Huuuum sssooooo I really don't feel like updating the previous post so... Miahn, DOUBLE POST!! : D
E o chap ficou pequeno mas eu não estou muito bem e é a terceira vez que o passo...
Se virem codes novamente, peço desculpa mas neste pc so tenho o Chrome e não consigo entrar no outro.
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5ºpost de ihateu2 Nov, 23rd
Duas semanas e o assunto de toda a escola mudou.
Parece que o campeonato despoletou algo, que a escola esconde um segredo. Ou como os dramáticos disseram.
As jornalistas.
23 de Novembro de 2015- KiBum, não é? - Um rapaz alto, de cabelo negro e curto aproximou-se dele. - A tua irmã?
- A estas horas deve estar a trabalhar.
- Sim sim, mas sabes como é que ela está?
- Espera. - KiBum fitou-o. - Não és o namorado dela? Lee Jung.
- Sim, ou acho que sim.
- Então?
- Não sei, ela não me fala.
- Não é dela...
- Por isso mesmo é que...
- Eu digo-lhe que queres falar com ela.
- NÃO! Quero dizer, tipo... Se nós coise e tal seria estranho que tu... Percebes?
Um silêncio passou.
- Não. Eu falo com ela. - Despediu-se KiBum, virando-lhe costas quase embatendo numa miuda que vinha com vários jornais no braço e telemóvel no ouvido.
- Esta tarde? Tipo a que horas? - Pergunta a rapariga para o telefone.
- Eu tenho treino às 6 e 30, se quiseres-
- Espera MinHo, isto está estranho.
- Que foi?
- O som é estranho. Parece que te oiço duas vezes.
- Oh, pensava que era eu.
- Também me ouves duas vezes?
- Sim. Onde estás noona?
- Eu estou em frente ao placar a pôr os jor-FUCK!
- Espera aí, a gaja atrás de mim deixou-
- Deixei cair os jornais...
MinHo virou-se para ajudar quando reparou que era YeonHyo.
- Noona?
- Oh MinHo! Eu disse que te ouvia!
O rapaz ajudou-a a arrumar os jornais enquanto se ria.
- Como eu dizia, noona, tenho treino às 6 e 30, se quiseres, assistes e depois vamos jantar fora.
- Hoi! Estás-me a convidar para sair?!
- Hya!! Noona! É só que eu saiu tarde!
- Deixa-me ver e eu depois ligo-te a dizer se posso ou não. Agora tenho que ir ter com a MinJung.
- Está bem. Até logo. - Piscou-lhe o olho e desapareceu no corredor.
YeonHyo seguiu para a sala de fotos onde MinJung continuava de volta das mesmas.
- Alguma coisa?
- Não... - Respondeu MinJung, sem retirar os olhos das imagens. - Penso que está safo.
- Seria assim tão mau se descobrissem?
- Tu nem metas tal questão! - Repreendeu MinJung.
- Já percebi! Bem, já pus os jornais em frente ao placar.
- Oqei, muito bem. Eu agora tenho de ir.
- Espera!
MinJung saiu apressada.
- Aish que eu detesto estar sozinha!
MinJung seguiu para o bar onde se encontrou com Jung.
- Ainda me hás de dizer porque é que somos os dois Jung. - Apresentou-se a rapariga.
- Tu és Park Min e só depois Jung. Eu sou apenas Lee Jung.
- Hya Olha, o que se passou ontem?
- Nada porquê?
- Parecias triste. E hoje também.
- Não é nada.
- Jung. Conheço-te desde que usas fraldas. - Lee Jung olhou para ela, sério e preocupado. - Eu descubro.
- Força.
- Está bem então Vou para a aula.
- Tchau.
- Jung
- QIÉ?!
- Seja o que for que tens, está-te a afectar e bem! Ou mal, neste caso...
Ficou a olhar para ela à medida que ela se ia embora. Ela tinha razão.
Liceu Park SooMan, 13.46hShin SeKyung e Park SooYun preparavam-se para almoçar juntas.
- O KiBum hoje não vem?
- Não. Disse que tinha coisas a tratar.
- Oh...
- Mas não sei o que é.
- Deixa. Vamos nós. Já não almoçavamos juntas há algum tempo. - Lembrou SeKyung.
- Tens razão. Almoço de melhores amigas!
- Hey, hey! Tu aí - De cabelo escuro e comprido, o rapaz chamava SeKyung. Era MinHo. - Sabes do Baro?
- Não. Tu é que és da turma dele.
- Sim mas não tem vindo às aulas.
- Oh não! Passa-se algo?!
- Pois, não sei... Quando vou a casa dele, não está ninguém e ele não atende as chamadas. Nem os vizinhos sabem deles. Não sei mesmo o que se passa.
- Temos que ver... Esta tarde?
- Não posso, já tenho coisas combinadas.
- Bolas... Sabes onde é que ele mora?
- Oh moça...
- Oh sim! - Deu um estalo à sua própria testa. - Disseste que... Pah, diz lá!
- É na rua Yukgokno, número 217.
- Eu tento lá ir.
- Oqei, obrigadão! Agora adeus!
- Tchaaaau~
- Olha, como é que te chamas mesmo?
- Shin SeKyung.
- Ah, sou o MinHo. Choi MinHo!
- Prazer. - Virou-se para SooYun. - Será que devíamos ir a casa do Baro?
- O quê? És doida!?
- SOOYUN! Ele faltou às aulas, treinos, não liga ao MinHo! E se ele...
- Oh não... Ele não faria isso de prepósito.
- Também eu não teria-! - Calou-se de repente, fazendo com que SooYun olhasse para ela seriamente. - Vamos mas é!
Não identificado.Será que ela deu pela minha falta? Afinal, fui eu que andei com ela o tempo todo de ínicio...
Tenho saudades dela. O cabelo liso, simples... O olhar morto à primeira vista mas com tanta mais vida que toda aquela escola...
Shin... Eu amo-te. Eu amo-te tanto... Mas- Que barulho é aquele?!
O rapaz olhou para a porta e tentou descodificar a silhueta por entre o cabelo suado que lhe cobria parcialmente os olhos.
- Com que então. A pensar novamente nela.
- Como sabe?
- Eu sei tudo! - Ouviu-se um som doloroso seguido de um grito agudo. - Tu não podes!
- Mas porquê?! É proibido amar-se?!
- Nesta familia sim! Tu sabes muito bem disso!!
- Então está com a senhora mãe sem a amares? - Parecia chocado.
- Claro que não! Eu amo! Obviamente que amo! Os gemidos dela!
- Você não lhe faria isso...
O outro homem ergueu o chicote.
- Vês esta beleza? - Aproximou-o dos olhos do outro rapaz. - Se olhares com atenção, ainda poderás ver bocados de sangue e carne.
- Meus?
- Não. Mas vamos juntar. - Novamente o som e o grito. O rapaz deixou cair a cabeça. - São da tua adorada mãe.
- Porquê isto?
- Porque não?
- Só a quer para lhe bater? Porque não arranja um saco de boxe?
- Os sacos de boxe não gritam.
- Você é desprezível! - Cuspiu-lhe para perto dos sapatos e tentou fitá-lo.
- Ena. Acabaste de ganhar mais 1 hora de paraíso.
- Não. Não! Isso não! Eu já não aguento - Chicoteada. - MAIS! - Tentou respirar, contorcendo-se nas suas algemas de parede. - Não me faça isto.
- O quê? Mandas em mim?
- Senhor pai, eu posso continuar o seu legado!
- Quando a esqueceres!
- Eu já esqueci! Juro!
- Meu querido. - Agarrou-lhe no maxilar. - Se a tivesse esquecido teria perguntado "Esquecer quem?" e não "Já a esqueci". Isso significa que sabe de quem se esqueceu. Ou seja, ainda se lembra dela.
- Por favor pare...
- Não.
Durante a hora seguinte, o chicote alimentava-se de mais carne e sangue como se de um animal carnívoro se trata-se enquanto pinturas abstratas em tons de vermelho surgiu na parede.
Todo o corpo dele inchava a cada corte.
Sentia-se um gladiador, pelos piores motivos.
Antes de ela, esquecia-se mais rapidamente do seu próprio nome.
Devia começar com Ba.