Como vocês vão todos mandar-me bananas xD eu vou por o 3º cap okay? XD hahaha
Personagens do 3º Capítulo:Femininas: Jewel Sophie Hudson. É uma pessoa que Meiga, fiel e dócil; muda facilmente de humor [fica facilmente triste ou chateada], influenciável, assusta-se facilmentemuda de humor facilmente; simpática e fiel aos seus amigos. Gosta de Chocolate, frango, dormir, estar quentinha. Não gosta de Cobras e outros seres rastejantes, insetos. É australiana.
Masculinas: D.O. [Do Kyung Soo].Tem 18 anos. É prudente e ambicioso. A sua educação é muito rígida. É pessimista e conservado acabando por ser muito rígido consigo próprio quando algo corre da maneira errada. Planeia tudo o que faz e gosta de ser reconhecido. Gosta de se vestir com classe acabando por ser vaidoso; se sentar e relaxar, para pensar um pouco quando tudo está mal; pensar bem nas coisas vendo os riscos que corre; solidão; cozinhar, pondo todo o seu carinho em tudo o que faz com a esperança de transmitir felicidade pelos seus cozinhados. Não gosta de mostrar as suas emoções ou mostrar-se fraco perante os outros, por isso mantém sempre um sorriso; de se sentir inútil, acabando por se ir muitas vezes a baixo quando sente que não pode ajudar e na realidade poderia ter feito algo. Faz beat box quando tudo está calmo. É coreano.
JangHyun, trabalha no hotel onde ? está hospedada. Tem pouco mais de 18 anos. É bulido e tem medo de falar, acabando por ser muito reservado. Gosta de ouvir música e de chorar, porque assim se sente bem. Não gosta de pessoas que se acham melhores que as outras nem de música muito alta. É simpático e divertido mas muito teimoso.
Joshua, amigo de kate. Tem 19 anos e como Kate partilha uma paixão imensa pela dança. É muito animado e está normalmente de bom humor, é muito ciumento e convencido. Não gosta que lhe atirem coisas à cara nem de estar sentado. Gosta de dançar e de provocar os seus amigos.
Fabio, amigo de Kate. Tem 20 anos e tal como Kate e Joshua ama a dança. É muito original e romântico porém tem medo de mostrar o que sente ficando na maior parte das vezes magoado. Já se habituou a perder pelo que já não lhe interessam as competições, participa apenas por diversão. Não gosta de pessoas mandonas nem do sol. Gosta do vento e do escuro.
3º Capítulo – Início da confusão ‘’Mais vale tarde do que nunca, sinceramente não vejo qual o problema de ser irresponsável de vez em quando. Prontos, errei admito. Fui estúpido, mas quem me provocou que arda no Inferno e espere por mim, lá estarei um dia. Até lá, que arda naquelas chamas eternas e que sofra, acertaremos contas um dia’’ – Park ChanYeolAinda não vos expliquei bem as coisas pois não? Bem me parecia! Eu sabia que não tinha explicado…. Deixem lá ver como dizer, Tanya tem contas a acertar com SuHo. É como Alexander. Não só com SuHo, com toda a sociedade deles. Ainda não tinhas reparado que eles são diferentes? UPS! Falei de mais!
De qualquer das maneiras, um belo dia de Verão começava novamente no Hemisfério Sul. Enquanto isso, no Hemisfério do Norte fazia frio. E isso era favorável para alguns, havia outros que nem se importavam com o facto de estar frio ou calor. Mas pronto.
No Hemisfério Sul, mais propriamente na Austrália, o reino dos Coalas e dos Cangurus, havia quem se fechasse em casa à espera que algo acontecesse.
Sra. Hudson: Filha, vai lá para fora!
Jewel: Não me apetece nada, está demasiado quente.
Sra. Hudson: Convida os teus amigos para virem cá a casa então, ao menos ficas ocupada.
Jewel: Mãe, não me fales disso, já te disse que não os tenho.
Sra. Hudson: Não fales assim Sophie!
Jewel: É verdade, quem quer ser amigo da filha de um realizador sem ser por interesse? Não tenho amigos.
Sra. Hudson: Então arranja amigos…famosos.
Jewel: Essa gente é toda falsa.
Sra. Hudson: Não fico descansada assim. Tenho que ir trabalhar.
Jewel: Vai mãe, eu fico bem. As paredes são boas ouvintes.
Sra. Hudson: Sophie, tens de sair, ver a luz do sol. Não é ficando aí sentada que vais arranjar amigos!
Jewel: Para quê arranjá-los? É tudo por interesse…
Sra. Hudson: És tão teimosa quanto o teu pai, mas vais ver. Sai à rua, vais ver como ninguém te conhece. Nunca te viram na TV…
Jewel: É, talvez tente fazer amizade com um crocodilo ou com o Coala…
Jewel na realidade não estava só. Tinha amigos. Mas, mãe dela não gostava deles. Por isso fazia aquela farsa toda antes da mãe sair de casa.
Sra. Hudson: Então vou embora, ficas bem?
Jewel: Sim sim adeus.
Sra. Hudson: Então adeus meu amor.
Jewel: Sim sim, adeus~
A Sra. Hudson saiu.
Jewel: Aleluia já não era sem tempo! Finalmente, deixa ver o que vou fazer hoje…
Empregado: Menina – Jewel mandou um salto.
Jewel: Credo! Não sabia que estavas aí…
Empregado: Desculpe menina, mas o seu pai disse que queria falar consigo hoje.
Jewel: Hoje? O que raio têm as quintas-feiras?
Empregado: Não sei menina, mas acho melhor apressar-se antes que o seu pai perca a paciência. Sabe como ele é.
Jewel baixinho: Sim, um cientista maluco que também é realizador…
Empregado: Disse alguma coisa menina?
Jewel a abanar a cabeça: Eu? Não não…nada, rigorosamente nada.
Desceu até à sala do pai que se encontrava na cave.
Sr. Hudson: Tens duas opções, ou concordas comigo, ou estás errado!
Jewel: A falar sozinho outra vez pai?
Sr. Hudson ao virar-se: Sophie! Eu? Não estava a falar sozinho.
Jewel: Sim sim, passemos ao que importa... O que queres?
Sr. Hudson encolhe os ombros: Descobri o elixir da vida eterna.
Jewel desequilibra-se e quase cai: E aonde é que eu já ouvi esse discurso? Quantas vezes já o ouvi?
Sr. Hudson toma uma expressão séria: Desta vez é verdade! Não estou a mentir, descobri mesmo.
Jewel: Como é que o provas?
Sr. Hudson: Bem, testei num rato que estava a morrer...
Jewel: Oh, pois claro. São mesmo de fiar os ratos...
Sr. Hudson: Não tenho cobaias, pelo menos por enquanto.
Jewel desinteressada a tocar nos frascos que estavam nas estantes: E porque raio não te focas em algo normal? Sei lá, arranja pessoas e faz um filme, arranja o guião. Sei lá...
Sr. Hudson: Isso é aborrecido. Mas, talvez nem fosse má ideia! Jewel, eu sabia que davas bons conselhos!
Jewel confusa: O que queres dizer com bons conselhos?
Sr. Hudson: Sim sim minha filha, obrigado pela ideia~ - cantarolava.
Não foi só ela que ficou confusa, na realidade, também eu fiquei. Até juntar todas as peças e ver o puzzle completo fiquei a apanhar bonés.
De qualquer das maneiras, Jewel saiu da sala, bem do laboratório do seu pai. Dirigiu-se à sala e ligou a TV.
Jewel: Não me apetece sair hoje... Vou ficar por aqui.
Sr. Hudson sai a cantarolar da cave: Descobertas não podem ser adiadas~
Jewel olha para ele, este pega no telefone de casa.
Jewel do sofá: Vais ligar para quem?
Sr. Hudson: É trabalho está descansada.
Jewel enquanto muda de canais: Se tu o dizes, quem sou eu para dizer o contrário?
Claro que Sr. Hudson estava a falar de outra coisa sem ser trabalho, tudo menos trabalho, pelo menos normal. Falava acho que com o Sr. Williams ao telemóvel.
Isto é, pelo que percebi de nomes. Claro que ouvi uns que nunca tinha sequer pensado que existiam, tais como Akhenáton, Nefertiti…entre outros, eram todos tão estranhos e diferentes que metia confusão ouvir. Depois, percebi que falavam de um projeto qualquer, que passava pelas mãos de ambos. Juntamente com o Sr. Saywer e o Sr. SM, mais propriamente, Lee Soo Man. Comecei a associar tudo, percebi que se referiam ao próximo filme que ia esteirar, melhor, que ia rodar. Segundo o que ouvi, ainda não estava pronto o guião. Ou talvez apenas estivessem algumas partes
Sr. Hudson ao telefone: Foi um prazer ouvi-lo de novo Sr. William, fico à espera de notícias. Por favor tente pressionar o Sr. Saywer, quero ter acesso a tudo, o mais rapidamente possível.
Sr. William do outro lado: Claro, claro. Digo-lhe algo assim que tiver resultados.
Jewel a pensar: William? Onde é que eu já ouvi esse nome?
Havia tanta janela, tanto vidro. Até metia impressão. Cada janela refletia os movimentos de cada ser que se encontrava dentro de casa.
Claro que haviam seres e seres não é? Nomeadamente o ser que espiava tudo tanto dentro como fora de casa. Era um livro, pequeno, ninguém parecia dar conta dele. Estava arrumado ao pé da TV.
Também ela se deu de conta do livro, que estava ao lado da tv.
Lay pensa: Tsk, não não! Não te levantes…
Pegou no livro pequeno.
Jewel: Hum? O que é isto? – começou a folhear o livro – tem desenhos estranhos, caracteres.
Assim, dum momento para o outro, o livro começou a arder, ela deu um salto com o susto. Por momentos pensei que ia incendiar a sala, mas não. Caiu no chão e o fogo apagou-se.
Lay pensa: Foi por muito pouco… mas também não é aqui.
Lay começou a afastar-se da casa, cuidadosamente. Passou pela estrada, até chegar a uma outra casa.
Lay ao pegar no telemóvel: Não vai valer a pena, já vi que aqui não há nada. Vou avisar o SuHo.
Lay mandou uma mensagem a SuHo, este não a viu. Não admira! Estava a correr que nem um louco... estava ainda à procura de Tanya.
Algures perto daí, encontrava-se ? . Estava agora sentada na praia.
SuHo: Desculpa, viste uma rapariga de cabelo preto, vestida de preto e com a pele branca?
Kate: Não..
SuHo: Okay obrigada. – começou a correr para a esquerda.
Kate: Já nem na praia se tem sossego, se não são os fãs, são uns malucos quaisquer…
Era verdade, era isso que acontecia. Aconteceu no dia anterior. E ainda no dia seguinte!
Era estranho, nada se passou de interessante nos dias seguintes. XiuMin e Chen vigiavam Hiro de perto, claro que nem sempre o viam. Conseguia escapar-se por entre a população, fugir um pouco para ganhar um pouco de fôlego. Enquanto isso, nos sonhos de XiuMin começou a aparecer uma mulher, feita de água, que se ia desfazendo, mas no segundo seguinte já se tinha reconstruído. Depois apenas com o pé, ele congelava-a. Era estranho, a cara dela não era percetível. Era muito estranha, era uma mistura de animal com humano, algo como um deus egípcio. Metia medo! Sabia que era uma mulher pela estrutura e pelo vestuário.
Nos sonhos de Chen apenas aparecia um piano, ele tocava no piano, surgiam melodias lindas. E de repente, havia também uma mulher no sonho… uma mulher estranha, não era humana, mas também não era nada de sobrenatural, não tinha poderes, pelo menos aparentemente. Assim do nada desaparecia e aparecia novamente.
Mas, à parte disso nada mais, só uns meses mais tarde, começou a haver movimentação em todo o lado.
Como por exemplo, na Austrália. O Sr. Hudson ia em viagem de trabalho para a Coreia, creio que levava consigo a sua mulher e a sua filha.
Sr. Hudson: Toma isto como umas férias.
Jewel: Férias a meio do ano? Credo…
Sra. Hudson: Sim, querido. Porquê estas férias repentinas?
Sr. Hudson: Bem, achei por bem fazer férias agora, para além do mais tenho uns assuntos a tratar com a Sophie, e acho que são do seu interesse. Depois, é bom vocês saírem da realidade de Sidney, sabem existem outras cidades no mundo. Como Pequim, Tóquio, Seul, Paris, Madrid, Roma…
Jewel: Andaste a estudar as capitais?
Sra. Hudson: Realmente…
Sr. Hudson: Só vos queria dar a oportunidade de visitarem sítios bonitos.
Jewel: É mãe, vamos fingir que é verdade.
Como tinha dito, viagem de trabalho.
Por falar em trabalho, era isso que o Sr. HallWane estava a fazer neste preciso momento.
Sr. William: Quero isto tudo limpo!
Sr. HallWane : Sim – começou a pensar na sua aprendiz, Charmaine.
Sr. Richard: Olha ali! Está sujo!
Sr. William: Vamos Richard, não o vamos atrapalhar.
Sr. HallWane a pensar: Espero que me perdoes um dia Charmaine, não foi por mal.
Realmente, nesta altura já começava a pesar a consciência de Sr. HallWane, vendeu a aprendiz por ouro? Ou melhor…sacrificou-a e a ele próprio? Porquê? Não valia a pena, ele nunca iria sobreviver às garras daqueles dois bandidos…malfeitores! De qualquer das maneiras, só era o início do que ainda estava para vir.
Sim, era um desastre. Quero dizer, não tão desastrado como Vitória a trabalhar em Nova Iorque.
Patrão: Vamos vamos Vit, rápido. A mesa cinco está à espera!
Vitória estava de patins, e diga-se de passagem que não era lá muito boa naquilo. Já tinha caído umas quantas vezes. Não importava, estava a divertir-se.
Vitória: É desta que vou conseguir patinar.
Foi nesse momento que se desequilibrou, o tabuleiro que trazia nas mãos voou, foi parar a uma mesa que estava ali perto. E por pouco não caiu no chão. Alguém a tinha agarrado.
MinHo: Para a próxima tem mais cuidado…
Vitória ao virar-se: S-sim, desculpe senhor.
MinHo riu-se. Andou em direção à mesa onde estava o seu pai. Por azar, quem tinha ficado todo sujo, tinha mesmo sido o Sr. Choi.
MinHo: Bem, parece que fiz bem em ir lavar as mãos.
Sr. Choi: Não estamos aqui para brincar filho.
MinHo: Ne ne. Appa, onde vamos a seguir?
Sr. Choi: Ia levar-te novamente para a Coreia, tens quem queira falar contigo de assuntos sérios.
MinHo ao suspirar: Sempre a mesma coisa. Que treta. ‘’MinHo is a superstar’’ enfim.
Sr. Choi: É para o teu bem filho, o teu futuro ficará assegurado se assim for.
MinHo: E se eu não quiser? E se eu quiser ter a minha própria vida privada e ser como toda a gente? Não quero mais paparazzi atrás de mim appa…
Sr. Choi: Choi MinHo, deste a tua palavra, não vais desapontar o Sr. Lee Soo Man, pois não?
MinHo fazia um pequeno filme de animação com vozes parvas na sua cabeça. Era completamente cómico. Era o pai dele a falar. Dizia ‘’Um Choi nunca volta atrás com a sua palavra, e o Sr. Lee Soo Man?’’. A cabeça do seu pai tinha crescido, era como um balão. Claro que depois se concentrou na conversa e aquelas imagens desapareceram.
MinHo ao mexer no copo com sumo de ananás: Ne, eu vou participar no raio do filme… onde está o guião? Caso não saibas ainda não dei conta dele. Ainda não o tenho em mãos.
Vitória tinha-se escondido, e tinha ficado a observar MinHo.
Emm: Vit, volta logo ao trabalho!
Vitória ainda a olhar para MinHo: Quem é?
Emm: huh? A quem te referes?
Vitória apontou para a mesa dos Choi.
Emm a rir-se: Ah eles, são os Choi. Bem-vinda ao mundo real. Nunca conseguirás nada com o filho dele se é o que estás a pensar. São tão fechados quando uma noz.
Vitória suspira.
Emm empurra-a para fora do balcão: Anda lá, há muito trabalho. Rápido rápido caramba!
E lá voltou ela ao trabalho. Enquanto isso Emm dirigiu-se à mesa dos Choi.
Emm: Hum, jovem senhor. Será que me podia acompanhar até ali? – apontou para a porta do restaurante com o polegar.
MinHo ao levantar a cabeça: Huh? Claro… com a sua licença appa. – levantou-se e acompanhou Emm.
Emm: Os guiões estão uma porcaria!
MinHo: Eu não tenho culpa disso…
Emm: Nem eu disse isso. Já agora. Há para aí um rumor…
MinHo: Também o ouviste?
Emm: Quem é que não ouviu? Só quem não trabalha! Por favor…jovens fantasmas?
MinHo: Shh! Cuidado com o tom que falas. Eu sei disso… e acho que já descobri onde moram.
Emm: Ai sim?
MinHo: Sim. Acho que eles andam a raptar pessoas ou algo do género…
Emm: Eu não me posso envolver mais por causa do meu pai. Por isso boa sorte.
MinHo: Hum, isso arranja-se. Acho que eles moram para os meus arredores. Percebes?
Emm: Vais-te infiltrar?
MinHo: Se for a única maneira, sim. Mas não é o teu pai que vai rodar o filme por lá?
Emm olha para os lados: Não. Por acaso não. Eu depois falo contigo. Aqui dá muito nas vistas.
MinHo: Sim. Então eu ligo-te depois.
Emm: Sim – sorri e vai-se embora.
Vitória veio-se colar a Emm: Então? O que falaram?
Emm: Na-da… - os olhos dela saltavam de um lado para o outro
Vitória: Oh…
Emm: Vit, já te disse. Ao trabalho!
Vitória levanta os braços: De volta ao trabalho – começa a troçar com uma voz mais grossa, abanando os braços e a cabeça para os lados.
Emm empurra-a novamente para fora do balcão.
Vitória: Calma Sra. Chefe…
Emm cruza os braços: Miúdas novas… de onde é que ela era mesmo?
Patrão: Passaram por aqui. Um deles.
Emm: O quê?
Patrão: Sim, o Alexander foi levado…
Emm: O quê? E agora? – começa a ficar desesperada.
Patrão: Não sei. Deixa isso para os outros…
Emm: Ó por favor é uma criança chefe!
Patrão: Não tenho culpa. Eu depois falo com o MinHo. Agora de volta ao trabalho.
Emm: Sim.
Era isso mesmo, BaekHyun já tinha partido para fora da América. Encontrava-se agora na Europa, já tinha andado pela Rússia ia agora para perto de França, onde ChanYeol e BaekHyun tinham trocado de turnos. Tinha ido ter com o D.O..
D.O.: Encontras-te o pirralho…
BaekHyun: Que remédio tinha eu. Ele entregou-se se queres que te diga.
D.O.: Por aqui não há movimento. Recebi uma chamada de XiuMin e de Chen. Queriam ajuda. Tinham o irmão de Kai debaixo de olho pelo que não podiam seguir ninguém. E então disponibilizei-me. Estava agora mesmo a agarrar nas minhas coisas para ir até lá.
BaekHyun: Mianhae. Eu até te levava a bordo da minha gentil carruagem – disse isto num tom irónico que apenas a eles soou como piada.
D.O.: Ah, não se preocupe Sr. Sol. Eu tenho os meus meios.
BaekHyun: O Kai é que tem sorte.
D.O.: Não tenho grande certeza disso. Não pode sair da China. Encontraram um turvo.
BaekHyun: Como assim?
D.O.: O Tao pediu para a procurarmos. Mas o problema é que ela não sabe quem somos. E por azar, ou por sorte sabe artes marciais e foi de encontro ao nosso caminho. Para além disso está a par de algumas coisas. Pelo menos no que diz respeito ao Tao…acho. Diz que não se vêm à muito tempo.
BaekHyun: Será que precisam de ajuda?
D.O.: Não sei. Acho que quem precisa de ajuda é o ChanYeol, está metido num molho de brócolos…
BaekHyun: Posso não concordar com metade dos atos dele, mas desta vez a razão está do lado dele. Quero dizer, estava a salvá-la não é?
D.O.: Incendiou um avião. E o rapaz sobreviveu.
BaekHyun: Talvez ele o tenha encontrado e nem se deu por isso. Mas isso não devia ter feito. De qualquer das maneiras se o rapaz sobreviveu é porque há algo nele que é puro.
D.O.: Puríssimo! Tão puro quando um bocado de carvão…
BaekHyun: Tanto tu como eu sabemos as coisas Kyung Soo. Não disfarces.
D.O.: Ne ne.
BaekHyun: De qualquer das maneiras, vou só entregar o rapazito – trazia pela mão arrastado Alexander – a SuHo e já volto.
D.O.: Não o faças. Não vai valer de nada. Ele agora anda em constante movimento. Para além disso… fica mais seguro connosco e vão começar a desconfiar se mandarmos ‘’toda a bagagem’’ para a Coreia.
BaekHyun: Pois, bem pensado. Talvez o leve depois quando os tivermos a todos.
D.O.: Isso, agora vem comigo, é capaz de dar jeito mais uma mãozinha.
BaekHyun: É. Tenho a outra ocupada, uma chega?
D.O.: Claro. Põe-nos às escuras um pouco.
BaekHyun apenas sorriu. Começou a fazer estranhos movimentos com a sua mão livre. Assim do nada, o sol estava a esconder-se atrás da lua, ou algo parecido…não não era a lua. Era algo maior. Um planeta? Não… era outra coisa qualquer. Enquanto isso, D.O. fechou os olhos e a terra tremeu. Os três estavam a ser comidos pela terra.
D.O.: Aguenta mais um pouco por favor. A seguir tenho que voltar a abri-la.
BaekHyun: Kyung dongsaeng, despacha-te por favor. Não é muito fácil com este pirralho.
D.O.: É para já hyung.
Uma fenda abriu-se e permitiu-os entrar novamente na escuridão do eclipse.
D.O. já fora da mesosfera: hum, queres ajuda para subir hyung?
BaekHyun: Apreciava a ajuda se ma desses.
D.O.: Right away sir~
D.O. deu a mão a BaekHyun puxando-o. Nesse mesmo momento o sol saiu do seu esconderijo e BaekHyun tinha saído de dentro da terra com Alexander arrastado. A terra fechou-se e ambos fingiram ser turistas completamente normais. Dirigiram-se a casa de XiuMin.
BaekHyun: Se bem me lembro, era aqui que ele morava…pelo menos da última vez que cá vim~
D.O.: Pelo que sei, não mudou de casa. Mas não sei se está em casa. Pode ter ido atrás do tão famoso irmão de Kai.
BaekHyun: Mas o que raio deu agora no Kai para andar a dizer para não o deixarmos sair de Itália?
D.O.: Acho que ele tem alguma coisa com ele… alguma coisa de família ou coisa assim. E o Kai não quer que nada lhe aconteça. Temos um destino trágico pá – disse num tom de brincadeira – mas agora, a sério. Acho que é algo que os puros querem.
BaekHyun: Se os puros querem…talvez seja algo importante… digo eu.
D.O.: É…já pensei isso… mas ainda não cheguei lá. Não faço ideia do que possa ser. Segundo o Kai é algo que nenhum de nós tem. Ele é como que uma chave. É o que nos completa a todos, isto segundo a teoria do SuHo.
BaekHyun ficou pensativo: Chave hem?
D.O.: Ne… chave. Já tentei ver os vários significados que isso pode ter. Mas ainda não lá cheguei. Chave tanto pode ser para abrir como para fechar.
BaekHyun: Inferno?
D.O.: Não faço a mínima, talvez seja ele a nossa ‘’salvação’’. Aí até faz sentido, seria a chave para nos libertar desta vida, claro que não sei.
BaekHyun: Mas isso assim não faz sentido! Eles não iam roubar a nossa chave, se assim fosse até lhes favorecia que perdêssemos os nossos ‘’dons’’ se é que me percebes…
Alexander: Retardados… não queremos nada disso!
Ambos olharam para Alexander: Como assim?
Alexander: Não têm de saber de mais nada. Ele não é chave nenhuma. Vocês e as vossas parvoíces… unf.
Ao contrário deste ambiente, reinava a calma em casa de XiuMin. Não havia pai em casa, o que significava que a casa seria mais calma do que já era ou seja, não havia movimento.
Chen: Vamos, dorme. Eu fico de vigia.
XiuMin a bocejar: Da última vez que disseste isso o rapaz ficou preso numa árvore.
Chen: Oh, também não vais ficar com noites em branco durante um ano inteiro ou vais?
XiuMin quase a cair para o lado com o seu sono: Não sei, depende do tempo que demorarmos a completar a nossa tarefa.
Chen: Oh por favor vai lá descansar. A sério. Eu vigio-o. Eu sei vigiar.
XiuMin acabou por concordar, estava com tanto sono que já nem via bem.
Antes disso decidiu passar pelo quarto de Alexys, ia verificar se estava tudo bem visto que tinha estado muito calada no último mês. Bateu à porta mas ninguém respondeu.
XiuMin a bocejar novamente: Vou entrar Al…
Abriu a porta, Alexys já estava deitada a dormir.
XiuMin: Hum, fazes bem. Também me vou deitar. Que sono… devo ter umas olheiras do tamanho de dois elefantes…
Olhou novamente para a cama onde ela estava, queria verificar se era mesmo ela, por isso entrou e aproximou-se.
Passou-lhe a mão na cara. Sim era ela, sem dúvida, não era nenhum boneco. Era ela.
Andou na direção contrária e fechou a porta ao sair. Passou pelo corredor e dirigiu-se ao seu quarto. Nem se deu ao trabalho de vestir o pijama, deitou-se mesmo com a sua roupa do dia-a-dia. Mas, havia algo de errado na sua cama. Haviam altos e baixos. Que estranho, a cama estava feita.
Ligou a luz. Quando reparou que estava ali um ser humano começou a gritar e arregalou os olhos. Chen veio a correr.
Chen ao abrir a porta do quarto: O que foi? – olha aparvalhado para XiuMin.
XiuMin: É uma mulher…!
Chen olha para a cama, e em seguida começa a rir-se e a tentar evitar olhar para o ser.
XiuMin: Qual é a piada?
Chen: Que escandaleira… e não é uma mulher.
XiuMin: Ai não?
Chen: Bem…eu acho que e o D.O. mas se dizes que é uma mulher…
XiuMin olha novamente para a cama, sim realmente era mesmo Kyung Soo que estava ali deitado. Oh, vamos dar-lhe um desconto estava com sono.
Chen: Mas porque te foste meter aí?
D.O.: Tinha sono e foi a primeira cama não ocupada que me apareceu à frente. Entrei pela janela do outro lado e levei com uma maçã na cabeça.
Chen começou a rir-se à gargalhada.
XiuMin: Sim, vai dormir na sala que eu estou exausto. O Chen não sabe vigiar por isso fica lá com ele. Quero dormir um bocadinho. Nem que sejam apenas dois minutos. Um bocadinho sim?
O corpo de XiuMin caiu para cima da cama e ficou imóvel, passados uns segundos só se ouvia roncos. Era ele a dormir.
Havia quem ainda estivesse acordado por muito cedo que fosse. Eram praticamente oito da manhã no Japão. Estranhamente Tsubaki estava acordada.
Tsubaki: Diz logo, não te ponhas com rodeios, só acordei cedo por tua causa por isso não comeces a dar nós a tudo, sê direta unnie.
Jessica: Dongsaeng, desculpa. Estou confusa!
Ah, já percebi. Estava a ajudá-la caso contrário ainda estaria na cama a sonhar ou provavelmente já teria levado com um balde de água fria em cima.
Não consegui ouvir o que queria ela dizer! Começou a sussurrar ao ouvido de Tsubaki!
Tsubaki olhou para as suas mãos: Muito sinceramente unnie, eu não saberia o que fazer. Talvez tentasse dizer-lhe… ou não sei… me calasse?
Jessica: O problema é que se eu lhe disser ela não me perdoa.
Tsubaki suspirou: Hum unnie, isso não é razão para deixar de existir amizade entre vocês, vai acontecer o que tiver de acontecer. Sabes… será sempre assim. Eu não sei, portanto não vou jurar mas, se fosse comigo tentaria pelo menos perceber as coisas. Acho eu…
Jessica: Pois, mas falar é muito fácil. Eu conheço-a.
Tsubaki: Talvez estejas só a fazer filmes na tua cabeça unnie. Sabes, pode ser mais simples do que parece – come um pouco de um donut.
Jessica: Não sei não. És demasiado descontraída para o meu gosto.
Tsubaki: Descontrai. Sabes que faz mal à saúde estar sempre nevosa? Unf, cada coisa a seu tempo. Unnie, no meio de isto tudo o único conselho que te posso dar é…enfrenta-a. – Apontou com o donut para Jessica - Caso contrário vais andar a brincar ao gato e ao rato até que ela o largue. – Andou com o donut à roda na mão antes de voltar a mordê-lo.
Jessica algo desanimada: Eu sei disso dongsaeng… - notavelmente estava cada vez mais triste, já quase lhe vinham lágrimas aos olhos – eu não quero voltar a viver tudo o que vivi antes de a conhecer, afinal de contas quase que lhe devo a vida – engole a seco.
Tsubaki: Hum, seria pior que ela descobrisse por outra boca que a tua… por isso acho bem que fales com ela o mais rapidamente possível. Tenho a certeza que ela não se vai chatear muito contigo. Pode ir assim no máximo sei lá… ficar uns dias chateada? Não mais do que isso. Não tens nada a perder unnie. – Encolheu os ombros – e isso da vida… eu percebo mas, há coisas e coisas. Como se costuma dizer, ‘’amigos amigos negócios à parte’’.
Jessica já mais animada a fazer gambatte pose: Sim, é isso, eu vou dizer-lhe!
Tsubaki a sorrir com os olhos fechados: É isso mesmo unnie~
Jessica a sorrir: Muito obrigado dongsaeng.
Tsubaki a acenar: De nada unnie, foi um prazer ajudar-te. Boa sorte.
Jessica começou a correr para fora da sala onde Tsubaki tomava o pequeno-almoço.
Tsubaki para si própria: Sono… tanto movimento pela manhã… a minha caminha – curva os cantos da boca para baixo e fecha os olhos só de pensar no tempo em que não esteve a dormir.
Yamamoto: Não temos tempo, vá o diretor quer falar contigo.
Tsubaki alarmada: O que é que eu fiz? – Arregalou os olhos.
Yamamoto encolhe os ombros: Não sei…
Tsubaki já muito preocupada pensando em recorrer às unhas com o nervosismo: Ai ai ai…
Yamamoto: Tem lá calma, também não há-de ser por nada… Acho eu. Só te estriaste há um mês e tal e já tens o coração de Nippon, não te preocupes.
Tsubaki a acalmar-se: S-sim… não há-de ser nada! Nada nada! Espero eu!
Parece-me que desta vez já não havia tanta tranquilidade por aquelas bandas. Isso refletia-se nas atitudes de Tsubaki. Estava tão nervosa que quase caía ao tropeçar nos próprios pés. O andar dela mais parecia um robô a precisar de óleo e, já para não falar dos braços, que acompanhavam o ritmo do corpo à medida que este se mexia.
Yamamoto: Não é assim tão difícil andares Kasugano. Vá. O chefe está à espera.
Enquanto isso, em Itália, já o sol se tinha posto. Era meia-noite, por perto disso. Já estava toda a gente a dormir, toda menos Hiro. Tinha decidido escapar dos olhos de XiuMin e Chen à noite. De manhã mantinha-se em casa, saía um pouco e voltava para casa à hora de almoço. Depois disso ficava a dormir até às cinco para depois acordar e sair novamente.
Certamente que consegui escapar dos olhos de Chen e de XiuMin. Mas não dos de D.O.
De qualquer das maneiras, não o sabia pelo que continuava a sua viagem. Tinha ligado à sua tia, esta vinha-o buscar por volta da uma da manhã, pelo que ainda lhe restava algum tempo. Foi preparando a sua bicicleta e as suas malas que não eram muitas. Eram cerca de duas malas, uma com roupa de desporto e com algumas que se sentisse à vontade e outra com roupa formal que a sua tia lhe tinha pedido. Com tudo isto, ia-se esquecendo das coisas mais importantes, as suas chaves, e, a sua identificação. Não poderia sair de casa sem isso. Definitivamente não o iria fazer. Deixou tudo preparado para ir dar uma volta, cerca de meia hora antes de partir. Ostia era uma boa praia e não era longe. Então assim o fez. Em menos de dez minutos estava na praia. Estava tudo demasiado calmo. Até metia impressão.
Ele deitou-se para trás na areia. Deixou-se ficar ali sozinho a olhar para o céu. Naquela noite, estava nublado. Não se viam as estrelas, pergunto-me porquê. Vejo alguém aproximar-se dali. Não consigo dizer se é rapaz ou rapariga, é difícil para dizer a verdade não dava para distinguir pela estrutura. Muito menos pela postura. Notei que era DaeWoo, pela maneira descontraída e parva como se atirou para trás para se sentar quando viu Hiro.
DaeWoo: És tão previsível. Sabia que ias estar aqui.
Hiro: Estava à tua espera.
DaeWoo: Hum, a sério?
Hiro: Não sei. Talvez.
DaeWoo: De qualquer das maneiras, explica-te, andas-te muito estranho neste último mês.
Hiro: Estranho? A que te referes?
DaeWoo: Ao que aconteceu no coliseu, como sabias que me tinhas de puxar naquele momento quando estavas mesmo ao pé de mim? Porque te escondes de mim? Quem são aqueles outros dois com quem tens andado?
Hiro: Isto mais parece um interrogatório, não tenho que te dar satisfações nenhumas, pensei que soubesses disso…a vida é minha DaeWoo.
DaeWoo a repetir: A vida é minha DaeWoo… Mas afinal sou teu amigo ou não?
Hiro: Não sei, diz-me tu.
DaeWoo: Sempre que te tento ajudar, tu dizes que não precisas de ajuda.
Hiro: Talvez não precise mesmo dela Dae. A sério.
DaeWoo: Okay.
Hiro: Tens horas?
DaeWoo: Um quarto para a uma.
Hiro: Ups, tenho que ir. Vou passar uns tempos com a minha tia a Albano.
DaeWoo: Ouvi dizer que lá há uma mansão gigantesca!
Hiro: É, é algo como um hotel. Vou passar lá algum tempo. A minha tia convidou-me. Disse-me que me pagava a estadia, então aceitei.
E isto passou-se, já havia um carro a rondar a casa de Hiro, provavelmente era o motorista que ia levá-lo para Albano Laziale.
O descanso dura sempre muito pouco tempo. Era exatamente isso que XiuMin pensava. Havia acordado, já eram cinco e pouco da manhã. D.O. estava ausente e Chen dormia no sofá com Alexander enquanto que BaekHyun dormia no chão da sala. Estavam todos exaustos. Nisto, XiuMin olhou para todos eles, achou estranho não ver D.O., mas talvez ele apenas tivesse ido apanhar algum ar puro. Não era essa a realidade, ele deu-se de conta quando viu um papel em cima da mesa, ao lado do computador, era a letra de D.O., dizia ‘’Encontrei mais uma pista. Vou segui-la. O rapaz foi para Albano.’’ Com isto, XiuMin começou a acordá-los a todos, inclusive Alexys.
XiuMin a bater na porta: Acorda! – abre a porta, entra e atira-a para o chão.
Alexys quando embate contra o chão e abre os olhos: O que foi?
XiuMin: Não há tempo para explicar! Vamos fazer assim, tu tomas conta do Alexander e eu volto daqui a pouco! Adeus. Ah, não te esqueças de preparar o pequeno-almoço! – saiu a correr.
Alexys: Quem? – olhou para os dois lados – ah, baboseira dele. – voltou a deitar-se na cama e a tapar-se.
D.O. estava agora perto de Seul. Andava a rondar por ali. Achou algo estranho. Não tinha encontrado SuHo. Mas havia uma presença estranha. Nisto recebe uma chamada. Atende-a.
Kai do outro lado: Estás onde?
D.O. ao telemóvel: Acabei de chegar a Seul, wae?
Kai do outro lado: Vieste de onde?
D.O. ao telemóvel: O teu irmão está bem se é isso que queres saber, está em Albano mais propriamente.
Kai do outro lado: Fico mais descansado…mas não devias estar em França?
D.O. ao telemóvel: Não é suposto estar em lado nenhum. Diz ao LuHan que encontrei o rasto de alguém. Pergunta-lhe se ele consegue saber de quem é.
Kai ao conferenciar com LuHan do outro lado: Não. Mas diz que é um homem. Pelo que percebeu anda de chapéu. É um chapéu estranho. De qualquer das maneiras vamos para aí. Aguenta-te um pouco o LuHan vai demorar a chegar. Quanto a mim…
Ouvi um puf.
Kai: Já cá estou.
D.O. a desligar o telemóvel ao tirá-lo da orelha: Isso sim é rapidez, mas ajuda-me, não vou conseguir encontrar seja quem for.
Kai: Bem, mãos à obra.
O rasto deixado era suave. Cheirava bem, cheirava a canela misturada com baunilha. Era um cheiro muito doce. Não conhecia o perfume. Nem D.O. o conhecia.
D.O. alarmado: O cheiro está a ficar mais forte…
Kai: Vai dispersar-se em seguida.
D.O.: É sempre assim… - olha para a frente e vê um monte de gente – ainda por cima vai ser difícil com tanta gente na rua… caramba.
Kai: O Tao era capaz de dar jeito agora.
D.O.: Soube que ele se infiltrou.
Kai: Também eu.
Eles andavam devagar pelas ruas de Seul. À procura do maldito cheiro, à procura da pessoa que o tinha deixado ficar para trás.
Kai: Nunca mais tive notícias dele.
D.O.: Está a trabalhar com robôs.
Era verdade, Tao trabalhava com robôs. E desta vez estavam todos a descansar, a recarregar a bateria, era tempo de agir. Tao tinha que sair dali o mais rapidamente possível, antes que a porta fechasse. Mas o pobre coitado estava exausto, foi buscar forças sabe-se lá onde. E lá conseguiu correr mais um pouco antes de cair redondo no chão. Tinha desmaiado, mas ao menos tinha alcançado a porta.
Andrew: Infiltras-te e nem me pões um dedo em cima. Oh, que pena a minha!
Na realidade, não tinha desmaiado, parecia mas… afinal até representava bem. É então que ele agarra o pé de Andrew e levanta a cabeça.
Tao: Dizias? Não te consigo meter a mão em cima?
Andrew: Que nojo! Tira essas mãos sujas do meu pé!
Tao: Não enquanto não te levar para onde deves estar.
Andrew: Oh por favor, pára com isso. Tanto tu como eu sabemos que SuHo não vai conseguir dar conta do recado, então logo após isso o reinado dele deixará de existir assim como vocês… nós somos mais fortes do que vocês, os revoltados vão ganhar Tao.
Tao: Não quero saber, a justiça tem de ser feita, uma vez que traíste a ordem tens de ser julgado e castigado conforme merces.
Andrew ao saltar: Catch me if you can.
O pé dele escapou-lhe da mão. A força que era exercida acabou por magoar Tao, ferindo-o na mão. Acho que os ténis de Andrew tinham algo.
Tao: Se eu te apanho… estás feito.
Andrew: Lembra-te que se me matares és tu que trais a ordem~ já não sou eu.
Tao: Então morrerei se preciso. Tu.Estás.Morto. Lee Andrew.
Andrew: Oh não sejas tão dramático Huang Zi Tao.
O clima não era lá muito agradável, por essa razão decidi que deveria ir até um sítio mais agradável, algo como um hotel.
Sr. SM: E as malas?
Guarda: Estão prontas Senhor.
Sr. SM: Os quartos?
Guarda: Segundo o relatório estão prontos Senhor.
Sr. SM: E o apartamento para a estadia antes de partirmos para o local das audições?
Guarda: Estão ambos prontos. Acho que já está tudo.
Sr. SM: Ainda bem, assim que puder ligue ao Sr. Saywer, quero falar com ele.
Guarda: Mas… não seria para a meni-
Sr. SM: Estou a falar consigo não estou?
Guarda: Sim ma-
Sr. SM: Então faça como disse.
Guarda: Sim Senhor…
Sr. SM:Quando estiver tudo pronto avisem-me.
Guarda: Farei os possíveis.
Bem, acho que me enganei no hotel… deve ter sido isso.
Era isso mesmo, ao local onde eu estava a tentar chegar ainda reinavam a paz e a harmonia. Pois, dormiam, neste caso, dormia. Kate ainda dormia. Tinha tido um dia cansativo. Estava à espera de receber um e-mail, uma confirmação de algo, por isso ainda tinha o seu Toshiba azul em cima de uma mesinha de cabeceira que estava ao lado da cama. Havia um suave batuque na porta.
Esse batuque fez Kate despertar.
Kate ao esfregar os olhos e a espreguiçar-se: Entre… - notava-se que tinha acabado de acordar, a voz era demasiado rouca.
JangHyun: Posso menina? – espreitou uma cabeça morena pela porta.
Kate: Pode…o que quer?
JangHyun: Acordei-a? Peço imensa desculpa!
Kate: Não, de modo nenhum. Quer alguma coisa?
JangHyun: Tem visitas, dois rapazes esperam-na lá em baixo.
Kate: O quê? Já? Mas…
JangHyun: Com licença.
A porta fechou-se.
Kate a espreguiçar-se novamente: Bem, vamos sair da cama. – Empurrou os lençóis para o lado, de maneira a poder sair da cama. – Huum, que roupa hei de vestir?
Tirou uma t-shirt branca, para por cima disso pôr uma camisa com um padrão alternado de quadrados cinzentos, pretos e brancos. Tirou também umas leggins pretas e umas botas cinzentas que chegavam até ao tornozelo. Para finalizar, pegou num pequeno gorro cinzento com um pompom no fim do mesmo. Depois de tomar banho, vestiu-se, ficou-lhe lindamente o visual. O gorro assumia um papel importante, parecia mais fofa assim. Para não se esquecer do telemóvel, das chaves e de tudo o resto que precisava, pegou na sua mala pequenina preta e pô-la no seu ombro. Fez a cama e arrumou o pijama antes de sair, não gostava que lhe mexessem nas roupas, só quando estavam para lavar e mesmo assim não era muito facilmente que os deixava fazê-lo. Após isso, saiu e trancou a porta.
Cá em baixo, estavam à sua espera dois rapazes, como JangHyun tinha dito. Eram ambos rapazes que tinham participados nos mesmos programas que ela. Vinham dar-lhe apoio. Um deles chamava-se Fabio, era grego. O outro era inglês, do mesmo país de Kate e chamava-se Joshua. As três únicas grandes diferenças entre eles eram os penteados, evidentemente a cor de cabelo e o tom dos olhos, que por muito pouco se diferenciavam. Ambos eram verdes mas, os de Joshua, eram mais escuros.
Kate: Ei rapazes! Fico feliz por vos ver.
Joshua: Igualmente.
Kate: O que fazem por aqui?
Fabio: Soubemos que ias participar em mais um programa, e como estavas por aqui… aproveitámos para te vir apoiar e conhecer o país.
Joshua ao coçar a parte de trás da cabeça: É…mais ou menos isso – sorriu.
Kate abraça ambos com força, estava tão feliz por voltar a vê-los que quase explodia de emoção.
Kate: Não vos via desde 2010!
Fabio: Sabes como é…
Joshua: Ah não mintas! Viste-me a mim. Até fui a tua casa!
Kate fechou um dos olhos e deitou a língua de fora: Apanhaste-me~
Joshua agarra o pescoço de Kate com um dos braços e começa a puxá-la euforicamente: Vamos vamos, vamos dar uma volta!
Fabio concordando e fazendo o mesmo que Joshua: Isso isso, vamos!
Kate a rir: Claro, porque não? Conhecem Seul?
Fabio e Joshua pararam a festa: Não.
Kate: Boa, tenho a oportunidade de ser eu a guiar-vos! – Tirou os braços de ambos do seu pescoço e pegou nas mãos deles. – Do que estamos à espera? Vamos!
Ouvia bastantes risos vindos da parte de ?, ela estava muito animada. O cansaço dela tinha agora sido posto de parte. Sabia bem ver alguém rir no meio de tanta cara sisuda. Joshua e Fabio também se divertiam bastante, Kate mostrava-lhes Seul, pelo menos a parte que conhecia.
Os três corriam como loucos pelas ruas de Seul, como crianças pequenas a brincar.
Fabio: Vamos onde agora?
Kate: Eu estava à espera do Sr. Lee Soo Man…. Mas já que vocês vieram…
Joshua: huh? Quem é ele?
Kate: Lembras-te daquele homem que te falei…aquele que eu disse que queria falar comigo…
Joshua: Percebido e entendido, deves voltar não é?
Kate: Bem… devia voltar agora~
Fabio: Então vamos a isso, boa sorte.
Kate: Sim, obrigado. – abraçou ambos. – Tenho que ir. Adeus~
E assim, Fabio e Joshua ficaram para trás enquanto que ?, correu até ao hotel. Eram 11 e pouco, a hora marcada para se encontrar com o Sr. SM.
Algures, já perto do Japão, encontrava-se Charmaine, Charmaine e LuHan. Isto a pedido de Tao. Iam encontrar-se com Tsubaki e com Kris que também estavam no Japão. Não demorou muito para que LuHan encontrasse Kris.
Kris: E ela?
LuHan encolheu os ombros: O Tao lá deve ter as suas razões…
Kris: Pensei que fosse algo melhor…
LuHan: Oh, também não é para nós. É para ele~
Kris: Realmente. Encontraste?
LuHan: Nem por isso…. Sabes, o Kai foi ter com o D.O. acho que encontraram pistas…
Kris: Estou com receio de uma coisa LuHan… está a preocupar-me muito…
LuHan ao ler a mente de D.O.: Não me digas, também eu… não quero que isso aconteça, vai ser uma chatice daquelas…
Kris: E o pior é que vai acontecer mesmo…
LuHan: Pois, também já sabia. O Tao vai ser o primeiro. – Suspirou.
Charmaine ao voltar com o seu crepe na mão: Então? Vamos? – Sorriu.
LuHan ao olhar para ela: Vamos. – Estava algo desanimado, a conversa com Kris não o tinha deixado muito feliz.
Kris: Não desanimes já, vais ver que ainda vai ser pior.
LuHan: uh, isso deixa-me completamente a full power… tás bem?
Kris: Oh, era só uma brincadeira…
LuHan: Não temos tempo para isso WuFan.
Kris: Whatever, não me chames isso.
LuHan: É o teu nome.
Kris: Sim, mas sabes bem que não quero relembrar-me dele…neste momento.
Charmaine: Vocês são tão lentos! Despachem-se. Quem é que eu ia mesmo conhecer?
LuHan ao suspirar: Mais uma vez Kasugano Tsubaki.
Charmaine: Katsugano Tsubaki?
Kris: Não acentues tanto a pronuncia, mais parece que tens algum problema com o primeiro nome dela…
Charmaine: Oh okay. Ka-su-ga-no Tsu-ba-ki. Está bem assim?
LuHan: Tenta dizer de uma forma mais natural.
Charmaine: Kasugano Tsubaki. Assim?
Kris: Perfect.
LuHan: Vão ter muito que falar, já que são as duas cha- quero dizer mulheres.
Charmaine: Não vêm comigo?
Kris: Não, tu ficas com ela, tenho a certeza que se vão dar ambas bem. Adeus!
Kris e LuHan começaram a correr dali para fora. Charmaine ficou a olhar para eles, que corriam. Tinha um crepe recheado com chocolate na mão. Olhou para ele e encolheu os ombros.
Charmaine: Ao menos ainda te tenho a ti… - Dá uma dentada no crepe – bem…daqui a nada fico sem ti, mas não tem problema.
Charmaine aproximou-se do portão gigantesco que se encontrava à sua frente, onde Kris e LuHan a tinham deixado. Aquilo mais parecia um filme de terror, um portão ‘’assustador’’, uma mansão, uma rapariga fora a ver a forma de entrar, vestida de preto e branco. Tirando o crepe, tudo parecia o cenário perfeito. Até era de noite.
Apareceu um homem. Era Yamamoto.
Yamamoto: Deseja alguma coisa, jovem?
Charmaine: Queria falar com Kabaki Tsukano.
Yamamoto: Desculpe?
Charmaine: Espere…era Kasubano Tsukaki… não…Basukano Tsuaki? Não… também não era assim… era…AH! Kosugano Tsubaki…. Não…espera Kasugano Tsubaki, é isso!
Yamamoto quase a cair para o lado com os disparates de Charmaine: Hum… o que quer de Tsubaki-san?
Charmaine: Deixaram-me aqui e disseram que eu tinha de ficar com ela. Sou filipina e vou participar naquele filme.
Yamamoto abriu o portão: Desculpe os meus modos, entre entre.
Charmaine entrou sem dificuldades, Yamamoto indicou-lhe o caminho antes de fechar o portão, por causa dessa fração de segundo em que se descuidou do portão, LuHan e Kris entraram ambos no terreno. Yamamoto fechou o portão.
Yamamoto: Queira acompanhar-me até ao quarto de Tsubaki-san. – Guiou Charmaine até dentro da mansão com o pressentimento que algo estava errado.
Charmaine: Têm crepes de chocolate?
Yamamoto: Claro que sim. Tudo o que quiser.
Charmaine a saltar: Boa, estou a gostar da casa de Tsukai.
Yamamoto levando uma das mãos à cabeça: Tsubaki menina.
Charmaine: Sim, Tsubaki.
Chegaram dentro da casa de Tsubaki.
Tsubaki ao descer a escadaria: Yama-kun, temos visitas?
Yamamoto: Sim Tsubaki-san, é a menina… - Vira-se para Charmaine – como era o seu nome?
Charmaine ignora Yamamoto e dirige-se a Tsubaki como se a conhecesse há muito: Olá Tsubaki! Sou a Charmaine~ venho das filipinas!
Tsubaki: Bem… hajimemashite~
Charmaine: Vais-me desculpar mas só falo inglês, não percebo mais nenhuma língua.
Tsubaki: Oh, sorry~ eu disse, prazer em conhecer-te.
Charmaine: O prazer é meu. Então…
Tsubaki: Bem-vinda a minha casa. Queres alguma coisa para comer?
Charmaine a resistir à tentação: Não, obrigada, estou cheia, comi um crepe de chocolate antes de vir.
Tsubaki: Boa, então vens fazer-me companhia~ - Agarra o braço de Charmaine e começa a correr pela escadaria a cima deixando Yamamoto meio aparvalhado.
Enquanto isso, os rapazes inspecionavam o exterior e chegaram a atrever-se a subir à varada de Tsubaki mas logo se arrependiam por causa da recordação de SeHun.
Milhares de quilómetros para oeste da Coreia, mais propiamente em Itália, havia quem tivesse dormido o dia inteiro.
Ouvi um estrondo, era XiuMin a chegar a casa com BaekHyun.
XiuMin: Ela vai ouvi-las. AL! LEVANTA ESSE RABO DA CAMA!
BaekHyun: Onde está o miúdo?
Alexander a bocejar: Estou aqui… tenho fome.
XiuMin a dirigir-se ao quarto de Alexys: Acorda sua preguiçosa! – Abre a porta e atira Alexys ao chão.
Alexys acorda novamente de relance: Onde? Quem? – olha para XiuMin – oh és tu… - levanta-se.
XiuMin: Não te disse para fazeres o pequeno-almoço e tomares conta do rapaz?
Alexys: Sim sim. Eu estava sozinha e estava a dormir obrigado pela preocupação – volta a deitar-se na cama – e não, não parti nada.
XiuMin: Pára com isso!
Alexys: Vai chatear outra pá! Deixa-me dormir já que não faço nada de útil.
XiuMin: És mesmo igual à tua mãe…
Alexys olha de relance para XiuMin e desvia o olhar: Cala-te. Não tens nada que me relembrar isso.
XiuMin: Aff, quem me dera que o pai cá estivesse, já tinhas levado duas chapadas e levantado esse rabo preguiçoso da cama.
Alexys: Não sejas tão fofinho para mim também te odeio.
XiuMin: Quem me dera que não tivesses nascido!
Alexys: Queres que faça o quê? Que salte da janela?
XiuMin: Era bem pensado!
Alexys: Tás com azar, não sei voar.
XiuMin: E eu com isso.
Alexys levanta-se, sai do quarto e bate com a porta. Chega à sala.
Alexys: Wow…. Quem são vocês? Ah, já sei. Devem ser amigos daquilo. Bem adeus não gostei de vos conhecer.
Ela saiu de casa mesmo em pijama… que coisa. Também só chegou até à porta. Ficou lá sentada nas escadas.
Pertinho dali, em Albano Laziale, Hiro estava sentado num banco a apreciar a paisagem.
Tia de Hiro: Então filho, estás a gostar?
Hiro: Ah, sim tia.
Tia de Hiro: Ainda bem. Sabes, o teu avô, pediu que te desse isto. Hoje.
Hiro: Como assim?
Tia de Hiro senta-se ao seu lado: Bem, vou ter de te contar tudo. O teu irmão…
-------------------------------------------------------{Fim do 3º Capítulo}-----------------------------------------------------------------
OMG xD mais um no fim~ *dançando de alegria*
I’m so proud of myself – not really xD
Bem, o que tenho eu para dizer a vós?
- Espero que tenham gostado o.o tava ali numa indecisão ‘’deixo-a dormir, não deixo…’’ acabei por deixar u.u era bom q a minha mãe me deixasse dormir um dia inteiro *-* claro q isto é tudo fantasia -.- mas prontos xD
-Peço desculpa ás pessoas que leram e q não gostaram xD sou muito bad a escrever como já deu para perceber tenho umas ideias malucas que me surgem de vez em quando >.> *olhando para todos os lados e assobiando fingindo que não percebeu a quem se estava a referir*
-As personagens tão quase todas na fic, faltam as novas que fui pescar a casa da minha m.a. no fórum ante ante ontem u.u (claro que já sei o que vos vai acontecer o.o)
-*atira donuts e crepes com chocolate para toda a gente* Elejam-me presidente e eu prometo que como mais comida o.o nah, queria dizer… xD comam isso e não se concentrem em matar-me o.o
-Se alguma coisa esta mal escrita o.o ou se não gostaram *começa a fugir sem acabar a frase*…. * de longe grita* não fui eu! * aproxima-se* ah, Ann unnie, desculpa lá ^^’’ tá muito estranha a tua parte *a olhar para o pc a ver que está a escrever cm s tivesse a flr para uma parede* enfim T.T
-Eu sou muito triste -.- toda a gente é famosa menos eu xD –omg eu a escrever aqui o futuro da Umma xD ahahha e de mais pessoas o.o – omg omg omg omg não bater em eu tá bem??? T^T mim atirar mais donuts se quiserem O.O (daqui a nada vou à falência por atirar donuts o.o)
-o.o caty unnie o.o desculpa lá os dois rapazes o.o pa tu veres o quão bloqueada estava –efeitos dos block b xD- tive a discutir com a minha irmã sobre qual rapaz pôr e ela dizia que o grego era giro u.u eu achei-o feio xD disse que o inglês era mais bonito xD quase que houve cabeças a voar por causa disso xD
-*le mim a imaginar a minha m.a. a fzr aquelas figurinhas* OMG O.o q parvoíce xD
-sou muito vossa amiga *-* só quero relembrar isso pa n me aleijarem muito :D
-*põe-se tipo leitoespetador (o.o parece q a palavra vem de leite o.o omg esta palavra é original *-* u.u é minha xD)* o.o da fuki yoyo…o.o o que é que o hiro tem? O.O ; omg :O o pai da Jewel é maluco? O.O ; ish o.o o D.O. na cama do XiuMin o.o omg :o ~anda cá d.o.~ xD ; *põe-se tipo claque* Vai Jessica vai vai (o.o mesmo q n goste muito de ti o.o força na maionese o.o) ; XiuMin, o mau da fita u.u a Alexys bem podia dormir mais um pouco! :o ; Charmaine meu amor tb quero crepe *começa a piscar os olhos*; VAI TAO *a partir a casa toda por causa dos murros que dá para o ar* o.o ups sorry pai o.o 1 mês de castigo T.T (jk jk) ; TOP TOP TOP TOP TOP TOP TOP TOP TOP TOP (não contes ao DaeSung! Ou então tá o caldo todo entornado u.u) ; ohhh o XiuMin tem soninho *-* qui fofo *o* ; *dando socos na cabeça de Lee Andrew como se fosse um saco de box* não fazer isso ao panda fofo! Ò.Ó eu saber yuyoka-fu! O3O e doer ouviu? u.u ai ai q a gente vai chatear-se Andrew u.u ; *le mim a ir até à coreia* now you can’t scape :3 o.o pera….o.o só o kai e o d.o. é q tão na coreia -.- o luhan tá no japão aioefhuiegeauerg *indo até ao japão* got’ya kekeke my dinner now~ :3 gonna eat hamburger for lunch :3 e não deixar nada p/ rabaleia u.u *terminando o relatório como leitoespetador*
-u.u é tudo o que eu ter a dizer :O buh bye – se me quiser contactar, não estou cá xD fugi para perto do FBI u.u zelo pela minha saúde o.O ainda por cima com saranhés malucos por aí como vocês o.o *running to FBI to scape from you, but then hears someone call* sim? *-* *rabaleia jumps from somewhere* gonna kill yaw! Mwhahaha * yuyokas runnig and screming* nooooooooooooooooooo T.T umma? Help T^T (umma umma umma *-* tenho 1 Mir miniatura na minha escola *p* é cara chapada dele xD *-* tão fofo *o* qualquer dia rapto-o :3)
-agora vou mm embora xD bye~ xD
[b][b]