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 Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.

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MarthaShiro
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MarthaShiro
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Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Empty
MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeDom 19 Ago - 12:13:25

poooooooooooooooooooosta (de bacalhau e.e)
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Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Empty
MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeDom 19 Ago - 22:00:01

Capítulo I
"Quero-te de novo."


Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 1chap

Vento? Não, era eu. O meu fraco e discreto sopro era confundido com vento, que folheava as finas folhas do álbum de fotografias dos Hwang. O Kevin Hwang tinha estado a chorar novamente. Ele repetia esse ato de cada vez que abria aquele álbum de fotografias, desde 23 de dezembro de 2015, e a partir desse dia, chorava como naquele dia. O dia em que eu morri. Eu, Baek JaeHyun, morri nesse dia. Por minha culpa apenas. Por uma reação estúpida e imprudente de uma miúda de 14 anos.
Enquanto a janela estava aberta e eu estava lá, sem ninguém por perto, eu podia-me mostrar, e a minha pele pálida e cor de cinza, e os meus olhos prateados que brilham. Mas não o fazia. Apenas folheava com o meu sopro o livro. Eu sou um fantasma, passo paredes e tudo mais, por isso não consigo interagir com os objetos à minha volta. Apenas com o chão, por onde ando, e com as escadas. Por isso soprava e via as memórias descritas no grosso e gigantesco álbum. Podia falar, ninguém me ouvia. Podiam-me ouvir, mas apenas se eu deixasse. Por isso lia em voz alta. “Casamento de Hwang MinHyun com Shin ChanMi, a 17 de janeiro de 1996.” ChanMi, o pilar da família Hwang, usava um vestido de noiva de cauda comprida. Parecia muito feliz. Tal como MinHyun, o pai do Kevin, ou deveria dizer SungHyun. ChanMi era americana-coreana, e a avó Shin era americana. Tinha morrido já. Mais uma folha voou graças ao meu sopro. “Nascimento de Hwang ChanYoung em novembro de 1997.” A noona mais velha do meu melhor amigo, Kevin. Ela tinha dado muita força ao seu irmãozinho nesses últimos 3 anos após a minha partida, e tinha sido também ela como uma irmã, apesar de não nos darmos muito. Voltei a folhear através da minha respiração. “Nascimento de Hwang SuMin em setembro de 1998.” A outra noona do Kevin, no início, a mais problemática dos três, elétrica e adorava arranjar problemas com eles. Dava-me menos bem com ela, ela tinha um feitio um pouco diferente dos outros dois. Virei mais uma página. “Uma nova etapa da nossa vida, nos EUA. De 2001 a 2005.” Viam-se fotografias por ordem cronológica, algumas delas de ChanMi grávida. ChanYoung, ou Ann, como dizia no álbum, estava sempre serena nas fotografias, – ou a chatear a irmã – enquanto que o diabinho SuMin, referida como Silver, estava sempre de mau humor, algumas vezes a fazer birra, e outras apenas a chatear a sua unnie, que embora tivesse apenas mais um ano, parecia mais ajuizada. Mas agora, os papéis tinham de certa forma se invertido. Soltei mais um sopro, e olhei para uma fotografia dum pequeno bebé rosado, num fato cor-de-rosa. “Nascimento de Hwang SungHyun, Kevin em abril de 2002.” Kevin sempre me disse que os médicos deviam ter trocado os bebés na maternidade, porque a sua mãe, ChanMi, e o seu pai, MinHyun, esperavam uma terceira menina. Exames errados ou uma má observação, talvez? Larguei uma vez mais, outro sopro sobre a folha leve e húmida, pelo tempo e pelas lágrimas que eram ensopadas pela folha. Continuei a ver. A minha voz tinha-se cansado. Lia para mim. “Retorno para Seul, 2005.”, com fotografias daquela bela família. A partir desse momento, tinham fotografias dos três. Pré-escolar, primeiro dia de aulas, primária, secundário, baile de gala, até que com o meu sopro voou um polaroid. Uma rapariga de olhos cinzentos e brilhantes, pele transparente, era como eu me via. Mesmo em fotografias. Eu via o meu espírito nelas.
Aquela polaroid tinha sido tirada em 2015. No dia em que eu fugi do orfanato. Porque eu era órfã. Bem, tinha pai, mas ele vivia algures, bem longe de mim. Fugira das responsabilidades ao perceber que uma prostituta com a qual tinha dormido tinha engravidado dele, e depois morrido, deixando uma filha por criar. Duvido que tenha sido a única. Pelo que sei, tinha mais uns dois ou três filhos, e apenas um era dentro do seu casamento da altura. Eu era a filha ilegítima que herdou o seu apelido. Ele apenas me tentou contactar nesse dia. Em novembro. Antes de morrer. Fiquei uns dias na casa dos Hwang, a minha ‘verdadeira família’, e uns dias depois recebi um colar com o meu nome. Ele estava a tentar conquistar o meu amor, mas eu não dava tréguas. Aquele homem tinha de ser irreal. Ele abandonou-me com dias de vida ao não ter cuidado de mim ou sequer querer saber de mim. A polaroid tinha manchas. Vermelhas, porém poucas, e estavam gastas. O Kevin tinha-ma dado, e estava na minha carteira quando morri.

Flashback


JaeHyun: Dongsaeng, não insistas... eu não vou oferecer qualquer tipo de presente àquele homem. Muito menos quando és tu a pagar... não te esqueças que apenas te vim ajudar com os sacos, até as unnies ChanYoung e SuMin chegarem...
Kevin: JaeHyun unnie... – O Kevin chamava-me sempre unnie em vez de noona. – Eu insisto em que ofereças um presente ao teu appa, ele pode ter-te magoado, mas deve estar arrependido... não sei como te sentes, mas por favor, dá-lhe um presente...
JaeHyun: KEVIN! Eu já disse que não! Não insistas! Ainda por mais, é da tua mesada! E eu não vou comprar nada para uma pessoa que nem conheço... eu odeio-o por me ter abandonado em bebé e isso não vai mudar nem que ele me dê o mundo inteiro! Ele não me vai conseguir comprar nunca! Eu odeio-o!
Kevin: Está bem, unnie, mas por favor tenta perceber o lado dele... ele quer-se redimir...
JaeHyun: REDIMIR?! Ele teve muito tempo, porquê agora? Porque estou crescida e assim não tem trabalho comigo? Ele é um monstro sem remorsos por abandonar uma filha à porta de um orfanato com um bilhete! Um cobarde! Um homem sem escrúpulos! EU ODEIO-O COM A MINHA VIDA!

Comecei a correr, saindo do centro comercial sem quaisquer sacos, deixando-os aos pés do Kevin, que com o peso destes não me conseguia acompanhar, e corri para a estrada, tentando fugir. Desde que recebera o misterioso colar que me sentia perseguida. Chorava e tentava fugir dali, apenas desejando que não conhecesse nunca o meu pai, o criminoso que me abandonara, sem um berço para me deitar ou uma voz para acalmar o meu choro, após a minha mãe ter sido assassinada, apesar de que contaram no orfanato que tinha morrido durante o parto. Apenas o meu choro ecoava na minha cabeça, o choro que chorava naquele momento. Lembro-me como se todos os dias morresse de novo. E aí vi dois focos de luz. Um jipe. Dois faróis de luzes LED contra a minha vista. Naquelas frações de segundo paralisei. Não conseguia fazer nada. Apenas reparei no reflexo vermelho e verde no vidro do carro, vindo do semáforo que mostrava uma luz vermelha para os peões e uma verde para os carros. Nas outras frações restantes, apenas fechei os olhos. Desejava parar tudo, mas era tarde demais, o homem travou a fundo, mas estava já em cima de mim, e então, o meu corpo cortou-se ao embater no vidro bem duro. Nem um único pedaço de vidro restou. Estavam todos eles no chão, junto a mim, que ainda rebolava, parando lentamente. Kevin correu e deixou cair os sacos, chorando como nunca o vi chorar. O condutor ficou bastante ferido, mas veio ver como eu estava ao certo. Morta. As lágrimas do Kevin diluíam-se no meu sangue, espalhado pelo meu rosto, todo ele ensanguentado. Tinha fechado os olhos no momento do embate. Não tinha sentido nada. Preto, apenas preto. Mas de repente, o mundo ganhou cor de novo. Via-me no chão, e via as minhas mãos transparecerem. Haviam duas JaeHyun? Apenas me apercebi que eu não tinha tato ao ver que ninguém me via, e que não conseguia abraçar o Kevin, que me tentava reanimar, sem sucesso. Vi-o beijar as minhas bochechas, tentando-me acordar como se fosse uma Bela Adormecida, e depois senti ao de leve um beijo que ele me deu. Ele tinha beijado o meu corpo morto. Ele não queria acreditar que eu não respirasse. Por isso abanou-me uma última vez, verificando que eu estava mesmo morta, e caiu sobre o meu corpo, e chorou. ChanYoung e SuMin, já na altura maiores de idade, correram para o Kevin e soltaram lágrimas ao ver o meu corpo caído e sem vida ser agarrado por Kevin, que estava com o corpo coberto pelo meu sangue, e especialmente os lábios, que estavam desenhados no sangue que cobria o meu rosto, do meu corpo terreno. Conseguia ver os cortes através da roupa que me tinham sido fatais. Vidros. Tinham-se espetado vidros pela minha carne, um deles demasiado grande, que me perfurou alguns órgãos, e outro que me havia cortado a garganta. O homem que me havia atropelado chorava desalmadamente por ver que tinha condenado o meu fim, e as pessoas do centro comercial ligavam incessantemente para os bombeiros e polícia enquanto choravam. O meu corpo terreno estava ali, morto, mas eu estava viva. Doía-me a garganta, mas ainda conseguia falar. As outras dores dissipavam-se facilmente, e a garganta deixou de doer. Mas não conseguia falar muito, nem muito alto. Via algumas pessoas transparentes, almas, vaguear por ali. Nenhuma delas falava. Todas se limitavam a andar caladas. E algumas delas desapareciam, desvanecendo-se no ar. Eu via uma luz brilhante, mas recusei a olhar e tentei esconder-me dela ao lado de Kevin. Prendi-me lá e a luz desapareceu. Não podia deixar o meu melhor amigo chorar a minha morte de forma tão penosa, sussurrando que a culpa era dele. Não era dele, era minha.

Fim do Flashback


Eu sentia falta daquela pessoa, Kevin Hwang, o meu melhor amigo, mas era mais que altura de mover em frente. Ele merecia viver sem mim por perto, mas não conseguia caminhar para a luz sem saber que ele estaria bem. Ele tinha caído em depressão, e quase nunca saía do seu quarto. Usara roupas de cores neutras a partir daí, e com a minha morte, o seu sorriso alegre e espontâneo desaparecera. Agora buscava incessantemente por uma forma de falar comigo novamente e de me ter com ele. Ele já se tinha tentado suicidar com comprimidos há uns tempos, mas não teve coragem de deixar ChanYoung e SuMin vê-lo morrer. Por isso, melhorou ao desabafar com elas, mas continuou com aquela depressão que o afetou bastante. De certa forma, eu já sabia que ele gostava de mim. Mas o beijo que ele me deu quando morri veio confirmar tudo. Daí a sua insistência em ter-me de volta, tendo nunca se recompondo daquele dia até agora. Acho que os lábios dele ainda hoje sentem o sabor do meu sangue, com aquele beijo de sangue. Teria mudado tudo se soubesse com todas as certezas que ele gostava de mim, tinha ficado com ele, tinha-o tentado ouvir, e a esta hora talvez estivéssemos aqui os dois. Mas ele sempre me chamou unnie e me tratou como uma irmã, o que me deixara incerta na altura. Mas não há nada a fazer. Estou morta.
Movi-me até à sala, onde ele estava. ChanYoung ia sair para o bar Cocktail. Preparativos para a festa de Natal. SuMin comia uma fatia de bolo que ela fizera, contrariada, talvez obrigada pela irmã a provar primeiro, mas estava quente ainda, um bolo de iogurte. Kevin não estava para festejos. Era dia 23 de dezembro de 2018. Exatamente três anos depois da minha morte. Ele preparava-se para sair. Eu ia com ele. Mas ao mesmo tempo ia para outros sítios, visto que sou um fantasma e posso estar em muitos sítios ao mesmo tempo. Queria ver o que os seus aprontavam. Porque eu acredito que a felicidade é em cadeia. Se um está feliz, o outro também vai estar, e o próximo, passando o testemunho da felicidade.

ChanYoung: Aff! SuMin, diz-me o que achas do bolo e despacha-te a comer!
SuMin, chateada: Está quente! Porque é que não o provas tu?
ChanYoung, com cara de assassina: Porque decidiste meter um iogurte de coco em vez de um com várias frutas como eu te disse! E eu não sou grande apreciadora de coco... vai, tenho de ir ter com a MinNeul para irmos para o bar... a SoJin unnie vai-me matar! E se estiver bom, eu dou uma trinca e levo uma fatia para elas provarem!
SuMin: Então sendo assim prova já!
ChanYoung, ri-se e acentua um tom irónico ao falar de novo: Não me parece. Come.
Kevin, agarra as chaves de casa: Unnies, vou sair.
SuMin, zangada com ele: NOONAS! Chama-nos noonas!
Kevin, esboça um sorriso descaído: Tu não mudas nunca, Silver unnie...
ChanYoung, que recebe bolo quente dentro da boca assim que fala com ele: Onde vais? AFF, ESTÁ A FERVER, SUMIN, SUA PABO!
SuMin ri-se.
Kevin: Vou andar por aí. Mas volto cedo.
SuMin: Cuidado, dongsaeng!
Kevin sai e fecha a porta atrás de si.
ChanYoung, faz de novo uma cara ameaçadora: Tu não me tentes a projetar-te no chão!
SuMin, ri-se: Não tinhas coragem de aplicar uma técnica de taekwondo na tua dongsaeng...
ChanYoung, agarra-lhe os pulsos acima da cabeça: Queres experimentar, SuMin?
SuMin: Oi! Ai de ti! Olha, vou sair também, andar por aí, antes que me partas uma perna ou assim... sim, porque tu és perigosa... para acrescentar à tua má disposição...
ChanYoung, vinga-se: Não. Não vais. Tens a louça à espera. Eu vou trabalhar, sua preguiçosa... visto que sou a única que trabalha... vá, tarefas de casa. Já. Agora, até logo.

ChanYoung sai da vivenda onde vive, numa zona residencial em Seul, e percorre um caminho a pé até à paragem do autocarro onde estava sentada a MinNeul, à espera dela. Estava a nevar, e por isso, ela usava roupas de malha e botas de cano alto, mas não dispensava uns collants brancos e uma saia de fazenda com pregas preta, para combinar com as botas. ChanYoung olha para ela, frustrada, com os dedos entrelaçados.

ChanYoung: Desculpa o atraso... como sempre... mas estavas aí há muito tempo?
MinNeul: Eu cheguei há uns minutos, mas não é isso que me está a aborrecer... são aquelas bocas para mim como de costume, dos miúdos, e aqueles piropos que são incomodativos como tudo, daqueles gajos que têm aspeto de pedófilos ou gandulos... aff... nunca percebi qual é o drama... eu sentei-me e chegou um homem numa mota a insultar-me... aff...
ChanYoung: Ignora simplesmente. Tu és superior às bocas de quem quer que seja. Sorri e segue em frente. Se não querem ver, desviem a cara... mas bem, agora vamos ter com a SoJin unnie e com a YooSung? Elas devem estar à nossa espera há montes de tempo...
MinNeul: Está bem, vamos. Mas diz-me só uma coisa. A SoJin falou contigo sobre a roupa para amanhã? É que eu acho que ela quer fazer uma festa de natal um bocado... como é que hei-de explicar? Tipo, ‘Sexy Christmas' e quer que nos vistamos com outras roupas mais natalícias e sexy... mas eu não me sinto bem... usamos sempre skinny jeans e saltos altos e um top de alças com o logo do bar Cocktail e o nosso nome nas costas, mas se com essa roupa nos chamam de oferecidas, quanto mais com o slogan ‘Sexy Christmas’...
ChanYoung, ri-se: A SoJin unnie quer sempre nos despir de certa forma nas ocasiões especiais... no Halloween foi o que foi, agora no Natal... no início de verão será o quê? Bikini? – ChanYoung adota uma postura séria enquanto continua a andar. – Mas olha lá... se falarmos com ela, ela vai ter de compreender e ceder se a YooSung estiver de acordo...
MinNeul: É óbvio que ela vai estar de acordo... ela já partiu três saltos desde que recomeçou a trabalhar lá em setembro... raparigas de desporto, é assim. Tomboys ou tomboys... e por falar em tomboys... mais uma razão! Sabes que ela se pudesse servia às mesas com um fato de treino, não é? Porque ela não aguenta vestidos justos...
ChanYoung: Yay! – Olha para as horas. – Mas agora anda, antes que a SoJin decida usar os sapatos da YooSung como castigo por termos chegado tarde... colarmos os saltos, ou limparmos as palmilhas... meu deus, ela deve suar para caraças... Eww~
MinNeul, com uma cara de ‘era escusada a última parte’ e os olhos arregalados: Vamos lá então.

MinNeul e ChanYoung continuam num passo apressado o seu caminho, chegando à baixa pouco depois. A neve cobria tudo. Nada circulava. Apenas branco. Nem preto no branco. Elas avistaram a SoJin acompanhada com a YooSung e o irmão da primeira, JongHyun, que vinha como sempre agarrado ao telemóvel.

JongHyun, a exibir-se para ele mesmo: Aff, estas miúdas nem no Natal me largam...
SoJin, ri-se: Cá para mim estás a dar corda... e eu aposto que não são assim tantas... sei lá, umas três nos máximos dos máximos?
YooSung, olha para eles: Oh meu deus, três pessoas por mensagens são poucas? Se eu com uma pessoa me perco na conversa, quanto mais com três?
JongHyun: Existe uma aplicação para androids no Google Play chamada Mapa, basta fazeres download, YooSung dongsaeng, e não ficas mais perdida...
YooSung, ignora: What Ever...
SoJin, agarra o pescoço do irmão com ironia: O meu maninho é tão querido... Park JongHyun, és a criatura mais querida deste mundo, sabes?
MinNeul, chega perto deles e junta-se à ironia: E eu a pensar que era eu... desceste muito, unnie... como é que é possível que o teu irmão seja mais fofo que eu?
JongHyun, ri-se: Acredita, Neul. Eu sou mais querido e fofinho que tu... nem se compara...
MinNeul: Exato! Nem se compara! Eu sou perfeita e linda, e tu és um playboy descarado que anda a mandar mensagens corrente de Natal, ainda por cima, nada inocentes, a raparigas! – Estende o telemóvel à SoJin que se começa a rir.
SoJin, ainda a rir-se: Descobrimos-te a careca, JongHyun! Com que então não consegues aguentar o telemóvel dada a quantidade de mensagens... assim não vais longe, só te caem descaradas na rede... ou descaradas ou... enfim, outras coisas piores...
JongHyun: Duas destas estão a fazer-se difíceis, e isso é que me dá pica, ignorar não, odeio isso, mas quando elas se fazem indecisas ou assim... gosto dessas...
ChanYoung, ri-se: Por mim considera-te ignorado então, oppa...
YooSung: Ann! Toda a gente sabe que andas à procura do próximo alvo dos teus encontros que nunca dão em nada sério... mas vá, se não é o JongHyun é quem?
ChanYoung: Still looking for it... veremos depois quem será o ‘next target’… mas bem, vamos para o bar ou não? Ainda temos muito trabalho pela frente!
SoJin: Dava um jeitão se a Joo tivesse vindo nos ajudar, ainda por mais, a loja onde ela trabalha patrocina a festa do ‘Sexy Christmas’...
JongHyun, morde os lábios ao ouvir ‘sexy’: Entrada grátis para mim então, mana!
SoJin: Tono! As entradas são livres para vocês que estão aqui! E eu tenho de imprimir os flyers! ChanYoung, diz-me que fizeste os flyers?
ChanYoung, arregala os olhos: Mianhamnida unnie! Esqueci-me completamente! Mas eu trouxe o meu portátil e depois ligo ao Wi-Fi do Cocktail e faço com as tuas indicações, e depois imprimo em casa... mas a sério, SoJin unnie, eu esqueci-me completamente!
SoJin: Não faz mal, eu também só confirmei o outro DJ hoje de manhã... sendo assim vamos entrando e tratando das decorações, e convinha fazermos um cartaz grande com o Sexy Christmas para meter... não sei se estará pronto para amanhã...
YooSung: Tu mexes uns cordelinhos, unnie! Já que és a ‘relações públicas’ do Cocktail...

Todos se riem um pouco e vão desempacotando as decorações de natal e folhas de natal, e pintando-as e cobrindo de brilhantes. Eles estavam a reaproveitar as decorações de natal e estavam a transformá-las segundo a ideia de Park SoJin. Via todos divertidos a pintar tudo em cima dos jornais. De repente ela falou.

SoJin: Ainda gostava de saber porque é o WooHyun e as raparigas não vieram ajudar...
YooSung: A Mikki e a KkotIp foram chamadas para trabalhar no café hoje... época de Natal é boa para ganhar gorjetas, e elas fazem bem em aproveitar... além de que poucos se oferecem para trabalhar nestas épocas... vai tudo de férias, ou esquiar nas montanhas, ou ao Japão, ou à Europa... e há que aproveitar, visto que ganham algum dinheiro extra!
MinNeul, ri-se: Fazem elas se não bem. Então e os outros?
JongHyun: Foram praticar TaeKwonDo para casa daquele rapaz, o Bang Yukwon, aquele que é quase uma super estrela lá na universidade, o amigo do WooHyun...
ChanYoung: A JiYoon unnie e o oppa não me disseram nada...
MinNeul: ChanYoung! Tinhas de vir trabalhar! E não me ias deixar sozinha na paragem...
SoJin: Se não viesses hoje, eu ia a tua casa de propósito para te matar...
ChanYoung, bufa: Eu sei, mas eles podiam ter-me avisado que hoje o Yukwon ia dar aula...
YooSung, ri-se toda ao ver a expressão da ChanYoung: TARGET FOUND! Bang Yukwon na mira da Hwang ChanYoung, será? Será ele o novo alvo da nossa eterna solteirona?
ChanYoung, abre muito os olhos: Não, não, não! Eu não estou interessada no oppa!
MinNeul, nota a expressão dela: Ele é giro, e gosta de TaeKwonDo, e deve ter uns abs...
ChanYoung: Do not try me... eu já disse que eu não estou interessada nele... além disso...
SoJin, interessada na conversa: Além disso, dongsaeng?
ChanYoung: Uma amiga minha gosta dele desde sempre, eu não ia traí-la, óbvio...
MinNeul, ri-se: Toda a gente sabe que é a tua sunbae-nim JiYoon...
ChanYoung: Oh pá, ela não quer que mais pessoas saibam, se chega aos ouvidos do oppa, ela não vai conseguir encará-lo, eu sei como ela é... por isso vocês que estão aqui, keep your mouths shut...

Eles concordaram e continuaram a pintar as decorações para a noite seguinte, a noite de 24 de dezembro. Chovia agora. Mas o meu corpo pálido, metálico e transparente não desistia de procurar pelo Kevin. Eu não sentia nada desde aquele beijo, que foi a última coisa que senti. Tinha medo do que ele pudesse ter ido fazer, por isso apressei-me e encontrei-o. Estava ao lado de um poço pequeno e pintado com cal branca. Tinha uma moeda na mão, uma moeda reluzente e nova, e via-se o fundo a brilhar com tantas outras. Tinha uma placa com uma lenda sobre o poço.

“Este era o ponto de encontro entre dois jovens apaixonados durante a terna primavera, um rapaz pobre e uma donzela, até que houve um dia em que a rapariga jamais apareceu. O rapaz pobre esperou a sua enamorada, até que num dia de neve e frio morreu, tendo ficado coberto com esta. Quando a rapariga voltou para o procurar na primavera, encontrou uma flor, e ao chorar a morte do seu eterno amor, formou essa água, e transformou-se em poço, e a flor nunca mais murchou ao alimentar-se daquela água. Há quem diga que ambos voltam à forma humana na noite em que ocorre o eclipse de inverno, durante os breves momentos de eclipse total, realizando os desejos que se pedem juntamente com ele.”

O eclipse de inverno ainda não tinha sido, o que dava ao Kevin uma chance de experimentar desejos. Eu tinha a certeza que ele ia pedir um desejo de certa forma parecido ao que eu pensava que ele ia pedir. Não lhe podia ler a mente, mas sabia que ele iria pedir algo do género. Ou de certa forma aproximado.

Kevin, começa a falar para ele mesmo: Eu passei por... tempos difíceis ultimamente, e sei que não vou poder tê-la viva de novo, e sei que preciso de mover em frente. O problema... é que... não consigo... eu gostava demasiado dela para a deixar ir-se da minha mente. Mas muito tempo passou, e por isso, desejo curar a minha depressão e voltar a ser feliz, a poder rir como me ria quando estava com ela, mesmo que não esteja com ela... chorar apenas quando me magoo ou quando me magoam... preciso de secar as lágrimas e apenas recordar os bons momentos com ela, mas o problema é que eu ainda a amo, após todo esse tempo...

Kevin começa a chorar e atira a sua moeda reluzente ao lago, perdendo-a de vista. Ele chorava por mim, porque ainda me amava, então falei de forma a ele me ouvir, mas como que uma voz de fundo.

“Não me ames.”

Ele olhou na minha direção, sem me ver, e olhou para os outros lados, sem ver nada. A minha garganta doía mais que nunca, havia uma ferida na parte de trás, mas ainda falava. Calei-me e a dor passou. Vi-o limpar as lágrimas e levantar-se para ir para casa. Segui-o sem saber onde ele me levava. Ia mesmo para casa. SuMin tinha adormecido no sofá antes de ele ter chegado. Ainda tinha o avental posto. ChanYoung tinha-a obrigado a lavar toda a louça e fazer ainda mais uma lista de tarefas, que tinham de ser feitas. SuMin fazia sempre tudo sozinha, porque o Kevin deixava-se estar no quarto a olhar pela janela. A sua amada janela, e imaginava-se no pequeno jardim a correr, comigo. Via essas imagens nos seus olhos como frames de um filme a passarem. E ele chorava, mas desta vez notou que não era o único a ter sentimentos. Notou o cansaço extremo na sua irmã, por ter feito as tarefas que competiam aos dois.

Kevin, abana a SuMin: Unnie, acorda... são horas de jantar...
SuMin, meia a dormir ainda: SungHyun, não me chames unnie...
Kevin: Sabes que eu não gosto da palavra ‘noona’... Unnie soa melhor...
SuMin, abre os olhos e senta-se convenientemente no sofá: Como queiras então...
Kevin, com vontade de ajudar a sua ‘unnie’: O que queres que faça para o jantar?
SuMin, boceja e levanta-se: Não sei, depende do que houver no frigorífico...

Eles levantam-se e vêm um frigorífico meio vazio, com leite e iogurtes. SuMin dirige-se à dispensa e encontra salsichas, abrindo a lata, e escorrendo-a. Vai buscar arroz e milho doce e mete as coisas na bancada.

Kevin, indignado: Arroz com milho e salsichas?
SuMin: Não, tolo. Passa-me ervilhas, cenoura, cebola, ovos e salsa. Vou fazer uma omelete.
Kevin: Não era mais fácil fazermos ramen ou encomendarmos pizza?
SuMin: Vês camarão por aí para juntar ao ramen? Além disso já abri a lata, e esta comida é bem boa... abre essa máquina para cozer arroz e mete lá o arroz com o milho, as ervilhas e a cenoura descascada e em cubos juntamente com a cebola em lascas, depois é só fazer uma omelete com bocadinhos de salsicha e salsa picada e já está!
Kevin, passa a mão no pescoço e afaga o seu cabelo: Aish! Esse arroz é complicado...
SuMin: Não é nada! É só descascares a cenoura e a cebola e partir e juntar tudo na máquina... Não tem nada de complicado... e o sal, e o óleo, e o azeite!

Kevin segue as indicações da irmã e corta tudo com cuidado, mas quando chega à parte da cebola, corta-se no dedo, um golpe profundo, limpando o sangue com os lábios, lembrando-se de há três anos. A última vez que os seus lábios tinham tocado pele coberta de sangue quente, com sabor a metal, fervilhante e vermelho. Veio uma lágrima, que fez brotar outras, umas atrás das outras, como numa corrida, não por causa da cebola ou do corte, mas das suas memórias. Dirigiu-se para a casa de banho e eu segui-o. Estava lá Kawaii a dormir, deitado dentro da bacia, que me reconheceu de imediato e começou a miar até que me escondi dele. Kawaii subiu para o balcão onde estava inserido o lavatório e olhou para o rosto molhado e com uma pequenina mancha de sangue nos lábios de Kevin, e tentou confortá-lo, roçando o seu pelo branco no seu braço, assim que ele meteu o penso no dedo, estancando assim o sangue na ferida. Ele foi para o quarto e abraçou-se a Kawaii, que lhe lançava um olhar manso e esbugalhado de incerteza, mas ao mesmo tempo, preocupação.

Kevin, sorri levemente, descaindo o sorriso de seguida: Eu já estou melhor, Kawaii, mas lembrei-me da tua dona... sabes, aqueles momentos em que a última recordação que tens duma pessoa é de certa forma similar ao acontecimento que tens diante dos olhos... bem, eu não consigo sorrir ainda, mas em breve conseguirei, ou tentarei... por isso, fui hoje ao poço dos desejos perto do rio. Para poder pedir um desejo para ele se concretizar em breve. Sabes que se te contar ele não se realiza, não é? Bem, eu contava, mas sinto que por seres o gatinho da Jae... que estás ligado de certa forma a ela... e sabes porque é que falo contigo, Kawaii? É porque tu parece que me entendes... percebes os meus sentimentos...
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Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Empty
MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeDom 19 Ago - 22:45:09

Aigoo~
Adorei, pabo!! *3* MAIS!!
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeSeg 20 Ago - 0:26:11

ai que triste e bonito ao mesmo tempo TT
quero mais TT
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeTer 21 Ago - 11:45:25

calma calma calma o bacalhau chegooooue *-* vou ler fuieheiuohiefhi
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeTer 21 Ago - 18:43:54

aiiiiiiiii que coisa mais lindaaaa, quero o próximoooo
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeTer 21 Ago - 19:12:32

ooin~ gomawo ^^
tou neste momento a fazer download do windows 7 para instalar no meu pc, por isso deve demorar ;o; um pouquito :D
como agora fiz um pacto com o diabo, - a minha mãe - não sei como vai ser... três horas de pc por dia + um cadito à noite no meu antes de ser formatado xD

mas aviso que está escrito e não está tão coise como o primeiro, mas há SuBag acentuado E BEM ACENTUADO *Rafa e PPQ prestes a matarem-me por chamar airbag ao butt do DongWoo, mas a Rafa desculpa porque há Airbag. RUNNIN'*
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeTer 21 Ago - 22:45:11

eu verifiquei 4 ou 5 vezes mas.... queres me dizer porque é que te esqueceste de mim nas personagens? :c
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeQua 22 Ago - 12:08:14

Wut wut wut? Eu esqueci-me de ti? aigoo, bem me parecia que faltava um link o.o crlh fuck this, eu esqueci-me da companheira bitchy da ChanYoung? omo, não, assim que for ao pc, meto ;o;
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeQua 22 Ago - 12:35:16

sua tonaaaa :c
adorei *-* o chap ta muito fofo :3 é bem Minnie, mostra ao Jjong quem manda aqui xD
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeQua 22 Ago - 17:45:57

mianhe, sarangah TT eu prometo que encho um chap só com Minneuls pa compensar...
Ainda bem que gostaste ♡♥♡
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeQua 22 Ago - 18:54:57

como te pudeste esquecer de mim t~t
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeSáb 25 Ago - 1:27:47

eu tava com pressa de postar, mas it is fixed up now.
mianheyo TT

MIANHE SARANGAH MY WIFEU MY LUB MIANHAMINDA MIANHE SARANGAH MY WIFEU MY LUB MIANHAMINDA MIANHE SARANGAH MY WIFEU MY LUB MIANHAMINDA

forgive me my fucking cabeça aluada que anda na lua ou nas nuvens ou sei lá aonde, desde que aquele Sehun decidiu pedir aos anjinhos das Filipinas pa fazer desabar o mundo OTL. ando mesmo desaustinada e com saudades daquele gajo pah TT mianhe :c

Spoiler:

desculpaste-me?
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeSáb 25 Ago - 9:42:42

eu sou awesome, por isso faço double post - porque de qualquer das formas o chap não cabia no outro post. because I'm awesome.

Capítulo II
"Não sou aquilo que pensas"

Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 2chap

Passou uma noite. 24 de dezembro. As ruas estavam desertas. Como sempre, o Kevin estava a olhar pela janela. Lojas e cafés fechados, apenas hospitais e postos de turismo abertos, e só alguns cafés abriram. Era o caso do café da baixa, onde trabalhavam Mikki e KkotIp. SoJin e JongHyun iam à grande superfície de Seul comprar as coisas para o jantar, e por caminho passaram pelo café/pastelaria onde elas trabalhavam. Era cedo, mas já esse café estava cheio. Também SuMin se dirigia para lá com as suas galochas a salpicar a neve e a água que havia no chão há medida que passava.

SoJin, dirige-se ao balcão: Mikki, o que é que achas que devia levar para mais logo para o jantar? Olha que só levo três sobremesas, por isso vê lá o que escolhes! Grandinhas, preferencialmente...
Mikki, sorri e mostra-lhe biscoitos com formas natalícias: E que tal estas? Há de gengibre, com ligeiro sabor a limão e ligeiro sabor a baunilha...
SoJin, dá uma cotovelada ao JongHyun que está só a olhar para as raparigas que saíam e entravam: JongHyun! Acorda! Levo de quais? Gengibre, limão ou baunilha?
JongHyun, acorda: Hmm? O que é que disseste?
SoJin, ri-se: Gengibre, limão ou baunilha?
JongHyun: Hmm, pode ser limão e baunilha, mete dos dois...
Mikki: Meto quantos de cada?
SoJin: Visto que somos sete pessoas a comer, podes meter uma dúzia de cada. Não, mete 10 de cada, senão o meu querido irmãozinho perde os seus queridos abdominais de tanto enfardar... – Ri-se do JongHyun, que vira a cara e continua a ver raparigas a entrar.
JongHyun: Aquela é 7 de 10... podia era ter um bocadinho mais de rabo...
SoJin, ri-se dele: Ele só vai parar quando alguma lhe der uma chapada...
Mikki, ri-se: Unnie, já venho, vou só atender as mesas, a KkotIp faz-te o resto do pedido.
KkotIp, ri-se ligeiramente: E o que é que vais levar mais, unnie... e pervertido?
SoJin, aponta para uma vitrina: Mete-me um daqueles bolos ali...

Entretanto, numa mesa estava um rapaz à espera de ser atendido. Louro falso, com umas bolinhas espalmadas e brilhantes nas orelhas, com formato semelhante a botões, esperava que alguém o atendesse.

Mikki, sorridente, olha para o rapaz com a bandeja na mão: Annyeong haseyo, o que deseja tomar?
Key, olha para ela: Hmm... pode ser uma rabanada e um chá de menta, por favor.
Mikki, consente e recua para ir buscar o pedido: Trago-lhe já o seu pedido!

Mikki, vai a correr para trás do balcão enquanto faz o chá e aquece a rabanada, e puxa KkotIp.

Mikki: Conheces? É que aquela cara é-me familiar...
KkotIp: Não me é estranha a cara, deve ser um cliente habitual... SoJin unnie, conheces?
SoJin, olha: Aquele é um colega da MinNeul na universidade. Eles são amigos...
JongHyun, olha também para lá: Sim, é do curso de Desenho, já o vi na universidade algumas vezes... acho que vive perto daqui, também já o vi por estes lados...
Mikki, mete a rabanada e o chá na bandeja e dirige-se para a mesa dele: Aqui está!
Key, sorri e agradece: Kasamnida!
Mikki: Deseja que lhe traga mais alguma coisa?
Key: Não, obrigada, eu depois já vou lá ao balcão...

Mikki recua e vai para trás do balcão quando finalmente SuMin entra.

SuMin: SoJin unnie! Olá a todos!
SoJin: Onde é que está a ChanYoung?
SuMin, ri-se: Ficou a preguiçar, como sempre... eu não posso contar com ela para me ajudar com as compras, nem com o Kevin, mas o Kevin ainda é compreensível...
SoJin: A ChanYoung fica sempre a dormir quando é para acordar cedo nas férias...
SuMin: Pois, é verdade...
KkotIp: Eu estou para aqui sem fazer nada... bem, o que é que queres levar, SuMin?
SuMin: A ChanYoung encomendou um bolo pelo que sei... e queria levar uns bolinhos de gengibre e mais qualquer coisa, talvez um tronco de Natal?

As raparigas acabam de liberar os pedidos e os irmãos Park e SuMin saem do café.

SoJin: SuMin dongsaeng, hoje vais à Cocktail?
SuMin: Mianhamnida unnie, mas não estou muito no mood para ir para a Cocktail hoje...
SoJin: Oh, vá lá, SuMin! Eu dei duas entradas grátis à tua unnie, ela de certeza que te vai convidar para ir com ela... ela vai estar a trabalhar, mas também vai desfrutar um pouco, não é? Além disso como o Kevin nunca vem, ela deve convidar outra pessoa ou dar-te o bilhete para entrar para convidares uma amiga, e além disso, eu adotei um sistema: quantas mais entradas comprares, mais barato é o preço, por isso, se te juntares com um grupo de 5 ou 6 pessoas, tens desconto de 35%, e ainda te inclui a primeira bebida grátis!
JongHyun, ri-se sem tirar os olhos do telemóvel: As estratégias de marketing da SoJin...
SuMin, ri-se: Está bem, eu vou pensar nisso...

Os Park seguem por um lado e SuMin segue por outro, descendo uma rua por onde não passam carros, indo a ouvir a sua música pelos headphones. De repente recebe uma notificação no telemóvel. Era uma mensagem da ChanYoung com a lista de compras.

SuMin, bufa: A sério, ChanYoung?! Aff… ainda vou ter de ir comprar legumes e carne? Só podes estar a gozar com a minha cara... eu já estava a ir para casa... aff...

SuMin volta para trás e escorrega, caindo de rabo no chão, molhando o vestido de lã no gelo e também os collants, fazendo com que estes fiquem meios colados ao rabo.

SuMin, sopra o cabelo e levanta-se: Aish! Só me faltava mais esta... estúpidas galochas!

SuMin, continua a andar até que se cruza com um rapaz na estrada molhada, que lhe olha para o rabo e começa-se a rir. SuMin ignora aquela pessoa e continua a andar.

DongWoo, assobia: Nice ass...


SuMin congela com aquele comentário e cerra os pulsos sem se conseguir voltar para trás, mas olha para trás um pouco depois.

SuMin, sorri perversamente, mas meia no gozo: Your’s better.

O rapaz fica a olhar para aquilo com cara de parvo e vai atrás da SuMin, para ver se consegue aplicar as suas técnicas de playboy, ou algo do género.

SuMin, vira-se para trás: Damn. Mas tu és alguma espécie de stalker, pedófilo. sei lá?
DongWoo: Não sei, diz-me tu. Pareço-te pedófilo?
SuMin, com cara de assassina: Pareces. Eu não te conheço de lado nenhum, no entanto estás-me a seguir e assobiaste para o meu rabo...
DongWoo, olha bem para ela: Espera lá, eu conheço-te!
SuMin, abre muito os olhos: Conheces?
DongWoo: Conheço! A tua irmã trabalha do bar da irmã do JongHyun...
SuMin, surpreendida: Conheces a minha irmã?
DongWoo: Toda a gente a conhece... a milhas...
SuMin, surpreendida: O que é que queres dizer com isso?
DongWoo: É tipo, popular? E da universidade?
SuMin: A SoJin unnie tem mais empregadas, como é que sabes qual é a minha irmã?
DongWoo: Vê-se pelas feições...
SuMin, ignora: Eu e a Ann não somos assim tão parecidas... agora, let go.
DongWoo: Já podias ter ido, Silver Hwang.
SuMin, chocada: COMO É QUE TU SABES O MEU NOME?
DongWoo, ri-se: A tua mala tem o teu nome gravado atrás...
SuMin: Ah, pois. Agora vou-me embora, pedo dino. Let go.

SuMin começa a fugir do rapaz e liga à irmã.

SuMin, ao telefone: ChanYoung-ah! Eu vou-te matar!

Em casa dos Hwang

ChanYoung estava a beber o seu batido de maçã e baunilha pela manhã quando recebe uma chamada da sua irmã SuMin, que não pára de insistir.

ChanYoung: SuMin... o que– vais-me matar porquê?
SuMin, do lado de lá: ChanYoung-ah, está um dino a perseguir-me... e eu não posso ir para casa porque ele estava a ir nessa direção, e ele disse que te conhece e ao JongHyun, e que é da universidade... bah, vê se mexes o rabo e se vens ter comigo, sim?!
ChanYoung, ri-se: Se é quem eu estou a pensar, não vai-te fazer mal... eu vou já para aí.

ChanYoung pega as chaves de casa, o casaco, a carteira e o telemóvel e sai disparada pondo o gorro, ocultando o cabelo negro. Sobe a rua onde estava a SuMin ainda especada com o rapaz a rir-se dela – ou para ela – ligeiramente.

SuMin, grita quando ela ia tocar no ombro do rapaz: UNNIE!
DongWoo, assusta-se quando vê o dedo da ChanYoung mesmo quase a tocar no ombro dele: AAAAAAHH~ que susto!
ChanYoung: Pfft, eu sabia. Não atormentes a minha dongsaeng, Jang DongWoo... agora, vou andando, anda pabo...

ChanYoung afasta-se dele com SuMin, a rir-se das figurinhas da sua irmã e pega no telemóvel para informar Kevin que tinha ido ‘salvar’ a sua dongsaeng.

SuMin: Unnie, vou-te matar!
ChanYoung: Hoje andas muito assassina, SuMin...
SuMin: Eu ia para casa, mas tu mandaste mais uma lista de compras, então voltei para trás, escorreguei no gelo e molhei o rabo, e depois apareceu aquele dino com aspeto de pedófilo... aff, não estou nos meus dias... e ainda por cima aquele playboy ainda me assobiou para o rabo... aff, que dia...
ChanYoung: Deixa lá, depois logo vamos à festa do ‘Cocktail’s Sexy Christmas’, e vamo-nos divertir à grande, e conhecer rapazes giros, e...
SuMin: Não estou com disposição para te ver a engatares os gajos todos enquanto trabalhas, unnie... ainda por cima, enquanto a SoJin faz o mesmo... não admira que o Cocktail tenha o estatuto que tem... e pelo nome ‘Sexy Christmas’...
ChanYoung: Eu não engato os gajos todos! Eu só tenho encontros com alguns, que conheço há mais tempo e que acho interessantes, isto quando eles querem sair comigo, mas não passa disso mesmo, meros cafés e jantares, e eles sabem que se querem mais do que isso, ou são meus namorados, ou podem tirar o cavalinho da chuva... e o que é que nos estás a chamar, dongsaeng? Nós só somos simpáticas e prestáveis, pelo menos eu, além disso a SoJin unnie é maior de idade e vacinada, por isso sabe muito bem o que faz...
SuMin: Pronto, está bem, mas a SoJin unnie mete-se com muitos, não? Pelo menos é o que parece quando vou lá, que é raro...
ChanYoung: Ela às vezes flirta com alguns, e eu sei que ela já teve alguma coisa com aquele DJ amigo dela, mas acho que ela sempre esteve interessada em alguém... quem, não sei, mas ela esconde alguma coisa em relação a isso na minha opinião... ela esconde o telemóvel dela e não deixa ninguém mexer, por exemplo...
SuMin: Podem ser só coisas dela...
ChanYoung: Pois, não sei... Olha, o talho é ali, onde é que vais, pabo?

ChanYoung puxa a SuMin, que fica descalça e volta para ir buscar a galocha e entram as duas no talho. Nesse momento deu-me vontade de rir sobre as minhas unnies. No início não achava a SuMin tão simpática quanto a ChanYoung, mas acho que não lhe dei um voto de confiança enquanto vivia. Decidi flutuar por aí e fui dar ao parque verde da zona, onde via-se uma família, mas sem os pais por perto. Acho que já os tinha visto enquanto era viva. Era um rapaz por volta dos seus vinte e tais e uma rapariga que tinha uma cara familiar. Da escola do Kevin, talvez. E havia uma rapariga de vinte e poucos a tirar fotografias com um suporte e uma câmara profissional, daquelas gigantescas. A rapariga que estava com o rapaz olhou na minha direção e caiu de costas. Ela viu-me? Mas eu não me tencionava mostrar! Fugi e ela estava em choque, olhava para mim ainda. Então, escondi-me atrás de algumas árvores.

Yukwon, vê que ela perdeu os sentidos e continuou com os olhos abertos, tentando despertá-la com palmadinhas no rosto: MinAh-ssi! Dongsaeng? Kwaenchanhayo?
MinAh, levanta-se e sorri: Já estou melhor, acho que... tu sabes...
Yukwon, baixa o tom: Viste uma alma?
MinAh, consente: Uma com olhos a brilhar, pele metálica e cinzenta... nunca tinha visto nenhuma assim, normalmente eram todas apenas transparentes...
Yukwon, corre para EunMi: EunMi-ah! A MinAh... – Recupera o fôlego rapidamente. – Viu uma alma diferente das outras... Por isso, vamos para casa para pesquisar o mais rapidamente que possamos... por favor, precisamos de pesquisar, EunMi.

Eles correm até às motas do Yukwon e da EunMi, e MinAh vai sentada na mota da sua unnie, em direção a casa. O grande segredo dela era realmente esse? Ela conseguia ver espíritos? Comunicar com eles? Almas, fantasmas e humanos? Passar mensagens? Ela era aquilo que o Kevin tem procurado durante todos estes anos, uma forma de comunicar comigo. Mas eu não me posso mostrar ou falar. Poder posso, mas tenho um limite. Cabe à MinAh e aos Bang descobrir esse limite, porque eu mesma não sei. Os espíritos que vi quando morri não falavam. Mas porquê? Eu só via os seus passados e as suas mortes, nada mais, e penso que a MinAh possivelmente tenha a mesma visão que eu do mundo, mas viva. E sem poder passar paredes ou teletransportar-se. Não tinha mais nada a fazer naquele local, por isso fui direta para a casa dos Hwang de novo. Esperava que o Kawaii não me visse de novo e começasse a miar. Por isso, mal o vi, afaguei-lhe o pelo e fiz sinal para ele não miar, não sei como, mas só conseguia tocar nele. Nem em objetos sequer, apenas conseguia tocar no Kawaii e no chão. Ele não miou e seguiu-me até ao quarto do Kevin, que tinha a porta entreaberta. Kawaii sabia que eu era um fantasma, por isso não miava mais ao ver-me passar as paredes e as portas. Ele abriu a porta ele mesmo para entrar e vi Kevin a fazer os trabalhos de férias. Tinha trabalhos de Música e desenho e Kawaii saltou para a sua secretária, deitando-se sobre esta.

Kevin, fala com o gato de novo: Sabes, Kawaii, estou sem imaginação, e pediram-me para fazer uma pintura de uma coisa real, mas torná-la irreal usando outros elementos do quotidiano, e acabaste de me dar uma ideia, jagiya.

Kevin beija a cabeça do seu gato que fica indignado de cada vez que ele lhe chama jagiya. O Kevin tinha hábito de o fazer porque o gato outrora tinha sido meu. A ChanYoung e a SuMin detestavam quando ele o fazia, porque significava que ainda estava demasiado presente na sua cabeça. E eu quero que ele deixe de pensar em mim. Mas ele estava a ouvir música com os headphones, coisa que há muito não fazia, e melhor ainda. Sorria. Não era o sorriso que desejava ainda, mas era um começo. Ele estava de certa forma feliz porque ia receber presentes das suas irmãs. E ele tinha o quarto cheio de peluches que foram outrora partilhados pelos três. O quarto dele parecia quase um quarto de rapariga, sem qualquer tipo de exagero. Cheio de peluches e almofadas, mobília branca, paredes brancas, com um quadro de cortiça enorme cheio de fotografias e papéis, ocupando grande parte da extensão do quarto, colcha e tapetes azuis, de todos os tons de azul, aliás. Ele agarra a máquina fotográfica e tira uma fotografia ao Kawaii, que de repente se levanta, e ele desenha em esboço no cavalete uma casa cúbica com portas em todo o lado, após acabar isso, esboça o formato do corpo de um gato deitado no chão, era Kawaii, de seguida espalha mais exemplares do seu animal pelo chão, paredes e teto, em diferentes posições, e no final, esboça uma moldura duma janela, mostrando tudo isso. Vai buscar as tintas e Kawaii salta para a cama, como se quisesse ver o que ia fazer. E também eu estava interessada e ver o resultado final. Ele adiciona detalhes com o lápis, cobrindo depois com as cores mais claras primeiro, evitando fazer erros. A pintura devia ter um tamanho A3, era esse o tamanho indicado. Kevin tem ainda uma ideia para tornar a sua pintura mais colorida e irreal. Pétalas de rosas. Após a tinta bege secar, ele desenha e com o seu pincel mais fino, pinta-as de tons de vermelho. Alguém o chama. Horas de almoço, mas era um almoço bem tardio. SuMin vinha com um tabuleiro e Kevin tira os headphones.

SuMin: Vim-te trazer o almoço, dongsaeng–
Kevin: Não é preciso, unnie, eu vou descer e comer convosco, afinal é um dia importante para todos, é 24 de dezembro... hoje vou receber presentes... há muito tempo que não recebo presentes, por isso está na hora de submergir, não apenas para a escola...
SuMin: Acho que fazes muito bem, dongsaeng. O que é que estavas a fazer com o cavalete?
Kevin: Eu inscrevi-me nas aulas facultativas de música e desenho no início do ano, quer dizer, não são necessárias para o meu curso, então, estou a fazer o trabalho de férias dessas disciplinas. Era facultativo, mas eu quero adquirir cada vez mais conhecimentos... e o trabalho é fazer um esboço duma coisa irreal, mas usando objetos reais, e eu fiz isso.
SuMin: Oh meu deus, Kevin, és um génio! A pintura está a ficar linda! E qual era o trabalho de música? Havia alguma coisa?
Kevin: Era juntar várias melodias numa, tipo um medley, mas com outra letra escrita por nós. Tinha esperança que nisso me pudesses ajudar com a tua guitarra...
SuMin: Será que essa tua escola, JinSan High School, tem por objetivo fazer-vos as criaturas mais inteligentes deste mundo? São duas tarefas de nível intermédio, mas requerem mestria para as executar na perfeição, ou pelo menos mesmo muito bem...
Kevin, consente: Eu sei, por isso é que as vou fazer, para superar-me a mim mesmo.

Ouve-se a ChanYoung das escadas e eles saem do quarto, juntamente com Kawaii, indo para o primeiro piso, para a cozinha, e ChanYoung enche a tigela de comida do Kawaii, e vai buscar o almoço. Lasanha. Tira um pouco para cada e come, tirando cenoura ralada e milho doce para ela, para acompanhar.

ChanYoung, dá uma garfada na cenoura: Então, porque é que demoraram tanto?
Kevin: A SuMin unnie quis ver uma pintura que estou a fazer para mostrar em desenho...
SuMin: É noona, Kevin...
Kevin, teima e faz mehrong: Para mim é unnie.
ChanYoung, não consegue conter a felicidade: Será que temos o nosso Kevin de volta?
Kevin: Ainda não, mas do que depender de mim, em breve terão.

O Kevin estava-se a esforçar para sorrir e ultrapassar o trauma de me ver morrer, mas eu não estava pronta para ir-me tão cedo. Eu tenho de ter a certeza que ele não terá recaídas. Tenho de ter a certeza que ele sorrirá em pleno como quando estava comigo. Quero ver o Kevin sorrir como o Kevin de há 3 anos atrás sorria, um sorriso puro capaz de derreter os corações de todos à sua volta. Ele parecia feliz agora, mas, se ele de repente tivesse uma recaída? Teria de comunicar com a MinAh, dando-lhe a mostrar aquilo que me aconteceu. O Kawaii miou uma vez e olhou para mim. Fiz-lhe o sinal para se silenciar e ele olhou para a sua tacinha do leite. Que alívio que eu senti quando me apercebi que ele estava a miar sobre a comida e não sobre mim. Então, fiz um gesto para ele pedir aos outros. Então o gatinho subiu para o colo do Kevin e miou repetidamente.

SuMin, na brincadeira: Cala-me essa buzina, Kevin!
Kevin, levantou-se: Anda Kawaii, vou-te dar... – Dirige-se ao frigorífico e tira o leite. – Leite! Olha só, seu guloso! Queres isto, é?

Kawaii começa a trepar pela perna dele acima, carinhosamente e assim que ele despeja o leite faz um miar de agrado e roça-se nas pernas altas do Kevin, pedindo assim que este o afague com as suas pequenas mãos. Kevin não tinha mudado nestes três anos, estava mais velho, mas a única diferença aparente no seu corpo era a altura. Continuava com a mesma aparência, o mesmo corte de cabelo, porém uma cor mais escura. E agora usava maquilhagem. Sim, ele usava delineador. Mas também, perto de metade dos rapazes da Coreia do Sul também usavam maquilhagem, não era escândalo ou novidade para ninguém. Ele esboça um pequeno sorriso e senta-se de novo à mesma para comer o resto da lasanha, que os três acabam de comer num instante.

Em casa dos Bang


MinAh estava no quarto dela, e de repente, decide olhar para o seu espelho. Ela de certa forma é puxada para o espelho e um corte abre-se repentinamente na garganta dela, sem razão aparente, e sangue começa a escorrer. Um corte que apenas ela vê. E sim, fui eu. Eu tenho medo. Medo que o Kevin tenha uma recaída, por isso vou-lhe dar pistas, e se ele ficar mais próximo de uma recaída, aí digo o suficiente. MinAh continuava em frente ao espelho, com sangue nas mãos, e um pedaço de vidro imaginário rasga-lhe as costas, fazendo-a sentir a maior dor que alguma vez sentira. Fora a minha causa de morte. Ela cai no chão e vê na sua mente, as minhas últimas imagens, no seu subconsciente, distorcidas, mas como eu as via. Era a melhor forma de lhe dar pistas, não podia fazer doutra forma. EunMi entrou no quarto e gritou pela ajuda do seu irmão Yukwon, que treinava na academia, um pavilhão colado à casa. Ele corre e deitam MinAh na cama de novo, até que ela acorda.

MinAh: Eu descobri como ela morreu. O fantasma. Era uma rapariga.
Yukwon: Como foi então?
MinAh: Atropelada, e depois os estilhaços cortaram-lhe a garganta e perfuraram os órgãos. Uma morte imediata, mas horrível. Por isso é que eu desmaiei de novo... senti tudo.
EunMi, arregala os olhos: Mas, foi uma visão? Foi tudo psicológico?
MinAh: Sim, eu não estou cortada... Eu desmaiei e ainda vi as luzes do carro. Era um jipe...
Yukwon: Não te lembras da matrícula?
MinAh: Não. Os faróis eram LED, por isso não foi uma morte muito antiga... e vi o vidro partir todo, mas não haviam mais detalhes. Só a cara dela coberta de sangue, mas não dava para ver à mesma... Era nova, devia ser mais nova que eu agora, uns dois anos ou três... Vi ainda que tinha franja e cabelo meio ondulado e desgrenhado, negro, e era asiática.
EunMi: Podia parecer que era negro de estar sujo com o sangue, e podia não ter franja, podia ser ilusão ótica... eu tenho um programa de fazer um perfil através da tua descrição... precisava era de detalhes sobre o rosto dela...
Yukwon, recebe uma chamada: Meninas, tenho de atender. É a ChanYoung.

Yukwon atende a chamada da ChanYoung. Espera, ChanYoung? Por isso é que eles não me são estranhos... bem, ele atendeu a chamada dela e falou com ela.

Yukwon: ChanYoung-ah! Annyeong! Está tudo bem?
ChanYoung, do outro lado: Hmm, annyeong, oppa! Está, mas queria perguntar-te se hoje vais ao Cocktail... é que eu tenho uma entrada a mais... e não sei, se calhar estarias interessado em ficar com ela, é que é de entrada livre...
Yukwon: Ann dongsaeng, mianheyo, mas já comprei entradas para mim, para a EunMi, para a MinAh e comprei uma para um amigo meu também, para aproveitarmos, e comprei duas extra para a MinAh, que ela me pediu, devem ser para os colegas da turma dela. Mas olha, fala com a JiYoon, ela se calhar não tem... ela não me disse se ia, mas sabes como ela é, esquece-se sempre de comprar as entradas e compra sempre mais caro por comprar no dia... e é à custa de pessoas como a JiYoon que a SoJin faz fortuna, se é me que percebes...
ChanYoung, ri-se do outro lado: Obrigado então, eu dou-lhe depois, ela vem jantar cá a casa e tudo... sou tão tola, esqueci-me completamente, oppa. Gomawo e até logo então!

Yukwon desliga a chamada e agarra num macacão de flores e atira-o para cima da cama da MinAh, deixando-o direito e agarra umas sandálias de salto alto para ela.

Yukwon: Está calor na discoteca, dongsaeng, leva isso, fica-te bem.
EunMi, ri-se: Esse tecido é demasiado fino, oppa... a MinAh vai-se constipar...
Yukwon, pisca o olho à MinAh: Tenho os seis bilhetes comigo, agora vamos jantar, está quase na hora de jantar, e depois discoteca toda a noite, meninas! Para alguma coisa, têm o vosso oppa e as vossas habilidades de taekwondo... por isso, vão escolhendo as roupas e maquilhagens. Eu vou pôr a comida na mesa.

Em casa dos Park e dos estudantes

SoJin, empolgada com a festa no Cocktail: Pessoal, hoje vou sair mais cedo, e a YooSung sai comigo, quem quiser vir, já sabe. Sexy Christmas! Mas agora, comer!
JongHyun: Música para os meus ouvidos...
Joo, ri-se: Acho que vou ter de concordar, comida é música para os ouvidos de todos, não?
KkotIp, pica-o: Ele estava a falar do Sexy Christmas...
SoJin: Meninos, é Natal, não se peguem ao menos hoje...
KkotIp, faz-se de desentendida: Pegar? Quem é que se pegou com quem? Eu não fui!
SoJin: Ainda bem que partilhas a mesma opinião que eu, dongsaeng...
JongHyun: A KkotIp ama-me, só pode...
KkotIp, ri-se: Keep dreaming...
SoJin: Aff, pessoal, vá lá…
Mikki: Isto é o quê ao certo?
JongHyun: Comida?
SoJin: Jjong...
WooHyun: Não vale a pena, SoJin noona...
Joo: Não mesmo...
JongHyun: Viraram-se todos contra mim?
Mikki: Ei oppa, eu cá não disse nada!
YooSung: Nem eu, eu quero é despachar-me!
WooHyun: O Yukwon matava-te se te visse a enfardar, YooSung...
YooSung: Quem disse que eu estou a enfardar?
Joo, ri-se: A tua boca, o teu guardanapo e o teu prato...
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeSáb 25 Ago - 18:36:29

epa que letra tão grande, isso é para se ver bem hehe

já vou ler minha linda

edit: omo que lindoooo eu quero já o outro, estou curiosa pá
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeSáb 25 Ago - 19:48:07

Lenitta, deixa as outras pessoas lerem, mulher xDD eu prometo que posto rápido, mas agora tenho uma diretoria com a Hailie, a Nês e a Rafa xD but I'll make an effort ^^
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeSáb 25 Ago - 23:12:48

que queres que eu faça? eu não sei viver sem fics. eu alimento-me de fics... e olha que não estou a exagerar... já à alguns dias que não lia e por mais que comesse estava sempre a sentir fome haha o meu corpo é estranho..
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeSáb 25 Ago - 23:45:57

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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeDom 26 Ago - 1:09:59

YOLO
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeSeg 27 Ago - 23:51:13

gosto gosto gosto

e que grande letra xD
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeSeg 10 Set - 15:42:52

Ana, hibernas-te?
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeSex 14 Set - 9:22:47

Ann is a rillakkuma 0u0 so, yes.

~*~*~*~

Capítulo III
"Eu sou assim e não me podes mudar."


Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 3chap

Finalmente era a noite de 24 de dezembro. Eu estava no jardim e noutros locais ao mesmo tempo, mas concentrava-me agora no jardim. Via um vulto, uma mulher loira de estatura média e com um gorro azul na cabeça correr. Ela estava vestida para a festa do Sexy Christmas, era a amiga da ChanYoung, a Jeon JiYoon. Eu conheci-a na festa de anos da ChanYoung, há três anos, no dia 12 de novembro de 2015, eu lembro-me ainda. Foi o dia mais feliz da minha vida. O meu aniversário tinha sido uma semana antes, então a ChanYoung, a SuMin e o Kevin deram-me os primeiros presentes que alguma vez recebera: uns ténis lindos que eu tinha visto numa montra, umas calças e uma camisola para usar com os ténis e o Kevin deu-me uma máquina de tirar polaroids. Os polaroids estavam muito na moda, então depois tirámos os polaroids com a minha máquina mais tarde. Lembro-me demasiado bem desse dia. Olhei de novo para a cara da rapariga, estava igual, tirando o facto de que agora estava loura e na altura estava morena e com o cabelo mais curto. Ela tocou à campainha. Ia começar a chover em breve. Kevin abriu a porta e deixou JiYoon entrar, e eu segui-os.

JiYoon: Desculpem pelo atraso, aconteceu um percalço pelo caminho chamado neve...
Kevin: Não faz mal, unnie... quer dizer, noona...
JiYoon, ri-se: Ainda a chamar todas as raparigas de unnie e todos os rapazes de oppa?
Kevin, coça o pescoço envergonhado: Pois, tenho de parar... a SuMin unnie... bem, ela está sempre a dizer-me para dizer noona, mas soa-me mal de certa forma... e hyung também... não sei porquê, mas soa-me de certa forma... estranho...
JiYoon, ri-se um pouco: É normal, tu vives rodeado de mulheres... e por falar em mulheres, onde é que elas andam?
ChanYoung, espreita pela porta da cozinha: Unnie! Eu estou aqui!
JiYoon: ChanYoungie! Ready to party?
ChanYoung, começa aos pulinhos: Ready, set, oh my~
JiYoon: Ainda bem! E onde é que está a SuMin?
ChanYoung: Ela foi-se despachar. E deixou-me o jantar nas mãos... estou para ver como vão sair estas invenções dela... uma autêntica desgraça nas minhas mãos, só pode...
JiYoon: Cheirar bem, cheira, falta é comprovar o sabor... mas isso veremos à mesa... hmm, parece delicioso! O que é que é ao certo mesmo?
SuMin: É uma invenção que eu fiz para aproveitar a lasanha que sobrou do almoço, sobrou pouco para todos, então decidi fazer esparguete e misturar... além disso, hoje não podemos comer muito, porque vamos para o Sexy Christmas!
ChanYoung, para a JiYoon: Pelo menos ela agora está mais empolgada... se a visses há bocado... bem, JiYoon unnie, já compraste a entrada para ti?
JiYoon: Não posso! Até em dias de festa a SoJin cobra? Eu não comprei...
ChanYoung, ri-se: Eu já esperava, unnie, por isso olha só! – Estende a entrada grátis.
JiYoon, recebe a entrada nas mãos: Aigoo~ Gomawo, dongsaeng! You’re the best!
ChanYoung, começa a dançar: Neaga Jaeil Jalnaga!
SuMin: E que tal comermos? Ainda temos mais um prato de comida a seguir...
ChanYoung, arregala os olhos: Credo, tanta coisa... e que aspeto delicioso~
Kevin: Não queres, unnie? Eu como! Não me importo!
ChanYoung: Pfft, isso querias tu! Vamos mas é começar a comer!

ChanYoung come rápido, para ir para o Cocktail antes de começar a encher, já estava atrasada, mas tinha vestido o seu top de alças do bar Cocktail e uma saia preta. Tinha posto um cinto com um laço vermelho, uns collants brancos e umas botas de salto alto e cano baixo entre o vermelho e o rosado, um pouco a fugir do tom de vermelho do cinto. Tinha ainda uma bandolete com hastes de rena e um colar com um quizo. A maquilhagem era um delineador básico com uma sombra vermelha que passava a rosa bebé e depois a branco e um pequeno nariz de rena vermelho pintado no seu nariz. O top deixava ver ainda as suas tatuagens, e o seu cabelo estava frisado e com brilhantes nas pontas. Resumindo, estava pronta. Levanta-se da mesa assim que acaba de comer.

ChanYoung: Desculpem, mas eu tenho mesmo de me despachar, já devia estar na Cocktail, ela deve estar quase a abrir... devem faltar uns 10 minutos... e a YooSung e a MinNeul foram distribuir flyers há bocado por aí e eu nem fui com elas... por isso, se alguém quiser ir agora, que venha atrás de mim, que eu vou sair!
Kevin: Unnies... eu vou ficar em casa. Devo ir-me deitar cedo, ou então vou jogar um bocadinho online... se virem presentes abertos já sabem que fui eu!
SuMin: Diverte-te, dongsaeng! Nós vamos voltar perto da madrugada, acho...
Kevin: Vocês também! E tenham uma boa noite!

Apetecia-me seguir as minhas unnies, por isso deixei momentaneamente a monotonia da minha casa enquanto via o Kevin interagir com a sua Playstation número sei lá quantos e matar perus, como ele dizia quando era mais novo, ao jogar os seus jogos de guerra online. Era a única coisa que todos os rapazes faziam que ele também fazia, talvez. Deixei-me estar em pé na sala, mas a minha alma seguiu para o Cocktail.

No SoJin’s Cocktail Bar

SoJin estava super empolgada, porque as entradas estavam prestes a esgotar lá e haviam esgotado as que ela tinha mandado para a loja de roupa onde trabalhava a Joo, e ainda tinham sobrado poucos no café onde trabalhavam KkotIp e Mikki. Assim que o café fechara, elas tinham levado as entradas para casa e contaram menos de 20 por vender. O bar da SoJin era um dos maiores e mais conhecidos bares de sempre da baixa de Seul, e hoje ia encher, embora fosse um dia para estar com a família. Ela tinha de reforçar a ajuda no bar, por isso chamou o irmão.

SoJin: JongHyun, acho que vais ter de fazer cocktails e milkshakes hoje... faz-me esse favor, maninho... eu pago-te a noite como pago às meninas... e compro-te qualquer coisa que queiras se me ajudares depois, mas por favor, Jjongie...
JongHyun: Não tenho a certeza se te posso ajudar...
SoJin: Usa a t-shirt? Vá lá, eu preciso da tua ajuda... hoje vou estar como DJ e não vou poder fazer muito no balcão...
JongHyun: Sabes o que podias fazer, SoJin?
SoJin: O quê? Vê lá o que dizes, JongHyun...
JongHyun: Não é nada de mal, mas podias falar com a Joo, ela hoje não foi trabalhar...
SoJin: Ela não sabe fazer bem cocktails... mas a Mikki e a KkotIp é que eram uma grande ajuda, mas como elas foram trabalhar, esquece. Não penses que te esquivas, Park JongHyun.
JongHyun: Está bem, mas eu quero um bónus de 100 won por hora.
SoJin: Aff, deal...
JongHyun: E 100 wons iniciais...
SoJin: Mas queres extorquir a tua irmã?
JongHyun: Não... mas como és uma empresária de sucesso e tens casa cheia...
SoJin, abre a carteira e tira uma nota de 200 won: Eu sei que ias pedir bónus, por isso, mais bónus. Mas agora veste a t-shirt e começa a preparar as coisas. Vais entrar no ranking. Quem fizer mais cocktails e batidos hoje recebe 500 won de bónus, por isso vá, Jjongie, move your ass and win the day, if you want to smell the extra money.

A história do ranking era nada mais nada menos que uns botões e um programa de computador que registavam quantos cocktails e batidos faziam no total da noite e cada um, e disponibilizavam isso em vários ecrãs, pois era dado aos clientes preferência, para eles poderem saber quem era o mais popular e para escolherem qual era a pessoa que queriam que os atendessem. JongHyun tira a camisola que tinha vestida, expondo o seu tronco a algumas raparigas que passavam para dentro, as primeiras clientes da noite talvez, e veste a t-shirt com o seu nome nas costas e arregaça-a nos braços, mostrando os músculos, afinal era Sexy Christmas. Mas afinal aquelas raparigas eram nada mais nada menos que JiYoon, SuMin e ChanYoung.

ChanYoung: Annyeong, pessoal! Reindeer Ann at you service!
SoJin, sorri e mostra-se empolgada: ChanYoung! Aleluia! Mas pelo menos já estás vestida... apresento-te o nosso novo barman, rena Jjongie! – Completa o visual do rapaz com umas hastes de rena e um nariz castanho pintado. – E SuMin! Vieste!
JongHyun: Isto são as coisas às quais eu me sujeito para engatar raparigas e ganhar algum dinheiro... Annyeong minhas companheiras renas... uh! Noona! A ChanYoung tem um guizo ao pescoço! Parece sexy! Tens algum para mim?
SoJin, ri-se: Não, pede-lhe a ela, pode ser que ela tenha mais...
ChanYoung: É exclusivo para mim, para me fazerem um pedido têm de abanar o guizo...
MinNeul, aparece de dentro da cozinha: Annyeong, annyeong, annyeong! Vejam só o que temos aqui! Duas renas pervertidas! Comigo três, mas comigo o mal é menor...
YooSung, chega lá de fora: O pessoal está a começar a chegar... temos de ir preparando as coi– JongHyun! Aigoo, que fofo! Mas ao menos faz uma cara mais alegre...
Mikki, vem também: É hoje! É hoje que vais engatar uma gaja!

Todos se riem da reação de sedutor dele, que começa a agir como um playboy com aqueles elogios. Decidi ir ver onde andavam os Bang. MinAh parecia em choque após lhe ter provocado aquelas dores, como que uma pista. Vi as motas estacionadas perto duma vivenda enorme, uma vivenda com um grande jardim. Dizia ‘Vivenda JinSan’. Espera. JinSan era a escola do Kevin? Eu sabia que tinha visto lá aquela rapariga...

Em casa de Lee JinYoung – vivenda JinSan

Lee JinYoung, a sua mulher SanHee e os filhos JinKi, JinHo e Sandeul comiam o jantar da noite de Natal. Estava um silêncio sepulcral, e por isso mesmo, o patriarca dos Lee, mais conhecidos pela família JinSan, decide quebrar o silêncio que se fazia sentir à mesa. Ele não era de falar, mas gostava que falassem à sua volta, gostava duma casa e duma mesa vivas.

Lee JinYoung: JinKi, JinHo, vão fazer alguma coisa hoje?
JinKi: Não sei, que eu saiba não, devo me ir deitar cedo...
JinHo: Bem... Sandeul...
Lee JinYoung: Tens alguma coisa a dizer-me, Sandeul?
Sandeul: Bem, eu... eu queria... ir dar uma volta por aí... queria ir sair um bocadinho com o JinHo hyung... e eu queria pedir-lhe permissão para ir com eles... pode ser?
Lee JinYoung: Visto que hoje é noite de Natal, e subiste a tua média, eu deixo-te ir. Mas juízo. E JinKi, vai com eles também, mais um par de olhos a observar não faz mal a ninguém. Mas antes de irem, onde vão?
Sandeul: Hmm, a uma festa de Natal perto da escola... os meus colegas de turma devem ir. Pelo menos o Taemin sunbae-nim e a MinAh, e tu sabes que eles são de confiança...
Lee JinYoung: Sim, os Bang são excelentes pessoas, e esse teu amigo Taemin também é um bom rapaz. Podes ir, mas não voltem muito tarde... não tens idade de andar na noite, Sandeul... a noite é um lugar perigoso.

Do lado de fora do portão estavam os Bang com Taemin, iam todos a pé. Sandeul saiu com os irmãos e cumprimentaram-se todos. Pelos vistos, todos iam para o Sexy Christmas, e todos estavam vestidos à fresca, como se fosse verão, por debaixo dos casacos enormes que lhes cobriam as roupas na totalidade. Andam em direção à discoteca e mostram os bilhetes, que são rasgados e carimbados, e metem-lhes pulseiras com o logotipo do ‘SoJin’s Cocktail Bar’, e eles entram. Vêm-se luzes, ambiente de discoteca e já algumas pessoas lá dentro. SoJin e o outro DJ estavam a partilhar a cabine e a escolher músicas, com hastes de rena nas suas cabeças e a SoJin usava um top que dizia ‘staff’ e o nome dela nas costas.

MinAh, mostra nervosismo: Aih, acho que é a primeira vez que estou numa discoteca...
Sandeul, morde as unhas: Também eu... aih, tanta gente...
Taemin: Jinjja? Vocês são mesmo maknaes...
JinHo, ri-se: Pára de roer as unhas, pabo!
Sandeul, cora um bocadinho e desmente: Quem é que está a roer as unhas?
MinNeul, aproxima-se dos primos: Olha só os Lee JinSan! Annyeong!
Sandeul: MinNeul noona!
MinNeul, mexe-lhe nas bochechas para o irritar: Sandeullie! O meu primo mais novo preferido! Como vai a vida na prisão? Parece que não vai muito má, o inquestionável Lee JinYoung deixou-vos sair...
Sandeul: Noona. As minhas bochechas.
MinNeul: Mianheyo... mas digam, como vão as coisas?
JinKi: O nosso pai foi tolerante ao ponto de nos deixar vir. E vai tudo bem, e contigo?
MinNeul: Também... mas olhem! Venham experimentar os meus cocktails! Yukwon! Não te escondas, oppa! Annyeong haseyo! Eu não sabia que vocês se conheciam... e tu se calhar não te lembras de mim, mas como trabalho aqui, é provável que te lembres...
Sandeul: A MinAh é da minha turma e o Taemin é meu sunbae-nim...
Yukwon, sorri: E... é óbvio que me lembro! Tu és amiga da ChanYoung!
MinNeul: Jinjja, jinjja? Bolas, como o mundo é pequeno! Podem-se sentar ao balcão ou num sofá qualquer, e tem aí um ecrã onde podem fazer o pedido, depois eu faço o cocktail que pediram, e venho-vos cá entregar! Até já!

MinNeul afasta-se e continua a atender pedidos, aproximando-se de ChanYoung e JongHyun, que competiam pelo primeiro lugar, com um número bastante próximo de pedidos, que crescia. De repente, para tormento da SuMin, aparece o rapaz de há bocado, que pede dois cocktails ao JongHyun.

JongHyun: DongWoo!
DongWoo: Essas antenas matam, hyung...
JongHyun: Hastes. E as raparigas adoram... tou no topo da lista! A SoJin subornou-me para fazer cocktails, e está a pagar-me o mesmo que paga às gajas, mas com 100 won de bónus por hora, e eu quero ganhar isto! Mais 500 won, brincas?
DongWoo: Fazes bem. Olha, assim que puderes faz aí dois cocktails daqueles que tu fazes bem, aqueles com álcool tipo mais fortes, estás a ver?
JongHyun: Com que então vais para o engate... quem é ela?
DongWoo: É uma rapariga que eu vi hoje de manhã na rua, nove de dez.
JongHyun: Conheço?
DongWoo, sussurra: É a Hwang SuMin.
JongHyun: Vê lá onde é que te vais enfiar, essa é difícil... é provável que leves tampa... ainda por cima com a irmã por perto e o Yukwon e a Jeon JiYoon... vê lá, ainda acabas espancado ou o caraças...
DongWoo: Fogo! Esse gajos assustam!
JongHyun, pica-o: Mas como quem não arrisca, não petisca...
DongWoo: Eu vou só falar com a gaja, não é? E talvez número de telemóvel... quem sabe?
JongHyun: Eu avisei. Eu nessa não me arrisco... mas vai lá...

Embora SuMin parecesse que estava sozinha, na verdade ela estava com a JiYoon, que momentaneamente a abandonou para ir à casa de banho do bar/discoteca. Parecia uma presa fácil aos olhos dos que tencionavam ganhar um novo troféu. Mas na verdade era uma presa bem difícil, não só pela sua personalidade e por não se deixar levar, mas também por ter uma irmã como a sua, cinto negro de taekwondo, amiga de outros dois cintos negros. Ainda assim, o dino aproximou-se dela com as bebidas.

DongWoo: Hey, nice ass...
SuMin: Oh, olá, pedo. Now let go.
DongWoo: Calma, eu só quero falar…
SuMin: Pois eu não. Além disso esse lugar está ocupado...
DongWoo: Eu sei que está, estou aqui sentado...
SuMin: Aish, que stalker...
DongWoo, estende-lhe um cocktail: Toma, mal-humorada...
SuMin, fica a olhar para aquilo: E isso é?
DongWoo: É uma bebida, não se vê logo?
SuMin: Boa, isso não é novidade nenhuma... mas porque é que estás a dar isso?
DongWoo: Porque estou a ser simpático?
SuMin: Being nice? Doesn’t fit you.
DongWoo: Nunca te ensinaram a ser bem-educada?
SuMin: Sim, mas também me ensinaram a não aceitar coisas de estranhos...
DongWoo: Eu não sou completamente estranho.
SuMin: What ever. É-me insignificante a tua existência.
DongWoo: Mas não a existência do meu rabo, visto que o elogiaste há bocado...
SuMin: Eu estava um bocado no gozo. And it’s way too big. Like an airbag.
DongWoo, fica a olhar para ela com cara de parvo e bebe de um cocktail: Aff...
JiYoon, aproxima-se e pigarreia: Someone is pissing my dongsaeng, huh?
SuMin, ri-se: Deixa lá, unnie, o rapaz ficou frustrado... anyways, thanks for the drink!

SuMin afasta-se com o cocktail que há momentos ele lhe dera e vai com JiYoon para a pista de dança, indo as duas a rirem-se um pouco dele. Entretanto, foram bebendo e dançando pela noite fora, e quando SuMin chegou a mais de metade, estava bêbeda.

SuMin, ri-se já um pouco bêbeda por não estar habituada ao álcool: Coitado, ele tentou... BUT YOU AIN’T GET MY BUTT, BABY!
JiYoon, olha para a sua dongsaeng: SuMin-ah! Mas tu estás fora de ti?
SuMin: Acho que aquele dino deve ter pedido uma coisa forte... aish! Se eu apanho aquele gajo novamente... ele não se fica a rir! Unnie, teach me taekwondo and then let me kick his butt, ok? No offense to butts, but that’s not a butt even…
JiYoon, agarra-lhe o cocktail: Não bebes mais! Aquele rapaz pôs droga aqui dentro...
SuMin, tenta alcançar o cocktail: Então arranja-me outro igual, porque esse é bom!

JiYoon tira-lhe o cocktail e vai falar com a SoJin à cabine de DJ, para que ela possa dizer quem o fez, talvez, e depois perguntar a constituição deste, explicando a situação. SuMin recompõe-se e vai atrás dela. SoJin pede ao outro DJ que continue a passar música e vai até à cozinha, ao seu iPad ver o seu menu de cocktails com álcool.

SoJin: Não temos nenhum cocktail semelhante a esse, acho... mas também depende do copo e da decoração... cocktails azulados... temos cocktail com amora e vodka, e também há de mirtilo... não há muito mais... se eu pudesse provar um pouco... posso, só para saber?
SuMin: Força nisso! Ele é delicioso... nunca provei um cocktail tão bom na minha vida...
SoJin, cheira o cocktail antes de tirar uma colherada do líquido: Algo me diz que este cocktail é a adaptação de um sem álcool, mas com álcool... cheira a vodka... e licor de frutos silvestres... Oh deus, já sei o que é isto... JongHyun!

SoJin sai de lá de dentro acompanhada pela JiYoon e pela SuMin, e dirige-se logo para frente do JongHyun, pigarreando e mostrando o cocktail, para surpresa dele, que engole a saliva em seco.

SoJin: Eu não acredito, Park JongHyun... tu fizeste este cocktail de novo... eu já te disse que esse cocktail é uma bomba de álcool! Uma pessoa bebe metade e fica logo bêbeda! Quantas vezes é que eu já te disse para não juntares vodka e licor de frutos silvestres aos cocktails a menos que esteja na receita? Por isso é que o tirei do menu, sabes?
JongHyun: Devias voltar a meter e classificar as bebidas tipo, se são fracas ou fortes...
SuMin: Eu quero outro! Mas mete menos vodka! Por favor, unnie...
SoJin: Está bem... mete metade do álcool, Jjong.

JongHyun faz o cocktail novamente, deitando fora o anterior e ChanYoung continua a liderar a venda de cocktails, sem se aperceber de nada, nem da quantidade de cocktail que SuMin tinha bebido, nem que JongHyun tinha feito o ‘cocktail proibido’. JiYoon bebe ainda um pouco do cocktail para provar, e pede dois, levando-o até à mesa onde estavam os Bang, Taemin e os Lee JinSan.

JiYoon: Feliz natal a todos!
Yukwon: Feliz natal! Oh deus, são três da manhã e só vos vi agora... onde é que estiveram?
SuMin: Estivemos a dançar um bocadito... e a beber um bocadito...
JiYoon: Nem te digo nada, oppa, esta é ainda mais difícil de segurar que a ChanYoung sóbria naqueles dias que fica toda perversa por tudo e por nada... e tu sabes bem que a ChanYoung perversa é pior que um cão grande, ou largas, ou tens força suficiente para aguentar, ou vais de arrastão com ela...
Sandeul: Avisem-me para não conhecer essa rapariga...
MinAh: É a irmã mais velha do Kevin Hwang...
SuMin, olha para o Sandeul e para a MinAh: Pois é! Eu conheço as vossas caras! Vocês são da turma do meu dongsaeng... ele não fala muito convosco, pois não?
Sandeul: O Kevin está sempre calado e atento às aulas, nunca diz nada de nada, nem no intervalo, e no intervalo está sempre sentado no corredor sem falar com ninguém... quando o conheci ele falava com toda a gente, mas depois deixou de falar...
SuMin: Pois, desde a morte da melhor amiga dele...
Sandeul e MinAh, em coro: Morte?
SuMin: Sim, ele teve um grande trauma e uma depressão, pensei que vocês soubessem, aliás, quase todos souberam. Quem é que é próximo dele dentro da vossa turma?
Sandeul, passa a mão no pescoço: Hmm, noona, desculpa dizer-te, mas... as pessoas não gostam do Kevin por ele ser estranho... mas agora eu percebo o porquê...
MinAh, presta atenção: Como é que ela morreu, unnie?
SuMin: Morreu atropelada... fez ontem 3 anos. Mas ele ficou mais alegre dum momento para o outro, não sei como. Ele até esteve a pintar hoje no cavalete e a ouvir música... ele não fazia isso há muito tempo, muito mesmo, e até me pediu para tocar guitarra para ele... nem parecia o mesmo hoje... espero é que ele se mantenha assim...

Eu vi que a MinAh ia olhar na minha direção, então fugi, e escondi-me atrás duma barmaid. MinNeul, penso, e acho que ela ainda viu o brilho dos meus olhos, deve ter pensado que tomei o corpo daquela pessoa. Ela olhou para a rapariga que estava à minha frente, e chamou a sua irmã EunMi.

Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 9tsfp

MinAh: EunMi unnie, anda comigo à casa de banho, por favor...

MinAh e EunMi saíram da mesa, sentando-se SuMin e JiYoon na outra ponta do sofá. MinAh olhava para a rapariga, e entra com a sua unnie dentro da casa de banho, que estava vazia.

EunMi:[b] O que é que se passou?
[b]MinAh:
O fantasma da rapariga está aqui e escondeu-se de mim. Ela anda-me a observar... e pior, eu vi os olhos de uma barmaid brilharem, acho que era a prima do Sandeul...
EunMi: Isso pode ser duas coisas... ou lhe tomou o corpo, ou não quer que saibas de mais nada sobre ela por enquanto, por isso escondeu-se de ti, e viste-a a esconder-se...
MinAh: E não é só isso... eu quero saber o que aconteceu à rapariga que era amiga do Kevin... têm duas coisas em comum. Não foi há muito tempo e foi atropelada... e se forem duas fantasmas e não uma?
EunMi: Deve ser só uma, e se ele está a ficar melhor, ir-se-ia embora...

MinAh e EunMi saem da casa de banho, e bocejam, devido às horas, e verificam que o bar está deserto. Só estavam lá algumas pessoas, SuMin e JiYoon, encostadas a Yukwon, dormiam após consumirem os cocktails ‘proibidos’ do JongHyun, assim como os dongsaengs, que dormiam os três com as cabeças encostadas. SoJin começou a passar o Spy dos Super Junior, a parte inicial, para os acordar. A música podia ter alguns anos, mas era sempre uma boa música de despertador. Ela pára de passar a música, até que alguém esquecido acorda e mexe no cabelo. JongHyun chega lá e ri-se do rapaz.

JongHyun: Pfft, pabo... não consegues beber, não pedes, não é, DongWoo?
DongWoo: Chato, meu... ao menos peguei a gaja?
JongHyun: Mas tu achas que sim? Ela nem bêbeda vai lá...
DongWoo: Se calhar é melhor desistir...
JongHyun: Nem penses! Eu estou a gostar de assistir! Da próxima ela há-de estar melhor...
DongWoo: Não vai haver próxima, JongHyun. Não com aquela gaja.
JongHyun: Desmancha-prazeres! Eu não vou deixar que tu desistas nem que vos tenha de enfiar num sítio qualquer para conseguires o número da gaja... ou então... roubas-lhe o telemóvel e dizes que o achaste! Ou melhor ainda! Eu vou ao telemóvel da SoJin tirar o número dela! Wait, ela não me deixa sequer respirar para cima do telemóvel... espera, eu peço a alguém e depois mando-te mensagem com número dela... e depois vê se a agarras!
DongWoo, ri-se: Estás a falar como se fôssemos pedófilos...
JongHyun, ri-se e vai para o balcão para tirar as coisas e arrumar tudo: Só se fores tu que sejas pedófilo, porque cá eu não sou! A única coisa que temos em comum é sermos dinos engatatões, e sermos amigos, óbvio.

DongWoo e JongHyun saem do bar e apercebem-se de que a ChanYoung está prestes a acordar a sua irmã e os seus amigos com um copo de água, e a MinAh, EunMi, os gémeos Lee, Sandeul e Taemin olham para ela prestes a molhá-los todos.

JongHyun, dá uma cotovelada ao outro dino: Eu tenho uma ideia melhor...
DongWoo: O quê– não. Nem penses, não, não, não...
JongHyun: ChanYoung, eu sei que aqui o nosso outro dino é capaz de os acordar aos três...
ChanYoung: Acho que a minha dongsaeng não ia gostar de ser acordada por ele... mas, anyways, give it a try. You fail, you die. Percebeste? E vê lá o que fazes... or I’ll kill you myself.
DongWoo, aproxima-se da SuMin: Yah~ Nice ass, se não acordares... – Ouve-se silêncio apenas. – Eu... eu... sei lá! Apalpo-te o rabo! – Os rapazes que estão acordados começam-se a rir, principalmente o JongHyun, e a SuMin faz uma cara estranha, como que a começar a despertar, e abre os olhos com a mão dele mesmo na coxa.
SuMin, abre muitos os olhos e dá-lhe um pontapé sem saber onde: Ya-ah, let go!~
DongWoo: Aish, esta é perigosa... o meu joelho... ainda bem que tem má pontaria... aish...

JiYoon acorda assim que a SuMin gritou e também o Yukwon acordou com aquele grito estridente vindo dela e viram o aparato, ficando completamente confusos, sem saberem o que se tinha passado ou o que se estava a passar.
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeSex 14 Set - 15:36:44

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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeSex 14 Set - 19:21:56

ai linda eu quero mais e mais.. vá.. só mais um *.*
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitimeSáb 15 Set - 10:14:14

unnie, o meu tele deu o berro - de novo - por isso não sei como vai ser... vou ver se consigo fazer host das imagens e preparar as cenas. *porque tenho de fazer as balizas html no texto todo e bla bla bla*
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MensagemAssunto: Re: Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI.   Bloody Kiss {atualização 121214} Capítulo XI. - Página 7 Icon_minitime

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