente com aquele sorriso sufocante e viciante, com aquele olhar negro com um toque arrogante disfarçado. Sem me dar conta os nossos corpos já estavam tão perto que todo o meu ser gritava quando a sua respiração batia contra mim, fazendo o desejo em mim arder muito mais. A minha mão pousa no seu pescoço, ignorando o sentimento quente de o estar a tocar, puxando-o ainda mais, aproximando os nossos rostos. Enquanto o meu corpo apreciava a sensação de ter as suas mãos grandes e fortes na minha cintura, balançando-a no nosso próprio ritmo. Liberto-me dos seus braços e com um último olhar perco-me por entre a multidão de corpos que nos engole e sacode. Olho para trás, ele segue-me. Sorriu, e escondo-me por detrás de uma parede á espera. Ele aparece, seus olhos procuram por mim e eu agarro-o, junto os nossos lábios com uma estranha saudade entranhada no peito e perco-me na imensidão de sentimentos que atravessam o meu corpo como relâmpagos incandescentes de uma noite escura. Como que se ele já me pertencesse. Suas mãos percorrem meu corpo e as minhas no seu peito. Oiço tambores ecoando por aquele corredor sem luz, abafando por completo o ruido que nos envolve. Quebra-se o beijo quando o ar se torna necessário. Os nossos olhos se cruzam mais uma vez, o desejo confunde-se com a luxuria que encontra sentimentos obscuros e estranhos dentro do meu peito. Quero-o, desejo-o e preciso dele para satisfazer o meu ego insaciável. -Quem és tu?.- Ele pergunta, enquanto os seus olhos percorrem o meu peito já descoberto. Enquanto a sua mão cria um caminho inexistente pelo meu pescoço, parando nos meus ombros e deixando um pequeno beijo sobre eles. E aquelas pequenas sensações sempre levando-me a uma certa loucura desconhecida. -Isso…é importante?.-Ele aperta o meu corpo contra a parede e os meus lábios soltam um gemido inesperado. Sua boca vermelha se abre num sorriso arrogante. Se ele soubesse o quanto eu o quero agora mesmo. -Para minha casa?.- Ele murmura com uma voz tão profunda e rouca de sentimentos bárbaros e obscuros que todo o meu corpo poderia ter perdido as forças se não fossem os seus braços me apertando contra ele e a parede fria. Mas não posso cair agora, não posso deixa-lo tomar mão em mim tão facilmente. -Não, ….na minha.- Digo tentando achar o sorriso mais sedutor que poderia colocar em meus lábios. Ele sorri, pega na minha mão e leva-me para fora do bar. Encosta-me a um carro, que mais tarde descobri de seu, e volta a beijar-me entre sorrisos tímidos e torturantes. E quando sei, estou contra uma das paredes do meu apartamento completamente nu de corpo e alma enquanto os meus lábios sorriem para o luar que entra pela janela. Enquanto os lábios daquele homem desconhecido me cobrem as costas, subindo tão lentamente pelo meu tronco, provocando arrepios e uma certa falta de impaciência, chegando a meus ombros. Deixando as suas marcas no meu pescoço. E sem me dar conta, aos poucos, ele fazia-me seu. Ele busca o meu olhar, pousa a mão sobre o meu rosto e acaricia-o com cuidado antes dos seus lábios atacarem os meus, com fome, desejo e luxuria. Durante aquela noite ele fez-me esquecer do mundo, fez-me esquecer de quem sou, dos sentimentos frios que vivo todos os dias ao abrir os olhos para o mundo, fez me conhecer um eu diferente. Estranho, sentir isto vindo de um estranho. Talvez ilusões. Mas cada vez que o seu olhar se prendia no meu ambos perdíamo-nos num espaço só nosso, numa união tão íntima que por momentos me fez sentir culpado …um sentimento estranho e incompreensível. Mas verdadeiro e sincero. Volto a abrir os olhos para aquela manhã agradável com o mesmo sorriso nos lábios. Estou sozinho, ele saiu durante a noite, mas estou feliz. Pego no pequeno bilhete que ele colocou sobre os lençóis brancos, aninho-me no sofá e num cobertor perdido , e volto a lê-lo com o mesmo entusiasmo, com a mesma esperança. Mesmo que essa esperança nunca se crie como sonho. “Espero-te encontrar-te novamente, destino” Destino,…engraçado nunca acreditei nessa palavra. Mas agora tenho uma razão para imagina-lo, talvez o esqueça depois de uma semana, um mês….Quem sabe amanhã. Não sei, ninguém o sabe. No entanto viverei com aquele sorriso como a esperança desconhecida do meu peito. Viverei esperando pelo meu destino.
Inesinha - Spoiler:
My Cold Brother Em frente ao seu computador, cantava. Sem se preocupar, sorria. E assim passava mais um dia do começo das suas férias. Um dia perfeito, como todos os outros. Uma perfeição que não podia ser perturbada. Ou assim o pensava… Choi MinHo era um rapaz de 17 anos, alto, moreno e com um carisma inexplicável. Tinha uma mente sonhadora e a imaginação de uma criança. Era uma pessoa simples e, por consequência, livre, era algo difícil de explicar. Num mundo complicado, a sua simplicidade tornara-se a sua liberdade, pois na sua simplicidade não havia necessidade de obedecer às regras impostas pela sociedade. Era algo estranho, pois era único, algo que apenas um ‘adulto’ com a simplicidade de uma criança conseguiria atingir. Desligou o computador às habituais 21h e foi para a sala, ver um pouco de televisão com o seu irmão mais novo. Lee Taemin tinha 15 anos, era um rapaz um pouco rebelde, mas talvez isso fosse um efeito do seu passado. Era irmão de MinHo, mas não de sangue, era uma história longa e complicada, mas que MinHo sempre contava, devido ao orgulho que sentia em poder ter Lee Taemin como seu irmão. Simplificando, os pais de Taemin abandonaram-no quando o mesmo havia completado um ano, por sorte, um casal encontrara-o, e mais tarde, a mãe de MinHo adotara-o. O moreno sentou-se ao lado do irmão, agora com o cabelo em tons alaranjados, cor que mudava semanalmente, e tentou iniciar uma conversa, como sempre fazia. - Cor de cabelo nova? – perguntou, interessado. - Talvez… - respondeu o ‘ruivo’, num tom seco, como sempre. - Fica-te bem, fazes-me lembrar um ator com essa cor de cabelo, como é que ele se chama? Acho que é Rupert, qual é o apelido…? Bem, não interessa, tu sabes quem é! - Não, não sei. - Aquele do Harry Potter! - Há vários. - O… Ron! Sim, é aquele que faz de Ron! - Sim, já sei, o que tem? - Já te disse, lembrei-me dele ao olhar para o teu cabelo! - Ok. O moreno suspirou, bem tentava, mas o ‘ruivo’ mantinha sempre o mesmo tom de voz seco. Só uma vez conseguiu cativá-lo numa conversa, fora já há bastantes anos, mas o moreno não queria esquecer… --- - Ei, Taemin, amanhã fazes 10 anos, o que é que queres como prenda? – perguntou, carinhosamente, o rapaz de 12 anos, tentando animar o irmão. - Nada. - E se eu te disser que convidei a Patty, a tua amiga de infância, aceitas isso como prenda? - Tu fizeste o quê? - Isso mesmo! - A sério?! Mas ela não tinha ido para fora da cidade?! – perguntou Taemin, com uma voz animada e alegre, coisa a que MinHo não estava habituado. - Tinha. Mas, como sabes, eu agora trato do jardim da casa dos pais dela, para ajudar a mãe com as contas, e bem, podemos dizer que com uma ajuda fiz uns telefonemas e pronto, ela vai aparecer cá amanhã! – respondeu MinHo no mesmo tom animado que o mais novo utilizara. - Mas… Porque é que me estás a contar isso? Parece que ias fazer uma surpresa… - E ia, mas a mãe contou-me que tu não querias aparecer na tua festa amanhã, e eu achei que devia dar-te um incentivo! – disse o moreno com um sorriso. - A mãe contou-te isso? E para que é que tinhas que te meter? Se eu não queria aparecer, não aparecia, qual era o problema? – respondeu o mais novo, agora no mesmo tom seco que utilizara inicialmente. - O problema é que eu me preocupo contigo, e quero ver-te feliz, e hoje finalmente consegui, mesmo que tenha sido por um mero minuto, ver-te feliz deixou-me feliz! E, ao ouvir isso, o menor respondeu, num tom ainda mais seco: - Que gay. – e foi-se embora. --- Ao lembrar-se daquele dia, MinHo quis ser capaz de repetir, de voltar a ver aquele sorriso sincero no rosto de Taemin. Ao olhar para as horas, percebeu que o ‘ruivo’ se iria deitar a qualquer momento, então decidiu tentar fazê-lo ficar mais um pouco com ele. - Taemin, hoje podes ficar mais um bocadinho aqui comigo? - Porquê? - Estou-me a sentir sozinho. – mentiu o moreno, esperando, mesmo assim, receber uma resposta negativa. - Que gay. Mas eu fico, senão já sei que a mão me vem dar na cabeça. - Obrigada, prometo que não te chateio muito. Era algo engraçado, como parecia que os ‘papeis’ estavam trocados, Taemin parecia o irmão mais velho que não ligava muito ao irmão, e MinHo parecia o irmão mais novo, que sempre adorara o outro. Um silêncio invadiu a sala por uns longos 10 minutos. Taemin já fazia menções de se levantar quando MinHo perguntou rapidamente: - Taemin, alguma vez pensaste em como a vida é estranha, em como as pessoas vão e vêm, mas há sempre alguém que se mantém lá? O mais novo não respondeu, continuou a ir embora, de cabeça baixa, fazendo com que os cabelos cobrissem o seu rosto. MinHo agarrou-o pelo pulso, impedindo-o de ir embora, coisa que pareceu revoltar o mesmo, apesar de continuar sem dizer uma única palavra. - Responde-me! Sou teu irmão mais velho! Se não demonstras carinho, ao menos demonstra respeito e responde-me! Foi nesse momento que Taemin desmoronou. O seu corpo relaxou, e só não caiu ao chão pois o irmão ainda o segurava. MinHo arregalou os olhos, preocupado tentou dar auxilio ao mais novo, tentou perceber o que se passava. Ao levantar o rosto do mais novo pôde ver as lágrimas escorrerem. A maneira como tentava conter a respiração para não emitir qualquer som. MinHo observou cada detalhe do choro do irmão, tudo parecia treinado, como se Taemin fizesse o mesmo há anos. O perceber o estado frágil do ‘ruivo’, o moreno abraçou-o, fazendo com que o mesmo se entregasse ainda mais às lágrimas. Por entre os soluços controlados, o moreno pôde ouvir algo. - Sim… - O quê? – perguntou o moreno. - Sim, já pensei… Aliás… Penso nisso… Todos os dias… - a voz do ‘ruivo’ saía falha devido ao choro. – Não posso apegar-me a ninguém, pois não sei quem me vai deixar… - Taemin disse esta última frase o mais depressa que pôde, provocando um soluço maior em seguida. - Não te preocupes, eu não te abandono. – sussurrou o moreno, na orelha do mais novo, apertando mais o abraço. – Nunca! O mais velho pegou no mais novo ao colo, levando-o para o quarto que os dois partilhavam. Ao deitar o mais novo na respetiva cama ouviu a voz do mesmo chamá-lo, pedindo-lhe que ficasse com ele, dizendo que tinha medo… O mais velho deitou-se perto do mais novo, abraçando-o para lhe transmitir proteção. E assim viu o mais novo adormecer, perguntado-se quantas mais vezes o mesmo havia adormecido assim, indefeso e perdido no meio da sua própria escuridão… FIM
Última edição por Juu em Qui 10 Jul - 21:33:12, editado 2 vez(es) | |
| | | mwezi Stalker
Mensagens : 865 Reputação : 0 Data de inscrição : 10/06/2011 Idade : 29 Localização : Seoul, South Korea
| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Qui 26 Jun - 1:24:05 | |
| Adorei todas, que saudades tinha deste cantinho . que saudades tinha de ler as vossas histórias Juu, Haneul. Amei <3 adoro-vos | |
| | | AndieLiu Dance Machine
Mensagens : 5853 Reputação : 4 Data de inscrição : 31/05/2011 Idade : 30 Localização : Wanted Dead or Alive
| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Qui 26 Jun - 1:28:03 | |
| Liliana unnie: E o mundo ainda não está preparado para o Kim Kibum, because he's too awesome to be true x'D Sorry, foi a única coisa que pensei no momento em que li >_<'' Opah unnie, a sério quando o Jonghyun disse ao Key "agora foste adoptado por nós, és parte da nossa família" quase que vieram-me as lágrimas aos olhos, damn it, e depois desato-me a rir quando o Minho afirma que quase levou um murro ao entrar para a família e a sério, eu não consegui conter as gargalhadas. E apanhaste-me de surpresa... eu a pensar que era o Onew e afinal era o Jonghyun, aish! You almost made me cry!
Juu dongsae: Para começar o resultado ficou muito bom, eheh, o spoiler que recebi was worth it... mesmo que digas que não era, a minha mente grita 2MIN em alto e bom som. Só dois casais em todo o mundo têm está química tão boa, okay? Yeah, right! So don't spoil my dreams!!! Gostei, obviouly, dongsae e como no outro dia disse a uma author-nim no AFF, pequena mas uma história muito boa <3
Inesinha dongsae: Omo, que coisinha mais adorável, embora ser triste o modo como o Taeminnie se sente, mas eu adorei muito as personalidades "trocadas" deles. Foi mesmo adorável, o Minho... ish, deu-me vontade de apertá-lo nos meus braços a sério... e ao Taeminnie também *-* E aigoo, apesar de não ser romance tive direito a duas "2Min" ish ish, isto é demasiado para mim O_O Está muito fofinho a sério *-*
Isto vai ser tão complicado, todas elas chamaram-me à atenção por uns quantos pormenores e agora estou metida num sarilho >_<'' Life is so hard but reading and choosing the one I like the most is even harder! E agora vou deprimir com a Baby, Don't Cry porque... yup... vou decidir-me... BYE!!! | |
| | | Juu Moderador
Mensagens : 10710 Reputação : 9 Data de inscrição : 06/01/2011 Idade : 28 Localização : What did i become ???0.0
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| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Qui 26 Jun - 1:53:34 | |
| Mian unnie[haneul], criei dois topicos.
Fico feliz que tenhas apercido Mwezi.
Ainda só li uma, e foi a da pirili unnie. Omo unnie, enganas-te me e bem, não estava a espera que fosse quem fosse....fiquei bastante emocionada a ler a tua oneshot...i m always like this when some of them "die" in the things i read T.T | |
| | | AndieLiu Dance Machine
Mensagens : 5853 Reputação : 4 Data de inscrição : 31/05/2011 Idade : 30 Localização : Wanted Dead or Alive
| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Qui 26 Jun - 4:40:48 | |
| Dongsae, já resolves-te o problem, é o importante... E agora um aparte, quanto a algo que disseste no teu comentário... eu por acaso sou viciada e fico bastante emocionada com histórias em que uma das personagens principal morre, principalmente se forem inseridos como casal. Eu choro baba e ranho e depois não resisto em amar a história pela emoção que criou em mim. Mwezi, baby, obrigada por teres aparecido ^-^ | |
| | | Juu Moderador
Mensagens : 10710 Reputação : 9 Data de inscrição : 06/01/2011 Idade : 28 Localização : What did i become ???0.0
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| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Qui 26 Jun - 14:06:09 | |
| Sim eu fiz pensando em 2min, e esqueci me de mencionar....well it doesn't change that much, i m no't in my days to write but i wanted to participate since there isn't that many contests. Anyway, eu compreendo te unnie, mas ainda nao votei em nenhuma >.< can't choose >.< | |
| | | Pirili Dream Girl
Mensagens : 4188 Reputação : 0 Data de inscrição : 01/04/2013 Idade : 37 Localização : Jinki heart!
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| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Qui 26 Jun - 14:45:33 | |
| Thank you! Eu e os meus sentimentalismos...ai...primeira vez que mato alguém....
Estava indecisa entre os dois antes de escrever, mas achei que seria demasiado óbvio ser o Jinki por isso teve que ser o Jonghyun. XD
Ainda bem que gostaram.
E sim o Key é demasiado fab para este mundo! XD
A Haneul derreteu-me o coração com a one shot dela. *__* Aquela rapariga tem cá uma sorte!
Pois Ju eu fiquei sem perceber quem eram eles...XD Mas acho que até ficou melhor assim. deu-lhe mais aquele toque misterioso....muito sexy!
Inesinha, filha, que coisa mais fofita! Adorei o Taemin. eheheh. | |
| | | AndieLiu Dance Machine
Mensagens : 5853 Reputação : 4 Data de inscrição : 31/05/2011 Idade : 30 Localização : Wanted Dead or Alive
| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Qui 26 Jun - 18:43:57 | |
| Squishy dongsae, tu sabes que eu cheiro 2Min e HunHan ao longe, a química deles sente-se do outro lado do mundo! Eu sei que não estás naqueles dias mas foi bom teres escrito só para participar, ao menos tentas. Liliana Unnie, eu já perdi a conta de quantas personagens matei ou supos matar nas minhas histórias O_O Eu por acaso pensei logo no Onew x'D The fabulous diva, Kim Kibum~ Aquela rapariga enquanto leste foste tu unnie tonta >_<'' and since Kyungsoo is melting my heart I need to melt others people hearts to be fair enough! | |
| | | Inesinha Flaming Charisma
Mensagens : 2654 Reputação : 0 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 26 Localização : Cama do MinHo... Quero dizer... Minha cama >.<
| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Qui 26 Jun - 20:50:10 | |
| Bem, eu tinha comentado a fic de cada uma individualmente, mas o meu querido pc decidiu não me avisar que estava a ficar sem bateria, portanto vou só dizer que gostei imenso de todas ^^ - AHaneul escreveu:
- Inesinha dongsae:
Omo, que coisinha mais adorável, embora ser triste o modo como o Taeminnie se sente, mas eu adorei muito as personalidades "trocadas" deles. Foi mesmo adorável, o Minho... ish, deu-me vontade de apertá-lo nos meus braços a sério... e ao Taeminnie também *-* E aigoo, apesar de não ser romance tive direito a duas "2Min" ish ish, isto é demasiado para mim O_O Está muito fofinho a sério *-* Está fofinho? A sério? *-* Era o que eu queria, mas como a parte final é que era suposto ser a parte fofinha, e escrevi essa parte meio à pressa pensei que não tivesse ficado grande coisa, mas obrigada *-* As personalidades trocadas não foi algo propositado, só que quando escrevi que o MinHo dizia que não ia chatear, lembrei-me do que eu dizia à minha irmã mais velha às vezes, então achei que ficava bem referir :p E bem, é quase 2min, podemos considerar bromance de 2min :p - AHaneul escreveu:
- Isto vai ser tão complicado, todas elas chamaram-me à atenção por uns quantos pormenores e agora estou metida num sarilho >_<'' Life is so hard but reading and choosing the one I like the most is even harder! E agora vou deprimir com a Baby, Don't Cry porque... yup... vou decidir-me... BYE!!!
Sinto o mesmo, escolher uma vai ser difícil o.o - AHaneul escreveu:
- E agora um aparte, quanto a algo que disseste no teu comentário... eu por acaso sou viciada e fico bastante emocionada com histórias em que uma das personagens principal morre, principalmente se forem inseridos como casal. Eu choro baba e ranho e depois não resisto em amar a história pela emoção que criou em mim.
Somos duas, também amo histórias assim, principalmente escrevê-las, só que se escrever algo nesse género fica sempre muito melancólico e depressivo >.< Ainda pensei em escrever algo desse tipo, mas como era para o aniversário do forum quis escrever algo mais animado, mas depois acabei por escrever algo um pouco triste, mas pronto xD - Juu escreveu:
- Sim eu fiz pensando em 2min, e esqueci me de mencionar....well it doesn't change that much, i m no't in my days to write but i wanted to participate since there isn't that many contests. Anyway, eu compreendo te unnie, mas ainda nao votei em nenhuma >.< can't choose >.<
Não tás em dias para escrever? Meu deus, quem me dera escrever tão bem quando tou em dias em que não consigo escrever o.o - Pirili escreveu:
- Thank you! Eu e os meus sentimentalismos...ai...primeira vez que mato alguém....
Mas não será a última - Pirili escreveu:
- Estava indecisa entre os dois antes de escrever, mas achei que seria demasiado óbvio ser o Jinki por isso teve que ser o Jonghyun. XD
E estavas completamente certa xD - Pirili escreveu:
- E sim o Key é demasiado fab para este mundo! XD
Eu também - Pirili escreveu:
- A Haneul derreteu-me o coração com a one shot dela. *__* Aquela rapariga tem cá uma sorte!
Concordo plenamente!!! - Pirili escreveu:
- Pois Ju eu fiquei sem perceber quem eram eles...XD Mas acho que até ficou melhor assim. deu-lhe mais aquele toque misterioso....muito sexy!
Misterioso = Sexy - Pirili escreveu:
- Inesinha, filha, que coisa mais fofita! Adorei o Taemin. eheheh.
Obrigadaaaaaa - AHaneul escreveu:
- Liliana Unnie, eu já perdi a conta de quantas personagens matei ou supos matar nas minhas histórias O_O
Já somos duas, às vezes sinto que tenho tendências homicidas xD E pronto, agora vou ouvir música e tentar decidir em quem votar, bye :p (Eu e a minha mania dos quotes xD) | |
| | | AndieLiu Dance Machine
Mensagens : 5853 Reputação : 4 Data de inscrição : 31/05/2011 Idade : 30 Localização : Wanted Dead or Alive
| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Qui 26 Jun - 23:44:17 | |
| - Inesinha escreveu:
- Está fofinho? A sério? *-* Era o que eu queria, mas como a parte final é que era suposto ser a parte fofinha, e escrevi essa parte meio à pressa pensei que não tivesse ficado grande coisa, mas obrigada *-* As personalidades trocadas não foi algo propositado, só que quando escrevi que o MinHo dizia que não ia chatear, lembrei-me do que eu dizia à minha irmã mais velha às vezes, então achei que ficava bem referir :p E bem, é quase 2min, podemos considerar bromance de 2min :p
Sim, está fofinho, mesmo fofinho *-* a parte final é a mais fofinha, sem dúvida. Ahah, está mesmo giro mesmo que não tenha sido algo propositado ^-^ It's always 2Min, quando temos estes dois juntos como irmãos ou só como amigos chegados, bromance~ :3 - Inesinha escreveu:
- Somos duas, também amo histórias assim, principalmente escrevê-las, só que se escrever algo nesse género fica sempre muito melancólico e depressivo >.< Ainda pensei em escrever algo desse tipo, mas como era para o aniversário do forum quis escrever algo mais animado, mas depois acabei por escrever algo um pouco triste, mas pronto xD
É verdade, puxa sempre para a melancolia ou depressividade... por isso costumo dizer que sou uma pouco depressiva a escrever mas a verdade é que esse tipo de histórias dão-me um grande impacto e se eu chorar é porque tocou-me mesmo. Recentemente, por exemplo, li uma em que o Sehun foi o único que no meio de uma batalha morreu e eu chorei baba e ranho durante os três últimos capítulos >_<'' não parece grande coisa mas toda a gente sofreu com a morte dele, principalmente o Lulu mas enfim, eu ainda estou depressiva quanto a lembrar essa história TT_TT Eu quando é estas coisas decido escrever algo fofinho e romântico porque... como não é o meu estilo preferido de histórias consigo manter-me dentro do limite de palavras. Quando são histórias mais tristes e sombrias não há quem pare-me e o limite de palavras excede sempre muito mais que as três mil palavras. Escreveste algo triste que saiu fofinho~ - Inesinha escreveu:
- Já somos duas, às vezes sinto que tenho tendências homicidas xD
É mais divertido matar personagens, sabemos que não é realidade por isso é para fazer as leitoras derramarem lágrimas, keke. I'm kidding. | |
| | | Juu Moderador
Mensagens : 10710 Reputação : 9 Data de inscrição : 06/01/2011 Idade : 28 Localização : What did i become ???0.0
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| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Sex 27 Jun - 0:59:08 | |
| Deah, infelizmente ando sem inspiração e vontade para escrever. Isso foi mesmo á despacha , não tá nada de geito....so reescrevi as primeias 300 palavras e o resto nem mexi mais....aigoo, enfim. Achei que as outras oneshots estavam muito melhores e ja deixei o meu voto. Good luck to all <3
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| | | AndieLiu Dance Machine
Mensagens : 5853 Reputação : 4 Data de inscrição : 31/05/2011 Idade : 30 Localização : Wanted Dead or Alive
| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Sex 27 Jun - 4:55:13 | |
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| | | Pirili Dream Girl
Mensagens : 4188 Reputação : 0 Data de inscrição : 01/04/2013 Idade : 37 Localização : Jinki heart!
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| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Sex 27 Jun - 15:57:16 | |
| Gajas estamos todas de parabéns! Somos jabiless!
Ju cala-te! u.u lol | |
| | | AndieLiu Dance Machine
Mensagens : 5853 Reputação : 4 Data de inscrição : 31/05/2011 Idade : 30 Localização : Wanted Dead or Alive
| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Sex 27 Jun - 23:12:04 | |
| Liliana Unnie... dúvida.... o que é jabiless?
A gente tem que dar tautau na Juu... | |
| | | Juu Moderador
Mensagens : 10710 Reputação : 9 Data de inscrição : 06/01/2011 Idade : 28 Localização : What did i become ???0.0
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| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Sáb 28 Jun - 2:51:05 | |
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| | | AndieLiu Dance Machine
Mensagens : 5853 Reputação : 4 Data de inscrição : 31/05/2011 Idade : 30 Localização : Wanted Dead or Alive
| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Sáb 28 Jun - 3:10:14 | |
| OH MY GOD! NO NO NO!!! I'M DEAD!!!! Why did you use such perfect gifs? OMFG LUHAN LOOKS SO FREAKING ADORABLE ON THE FIRST GIF, ME AND SEHUN, WE WANT TO CRUSH HIM IN OUR ARMS, OUR SWEET LOVELY AND CUTE LITTLE PRINCE! *coff coff* Oh God lord, no no, I don't underestimate your power... AND DAMN... KYUNGSOO!!!!!!!!!!! | |
| | | Juu Moderador
Mensagens : 10710 Reputação : 9 Data de inscrição : 06/01/2011 Idade : 28 Localização : What did i become ???0.0
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| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Sáb 28 Jun - 3:38:42 | |
| WAIT..... ARE YOU ..... EVEN LISTENING ME ....*sighs* u even are fangirling -o- | |
| | | Pirili Dream Girl
Mensagens : 4188 Reputação : 0 Data de inscrição : 01/04/2013 Idade : 37 Localização : Jinki heart!
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| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Sáb 28 Jun - 12:36:20 | |
| http://pt.urbandictionary.com/define.php?term=jabiless
lool
(jabi = mercy) + less = merciless 1. adj. Konglish (korean+english) net vocabulary used by younger generations as substitutes of merciless, ruthless, cold-hearted. 2. In context of fashion (fandom of) or fandom, ‘jabiless’ is used to describe how someone’s killing them girls’ hearts with their gorgeous looks without mercy. ie. Taemin is completely jabiless today. That outfit on him is killing me OMG. I kneel down in front of his beauty OTL SYNONYMOUSLY: his gorgeous looks slaughtered everyone around him. So, bumkeyk could’ve used Jabiless (merciless) because 1. he posted Onew’s photo when he’s caught off guard when he himself is looking pretty 2. he is ridiculously good looking LOL ….it’s supposed to be funny. except he’s actually killing it with his style.
Eu uso como espectaculares, fantasticas e maravilhosas! XD | |
| | | Juu Moderador
Mensagens : 10710 Reputação : 9 Data de inscrição : 06/01/2011 Idade : 28 Localização : What did i become ???0.0
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| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Sáb 28 Jun - 14:33:39 | |
| I only read taemin name.....what kneel??? where? NO! Kneel in front of onew, not Taemin *cries* | |
| | | AndieLiu Dance Machine
Mensagens : 5853 Reputação : 4 Data de inscrição : 31/05/2011 Idade : 30 Localização : Wanted Dead or Alive
| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Dom 29 Jun - 1:29:29 | |
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| | | Juu Moderador
Mensagens : 10710 Reputação : 9 Data de inscrição : 06/01/2011 Idade : 28 Localização : What did i become ???0.0
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| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Seg 7 Jul - 14:24:57 | |
| Pirili Unnie é a vencedora, ja estas na capa do Portal ^^ | |
| | | Pirili Dream Girl
Mensagens : 4188 Reputação : 0 Data de inscrição : 01/04/2013 Idade : 37 Localização : Jinki heart!
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| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Seg 7 Jul - 21:16:40 | |
| YEAH! | |
| | | AndieLiu Dance Machine
Mensagens : 5853 Reputação : 4 Data de inscrição : 31/05/2011 Idade : 30 Localização : Wanted Dead or Alive
| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Ter 8 Jul - 0:25:32 | |
| Parabénnnnssss Liliana unnieeeee! Tu realmente cativaste-nos com a tua história, emotional and sad things, I can't get over it, they're so beautiful... *let's a tear fall down* | |
| | | Inesinha Flaming Charisma
Mensagens : 2654 Reputação : 0 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 26 Localização : Cama do MinHo... Quero dizer... Minha cama >.<
| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 Ter 9 Set - 21:50:30 | |
| Boa mommy!!! (vou um pouco atrasada, mais vale tarde que nunca xD) | |
| | | Conteúdo patrocinado
| Assunto: Re: Concurso OneShot [Encerrada]-2014 | |
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| | | | Concurso OneShot [Encerrada]-2014 | |
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