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 YAYAYA {Completa, último chap na página 29}

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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeSex 20 Jul - 19:45:26

@Mary Flame
Gomawoo, ainda bem que gostas ^^

@Matts, gajas com fogo no cu e ESPECIALMENTE LENITTA.
decidi mexer o cu uma vez na vida e escrevi o chap todo finalmente.
desculpem a preguicite aguda. E TENTEI FAZER A COISA DETALHADA.
é provável que seja uma failure xDD é por essas e por outras é que não há rated para a Perv Queen e o PedoWoo xDD
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeSex 20 Jul - 19:55:46

Capítulo 22
Uma semana depois, dia 70, antes do sol raiar sequer e de as árvores começarem a ser arrancadas pelos homens, já um corpo se tinha levantado, e outro esfregava os olhos nessa manhã. A pessoa que esfregava os olhos e se preparava para se levantar era Key, que não conseguia dormir mais. Sentia que algo o chamava algures. Levanta-se rapidamente e dirige-se para a tenda onde todos tinham os bens essenciais, toalhas, produtos de higiene, incluindo os amiguinhos do JongHyun, – os seus famosos preservativos – para ir buscar o shampoo degradável na natureza, dizia a embalagem, e o gel de banho e ainda uma toalha. Dirige-se até lá com a sua toalha ao ombro, e apenas com os boxers e umas havaianas. Deviam ser perto de quatro da manhã. E qual não é o seu espanto quando vê em frente dele uma pessoa. A sair da água. Uma rapariga. Uma índia. Completamente nua. E essa pessoa era a sua namorada, MinYeon, que com a vergonha se tapou. Mas o mal já estava feito. E ele já a tinha visto nua. E já os boxers dele cresciam. Ele vira-lhe costas, mas ao virar-se de lado ela apercebe-se no volume adicional que ele tem nesse momento.

Key, desconfortável com a situação: Noona...
MinYeon, segura as suas roupas de serapilheira e esconde a sua nudez através delas, verificando o alto percetível nas calças do Key: K-Key... isso... Aponta para as calças dele, para o alto especificamente e esboça um sorriso perverso, o que assusta e surpreende o Key.
Key, cada vez mais vermelho, esconde com a toalha: N-não é nada.
MinYeon, aproxima-se mais dele e agacha-se mesmo em frente às pernas dele, destapando aquilo que ele tinha cobrido com a toalha: Não! É uma coisa! MinYeon quer ver! Key dongsaeng, MinYeon quer ver!
Key, cada vez mais vermelho: N-não p-posso. E n-não q-que-quero.
MinYeon, faz beicinho como se tratasse de algo ‘normal’ do dia-a-dia de uma índia, de uma vontade que queria ver concretizada: WAE?
Key, envergonhado: Porque não sei...
MinYeon, atira-se para ele subitamente a expressar o seu desejo explicitamente, e beija-o: Key sabe. MinYeon saber que Key sabe.
Key, deixa-se levar e o tamanho dos boxers dele volta a crescer um pouco mais, mas ele pára: Key não sabe nada. Por isso, é melhor-

Nesse momento uma pilha de roupas é largada no chão e o Key é empurrado para dentro de água, e MinYeon, como se fosse uma sereia ou algo do género, beija-o debaixo de água, e leva-o para a zona da queda de água, a nadar, onde o barulho da mesma os abafaria. Agarra-o e passa as mãos pelas costas, fazendo com que ele pudesse sentir o corpo da sua noona e os detalhes do mesmo. Mas o corpo do Key afasta-se, apesar de lhe corresponder por debaixo da água. Ele sai dali a correr sem olhar para trás, dando-lhe a impressão que estava a fugir dela. Ela olha para ele e não consegue conter uma lágrima, indo de volta para a zona das rochas.

MinYeon, em tupi: Não... porque é que eu o pressionei? Ele agora fugiu de mim a sete pés, deve pensar que apenas quero aquilo, e agora fugiu sem sequer olhar para mim, e se calhar se olhasse também seria com cara de indignação ou assim... porque é que foste-
Key, do nada, com um preservativo: Voltei!
MinYeon, puxa-o para a água e dá-lhe pequenas pancadinhas no peito nu e molhado: MinYeon noona assustada!~ Key pabo~
Key, olha para baixo: Desculpa noona, eu fui só buscar- YAA~ O QUE É QUE ESTÁS A FAZER, MINYEON?!
MinYeon, com os boxers dele na mão: Isto... fora. Agora Key e MinYeon. Isso não. Isso.

Tenta alcançar o preservativo com a mão, mas não chega lá e encosta-se mesmo ao Key e ao seu membro inferior, sendo o sinal final que ele precisava. Key abre o preservativo e tenta colocá-lo, mas é difícil fazê-lo dentro de água. Por isso sai da água e coloca-o de costas para ela.

MinYeon, um bocadinho desiludida por ter-lhe virado as costas: Noona já viu. Não problema. Agora vem.
Key desce de costas para ela: Aqui? Na água?
MinYeon, agarra-lhe as costas descendo as mãos até ao rabo: Deh.
Key, ri-se: Não vejo porque não... ai noona, deixas-me perverso...
MinYeon: Noona perversa também... noona gostar de Key assim.

O Key faz um sorriso maroto e ela guia-o para debaixo da cascata de novo, mas desta vez param a meio do trajeto até lá. Key olha para a MinYeon que olha para baixo e depois olha para a cara do Key e que o puxa até à zona da rocha, encostando-se a esta ligeiramente. Key olha para baixo mais uma vez e mete a MinYeon no seu colo. Mas nada acontece ainda.

Key, com medo: Noona, tu queres mesmo fazer isto? É que... eu... não sei, podes-te arrepender disto mais tarde...
MinYeon, faz com que ele se encoste mais à rocha: MinYeon já disse que sim. Agora vá. MinYeon esperar agora pelo Key. Vá, Key!

O Key obedece-lhe como se ela o tivesse enfeitiçado – e ele, carinhosamente, dizia que sim, que ela o tinha enfeitiçado – encosta-a mais à rocha, cuidadosamente penetrando-a. A reação dela é selvagem – não fosse ela uma índia – porém surpreende Key, beijando-o no pescoço, agarrando-lhe um pouco do cabelo, puxando-o, e dando-lhe suaves chupões na linha dos ombros. A água da cascata abafava qualquer som, por isso ninguém ouvia os pequenos gemidos de prazer que saíam pelas bocas de ambos, que se tornavam cada vez mais intensos à medida que o Key a penetrava cada vez com mais força e rapidez. Key nunca pensara que o seu membro inferior pudesse vir a crescer de tal modo, de forma tão instantânea. Era a primeira vez que isso lhe acontecia, por isso sentia-se inexperiente ao lado da sua noona, que também o era, mas era uma noona, afinal de contas. Nessa altura, ele e ela entrelaçavam a língua dando beijos quentes e coordenados, como uma dança perfeita. Essa dança, ainda assim, não era assim tão perfeita, pois deixava escapar ruídos vindos das suas bocas, resultado daquilo que acontecia naquele momento. Nesse momento, o Key, perto do seu êxtase, agarrou o peito da sua noona MinYeon. Devia estar fora de si, possuído. Ele nunca tinha feito uma coisa daquelas. Muito menos a uma noona. À sua noona. E ao sentir as mãos dele a comprimirem um pouco os seus seios, ela sentiu um arrepio que fez com que desse o sinal que também ela estava perto do seu auge. Continuou a sentir o membro dentro de si cada vez mais rápido, a sair e a entrar como que à velocidade da luz, magoando, mas valendo a pena, sendo-lhe prazeroso. Key empurrava-a com toda a sua força contra a rocha, e agarrando-a, fazendo com que ela prendesse mais os pés à volta das suas pernas, entrelaçando-as e fazendo-a raspar as costas e os braços dele na rocha provocando feridas não muito profundas. Key gemeu agora mais alto, pois o líquido seminal encontrava-se já dentro do preservativo. Acabara de ejacular. Pouco depois, deixou escapar na água alguns líquidos, e depois já ela podia e respirava fundo, ansiando por uma repetição do ato anterior, mas desta vez sem preservativo, lançando-se para o colo do Key, esperando que ele cedesse. Ela queria passar o resto da vida dela com ele nesse momento, e ele sabia-o. Mas ele sentia necessidade de se proteger. Ele não queria ser pai com 17 anos por fazer, logicamente.

Key, tira-a do colo: Preciso da embalagem... anda.
MinYeon, confusa: Embalagem? O que é embalagem?
Key, tenta explicar: As borrachas. Preciso de mais...
MinYeon, sem querer complicar, pensando ingenuamente que não lhe aconteceria nada mesmo sem usar as borrachas: Wae?
Key, tenta explicar antes que deixe o seu membro descair: Porque... Não quero que sejas umma. Nem eu appa. Bebés não. É para isso que serve essa borracha. Para não haverem bebés se nós não quisermos. Eu tenho de estudar, tu terás de esperar que eu seja mais velho... mais três anos e depois podemos ter bebés, está bem?
MinYeon, finalmente percebe que os preservativos são importantes nesses casos: Oh~ Mianhe. Mete borrachas, muitas borrachas!~
Key, agarra-a e beija-a pelo caminho, cobrindo-os aos dois com a sua toalha ocultando a nudez a qualquer pessoa que pudesse aparecer: Hmm... uma borracha de cada vez.

Key apenas sabia de uma embalagem do JongHyun, visto que ele tinha muito mais que uma, mas mantinha as outras com ele dia e noite, para qualquer “emergência” com a sua ‘inocente e pura SuMin’, diriam os outros rapazes mais ‘espevitados’ para tocar nesse tipo de assuntos. Porque ao ter tantas embalagens escondidas por aí, fazia-a ficar com papel de leviana perante os outros. Key entra na tenda com a embalagem e voltam a repetir o ato que haviam feito na cascata várias vezes na cama improvisada deste, o mais silenciosamente possível, até que acabam por adormecer suados, molhados, um pouco feridos – devido à pressão que o Key estranhamente exercera na sua noona em relação à rocha - e cansados. Tiveram o máximo cuidado para não acordar MinHo, que tinha um sono leve, e além disso dormia a meros metros. Passaram várias horas, eles tinham adormecido e já o sol ia alto. MinHo na verdade tinha acordado durante a noite e tinha-se apercebido do barulho, mas tentou adormecer tapando as orelhas com a sua almofada. Levantou-se e vestiu a t-shirt e os calções, que tinha tirado antes de ir dormir na noite anterior, devido ao calor. Já Onew, os gémeos Kai e TaeMin, DaeSung e os dinossauros se tinham levantado e estavam a comer todos taças de cereais de chocolate, quando chega MinHo todo despenteado e com olheiras.

DaeSung, age como o hyung responsável: MinHo dongsaeng, o que se passou para estares com essas olheiras horríveis? Dormiste mal?
Kai: Cá para mim isso é o resultado de estar sempre a pensar na namorada, não? Às vezes essas coisas deixam-nos sem dormir...
MinHo: Se fosse por pensar na MinNeul não estaria assim...
Onew: Então o que foi? Porque é que não dormiste bem?
MinHo, senta-se a agarra uma tigela com cereais e leite frio: Podem sempre perguntar ao ninfomaníaco do Key, mas duvido que ele acorde tão depressa... Começa a comer os cereais à colherada.
DongWoo, engasga-se com os cereais: Tu disseste... Ninfomaníaco? O Key? Isso é impossível, toda a gente sabe que ele não é-
MinHo: A MinYeon noona mudou-o, pelos vistos... porque foi para aí desde as 4 da madrugada até às 5 e meia. Sem parar. Eu vi as horas no relógio... oh pá, eu estava a dormir tão bem...
JongHyun, corre para a tenda: Eu já volto!
TaeMin: MinHo-ssi, tens a certeza que não estás a dormir, a sonhar ou assim? É que eu não estou a ver o Key a ter sexo durante uma hora e meia sem parar... não encaixa. Por muito leviana que seja a noona.
DongWoo: Descobrimos o outro lado do Key, está dito...
JongHyun, vem com uma caixa de preservativos na mão: KEY!~ Aigoo, ele esvaziou-me a caixa dos preservativos! Não posso acreditar... DaeSung, já sabes, hoje vais ter de ir à farmácia... KIM KIBUM, ÉS UM HOMEM MORTO!~ Ele vai ouvir tantas... o que é que lhe deu para me gastar a caixa toda?! Estava assim com tanta vontade, é?
Kai: Isso tem dedo da noona. O Key não é leviano a este ponto. Cá para mim, ela é a culpada de ele ter gasto todos os preservativos...
Onew: Mas isso dos preservativos também não importa... não há mais, compra-se mais. Não sejas tão egoísta com eles, Jjong, além do mais andaste a oferecer... aliás, até a mim, que não sou capaz de tocar com um dedo que seja na pele da ChanYoung... por isso... mas sim, ele ter-te gastado a embalagem toda é de facto mau, porque era tua.
DaeSung: Da próxima compramos as embalagens a meias, assim já não vai haver complicação. Quem quiser comprar, depois diga. Parece-me que neste grupo de oito, só três é que estão interessados, não é... JongHyun e MinHo? Para além do Key, que está a dever uma embalagem ao Jjong. Mas bem, porque é que estamos para aqui a falar da vida do Key e da MinYeon noona e de preservativos, afinal? Não faz sentido...
Key, chega entretanto sem se aperceber da conversa: Bom dia a todos!~ Aigoo, dormi que nem um anjo! E o tempo está lindo e maravilhoso e cantam os passarinhos e-
DongWoo: THE FUCK?
MinHo: É preferível cantarem os pássaros do que não me deixares dormir durante uma hora e meia por estares a... – Pigarreia pois aproxima-se a MinYeon com ele. – Fazer aquilo que tu sabes com a MinYeon noona... ah, e por falar em exageros, tens de ter uma conversinha com o JongHyun por causa de uma dívida... eu vou voltar para a cama, visto que passei o resto da noite em claro. – Boceja.
JongHyun, com a caixa: Key!~ Gastaste-me os preservativos todos!
Key, tenta esclarecer: Tem calma, Jjong, eu não os gastei todos... eu só os levei. Acho que deixei dois ou três inutilizados...
TaeMin, sussurra e presta atenção: E dois ou três são suficientes até daqui a um mês e mais uns dias... se num dia ele gastou tudo ou quase tudo, imagina num mês... havia de ser bonito...
DongWoo: E depois eu é que reponho o stock... pois sim...
TaeMin, no seu perv mood: Não repões o stock porque a rapariga não pára quieta e não te deixa, porque senão... estou mesmo a ver...
DongWoo: Eu repor, repunha, mas o problema é que tenho a certeza que ela é muito pior que a ninfomaníaca da MinYeon...
Kai, dá-lhes cotoveladas: Deixem-me ouvir a conversa, estou interessado no que oiço... quero ouvir detalhes, umma! Sorri perversamente acentuando o sorriso dum lado da boca.
DaeSung, em voz baixa, mas em tom de anúncio: Está declarado o dia oficial da perversidade para os gémeos Lee!
Onew, ri-se: Vocês dizem com cada coisa, rapazes... a sério, vocês parece que também andaram a fazer alguma coisa que não deviam...
DaeSung, levanta-se: Oh céus! O mundo está perdido! Agora até o Onew está a dizer coisas perversas! Onew-ssi, não digas mais nada...
Onew, olha para ele com os olhos esbugalhados: Aigoo~ Mas eu nem disse nada de mais! Eu queria dizer, beber álcool ou comer alguma coisa estragada, ou assim... Aigoo~ Está provado que ficámos todos afetados com a história dos muitos preservativos gastos e da noona MinYeon com a nossa umma Key... ficámos afetados da cabeça...

Os rapazes concordaram, riram-se da situação e continuaram a falar de outras coisas sem tocar mais no assunto da noite anterior entre o jovem casal. Entretanto aproximavam-se as 10 horas e meia, e chegou um tufo de cabelo vistoso e cheio de cor – que nem tinha sido posto com volume – cheio de madeixas coloridas. Era a Neko, que como sempre, vinha com os seus já nada desconhecidos saltos altos vistosos e enormes.

Neko, abraça o Kai pelas costas e dá-lhe um beijo na bochecha: Konichiwa~ como estão todos hoje?
Kai, desvia-se do DongWoo para dar um lugar à Neko: Eu estou ótimo agora que chegaste... Anda sentar-te aqui, pamyu~
Neko, esboça uma falsa inocência: Deixa estar, eu sento-me ao teu colo... deixem-se estar que eu não incomodo, para além disso deve vir a HyunAe mais tarde por aí... – Senta-se em cima duma das pernas dele. – KAEIN KAWAII!~ – Aperta-lhe a bochecha e dá-lhe um beijo suave nos lábios.
Kai, olha para ela espantado porque nunca a viu tão feliz: Princesa cabeça de arbusto, porque é que estás tão feliz?
Neko, ri-se: Já tinha saudades me chamares cabeça de arbusto... bem... eu estou feliz porque tudo aquilo que eu queria ter há um tempo atrás está realizado. Primeiro queria um namorado ou um relacionamento aberto. Tenho um. Depois queria ir estudar para Seul. Vou para lá com vocês, rapazes. Depois queria que os índios não perdessem o território, mas também queria ver o sonho do meu pai realizar-se. Concretizou-se. Depois apenas queria esquecer o KaeIn. Mas ele amou-me de volta assim como eu o amo, e ele a mim atualmente, e isso fez com que esse desejo de esquecer se transformasse num de correspondência. E isso também aconteceu. Agora só falta levarmos as tupi para a civilização connosco, mas isso já seria pedir demasiado, por isso, peço para sermos todos felizes juntos daqui para diante. Pode ser?
Kai, carinhosamente, tira-lhe o cabelo da cara e afaga-lhe o rosto: Aigoo~ Kyeopta, (=sinónimo de yeppo) estás assim tão sentimental?
TaeMin, a sentir-se uma velinha: Aigoo~ Momo, salva-me destes dois lamechas... onde é que tu andas? Logo agora é que tens de estar a trabalhar... será que tenho de aturar isto todo o dia?

TaeMin agarra os joelhos e pensa na namorada enquanto as outras índias se aproximam. Vêm todas incluindo Yumi, e YoungKi com JiHo, ambos de mãos dadas.

JiHo: O SiWon quer falar com todos. Ele recebeu uma carta da YuSoo. Venham rápido. Ele disse que era urgente.
MinNeul, olha em todas as direções: Onde é que está o MinHo?
JongHyun: Ele foi dormir de novo porque uma certa pessoa não o deixou dormir durante a noite porque andou a fazer barulho...
MinNeul: Quem? Foram os gémeos que beberam outra vez?
TaeMin: Não! Já passámos isso, mas depois pergunta ao MinHo...
Nena, repara na presença da MinYeon, e dirige-se me tupi: Com que então era aqui que estavas, MinYeon... o que é que te deu para te levantares tão cedo?
HyunAe, continua o discurso nesse mesmo dialeto e sorri perversamente, dando a entender pelo discurso onde queria chegar: Sim! O que é que andaste a fazer para teres desaparecido logo de manhã?
MinYeon, tapa-lhe a boca com a mão: Não fiz nada! Essas mentes!
ChanYoung: Isso soa-me a suspeito...
MinYeon, muda de assunto apressadamente: Vamos lá mas é, o SiWon está à espera... e eu quero saber o que ele nos vai dizer!
ChanYoung, desenha um sorriso perverso nos lábios: Isso soa-me mesmo a suspeito, MinYeon... aliás, não me soa suspeito! É suspeito!
MinNeul, olha para os outros, que estão impacientes e ignora as insinuações perversas das amigas para com a MinYeon: Eu vou chamar o MinHo. Esperem aqui por nós, está bem? Eu vou lá num instante, prometo!

MinNeul dirige-se à tenda de MinHo e chega lá e nesse momento manda-se para cima dele, acordando-o, fazendo-o esfregar os olhos com as costas das mãos e dando-lhe beijos carinhosamente.

MinNeul, fala baixo pois ele continuava ensonado: Bom dia dorminhoco~ olha, o SiWon quer que vamos todos ter com ele... anda rápido... acho que é urgente, até porque ele disse que era sobre a YuSoo...
MinHo, arrasta-a para cima dele sedutoramente: Tem mesmo de ser agora?
MinNeul, dá-lhe um breve beijo nos lábios e levanta-se, puxando-o para cima: Vá, anda. Tem mesmo de ser. Ele aparentemente recebeu uma carta dela. É por isso que temos de ir. Por isso mexe esse rabo e anda. Eu quero saber esta história... quero saber o que aquela mulher lhe escreveu...
MinHo: Está bem. Deixa-me só vestir os calções...
MinNeul: Eu espero por ti lá fora. Mas despacha-te!

MinNeul sai e espera por ele ao pé dos outros, que em menos de dois minutos sai da tenda devidamente vestido e calçado. As índias, – ChanYoung, Nena, SuMin, MinNeul, MinYeon, HyunAe, Yumi e YoungKi – JiHo, os rapazes e Neko dirigem-se para a entrada da aldeia, onde estava SiWon. Todos se aproximam deste e vêm o futuro líder, o raio de sol da tribo, com uma carta e uma caixa de madeira nas mãos. Ele guarda o papel escrito na caixa, enrolando-o, e fala.

SiWon, em tupi e hangul: Obrigada por terem vindo aqui todos. Sendo vocês mais novos que eu, tendo ideologias mais amplas e sendo vocês, rapazes e Neko, e Yumi, citadinos, achei que deveria falar convosco e invocar-vos para que me possam ajudar. É que aquilo que eu tenciono dizer, não o posso dizer dentro da tribo, mas também não posso falar aqui... os homens andam a preparar o terreno a uma velocidade fenomenal para começarem as obras o mais depressa possível. Por isso, já andam a arrancar as árvores e por consequência, podem ver a Neko, e mais grave ainda, a Yumi. Por isso, antes de poder falar, algum de vocês sabe de algum lugar onde possamos falar sem ninguém nos ver ou ouvir?
SuMin, levanta o braço sem hesitar e dirige-se em tupi: Eu sei de um lugar! Mas como é dentro da cascata, a carta podia-se molhar se a caixa estivesse mal fechada, ou algo do género...
JongHyun, em tom baixo, apercebe-se que fala do canto deles: Mas... esse é o nosso cantinho privado...
SuMin, no mesmo tom: Eu sei, mas vai ser nosso à mesma, e vai ser para sempre. Por isso, não medo. Não problemas.
JongHyun, sorri amplamente: Tens razão.

SuMin guia todos para a sua gruta e todos protegem as japonesas e a carta do SiWon com os seus corpos, sem que ninguém os veja entrarem vestidos dentro de água. Chegaram à gruta. E as paredes da gruta, para além dos reflexos da água, tinham agora pigmentos a dar-lhes cor, e com esses pigmentos estava escrita uma palavra, a palavra ‘SuMin’, tanto em hangul como em tipi. Ela tinha levado ainda flores em vasos de madeira, e almofadas de penas para lá, compondo o seu espacinho secreto, tornando-o mais acolhedor do que antes. Em cima do pedaço retangular de madeira e dos colchões de penas que faziam o seu sofá cama, estavam as almofadas e alguns frutos secos que ela tinha colhido por ali num recipiente artesanal feito em madeira, e a pequena bolinha de pelo HongJi a comê-los sem parar.
SuMin: HongJi!~
JongHyun: C-como é que ele entrou para aqui?
YoungKi, corre para ele: Pois... porque os porquinhos da índia não nadam, e ele nem está húmido ou molhado...
SuMin, ri-se: Eu trouxe-o para aqui! Eu tive muito cuidado para não o molhar, por isso cobri-o com essa taça em que ele está a comer, além disso eu trouxe-o porque ele andava a roer a cama dos meus pais e eles não o queriam mais lá, então ele aqui tem frutos secos para roer, e eu trouxe mais, estão para ali...
Nena, ri-se um bocadinho: És doida... Imagina que o pobre bichinho ficava constipado! Mas se foi por essas razões, fizeste bem em trazê-lo. Ele não pode ser expulso, pobrezinho!
JongHyun, dirige-se ao animal e acaricia-o: O meu pobre filhote... – HongJi sobe para o colo dele assim que ele se senta na cama e enrola-se como uma bolinha de pelo.
SuMin, tira uma almofada de debaixo do rabo do JongHyun e distribui as almofadas por todos: Sentem-se! Tomem!

SuMin distribui almofadas por todos e senta-se na cama ao lado do SiWon e do JongHyun, juntamente com mais algumas pessoas, para ouvir claramente o que ele tem a dizer. Começa a citar a carta escrita por YuSoo.

“SiWon, o meu eterno raio de sol. Já deves ter percebido que estou a perder o controlo sobre ti, e já devem ter-te explicado que é porque a bebé está a sugar esse poder para se proteger. É o que dá ser filha de uma feiticeira... mas bem, ela está quase a nascer. Eu sei, menos de dois meses passaram desde aquela noite, mas eu e a MiHyun, antes da sua morte, preparámos um feitiço para acelerar a gravidez, e eu estava na esperança que mais nenhuma mulher aparecesse na tua vida, e que talvez, para que os índios te respeitassem um pouco, vocês me desculpassem por ter tentado cancelar o teu noivado com a ChanYoung, apenas por essa razão, e me aceitassem de volta como mãe da tua filha, e quem sabe, pudesses vir a amar-me da forma que sempre te amei. Mesmo em pequena. Mas parece que errei. E essa razão apenas. Porque sempre soubeste que eu sofria desta doença, que não era eu, estava num sono profundo quando empurrei a ChanYoung daquela cascata, e a rafeira da MiHyun distorceu tudo para poder ficar perto de ti e para te puder amar e tu a ela, mas tu tinhas apenas olhos para a ChanYoung. A sua prima ChanYoung. Então depois veio ao meu encontro e fizemos um pacto. Eu introduzi-lhe as magias da estrela azul, que outra feiticeira me havia ensinado, e assim, tentámos obter-te a ti e ao JiHo, mas sem sucesso. Ela foi morta por vocês, se eu não soubesse da verdade tinha chorado e tido pena, mas agora sei que eu teria feito o mesmo vezes e vezes sem conta. Ela mereceu o destino que teve. Mas eu não mereci o destino que tive. Fiz-vos muito mal também, eu sei, mas arrependo-me de ter confiado naquelas duas víboras e de ter escolhido o caminho da estrela azul e dourada. Se eu pudesse, mudava tudo. Tudo mesmo. E esperaria ao teu lado e da ChanYoung por um desenrolar da história. Era apenas isso que te queria dizer, mas ainda mais uma coisa. Assim que esta nossa filha nascer, esta carta irá com ela, escrita hoje, e com certeza, com muitas mais. Serás para sempre o meu grande amor, SiWon. O meu único grande amor, que me levou à perdição.”

Então depois, SiWon leu uma nova carta que ela escrevera dias depois.

”Raio de sol, SiWon. Sinto o fim próximo. Esta criança sente-se desesperada por nascer e viver, tanto que me causa dores insuportáveis, devido ao seu crescimento acelerado. Não sei se serei capaz de me dirigir a ti para entregar-ta, porque sinto o meu fim próximo. Esta criança está a consumir-me por dentro. E apesar de todo o mal que te fiz e a todos os outros que fiz sofrer, espero que lhe lembres que sou eu a sua mãe, viva ou não, espero que o faças, de alguma forma, mesmo que não lhe digas que eu algum dia existi. Aquilo que eu mais gostava era que a minha filha tivesse uma mãe, caso eu não pudesse estar lá. E acho que encontraste alguém bom para isso, e fico feliz ao ver que finalmente o teu amor não é uma obsessão. Fico feliz por saber que ela te ama, tal como tu a ela. Sei que mesmo vivendo, não teria chances contigo, por isso devo ficar feliz. Ela deve nascer nos próximos dias. Eu gostava que lhe chamasses ChanSoo, pois é a junção de ChanYoung e YuSoo, sendo a primeira mulher que amaste, e a primeira mulher que te amou, e através disso, relembrares-me indiretamente. É a única coisa que eu peço. Vejo-te em breve, assim que a bebé nascer ou estiver prestes a nascer. Nessa altura procurar-te-ei. Obrigada por seres o meu raio de sol, e por possivelmente, seres o último que verei. YuSoo.”

SiWon, quase a chorar: E pronto, é isto que ela me mandou.
ChanYoung, em choque com o que ouviu e comovida: Ela quer dar o nome de ChanSoo à bebé por causa de mim também? E ela acha que vai morrer, por isso quer que a Yu... rapariga... cuide do bebé contigo?
SiWon: Aparentemente, sim...



Onew: E... é possível acelerar a gravidez?
TaeMin: Pelos vistos, parece que sim...
DaeSung: Vocês não dizem que tudo é possível com magia? Mas depois vai uma distância entre resultar bem e... – Olha para SiWon de cabeça baixa a entrelaçar os dedos, e fita a expressão dele. – SiWon?
SiWon, continua na mesma posição: Eu acho que... ela não devia morrer. A culpada do acidente de há um ano atrás foi realmente ela, mas como eu disse, foi um acidente, e a MiHyun distorceu tudo e ainda se valeu da situação, fazendo dela a culpada. Logo, a YuSoo foi uma vítima da MiHyun, aquela pirralha mimada, capaz de tudo, nojenta e pegajosa. Aquela raposa matreira tinha tudo muito bem planeado, mas saiu-se mal ao tentar enfrentar o seu mestre e xamã e morreu da forma mais cruel possível. E por isso, acho que é suficiente.
Yumi, olha-o nos olhos discretamente: Mas ela obrigou-te–
SiWon, olha de volta: Eu sei, e isso eu não sou capaz de perdoar. Ainda assim, ela é a mãe da minha filha... e se é minha filha e dela, é melhor se ela tiver a sua mãe biológica com ela. Eu sei que não seria a melhor mãe, mas seria bom para a bebé crescer com a sua mãe e o seu pai e com todo o resto da comunidade feliz e sem problemas, e sem a tristeza de saber que nunca conheceu a sua mãe verdadeira.
MinNeul: Oppa... seja qual for a situação que estejas, ou a decisão que tenhas de tomar sobre algo, seja aquilo que for, eu vou estar sempre ao teu lado para te apoiar.
JiHo, coloca a mão no ombro do seu hyung: Eu também. Qualquer que seja a tua escolha ou situação, eu estou cá para ti, hyung.

SiWon sorri abertamente ao perceber que os seus irmãos o apoiavam ao máximo e que o mostravam sem remorsos, devido ao pensamento mais ortodoxo dos outros índios e em especial do pai.

SiWon, sorri abertamente: Se não fossem vocês os dois, acho que ninguém me apoiaria e estaria do meu lado de tal forma...
JongHyun, bloqueia-lhe esse pensamento: Não, não! Isso não é verdade!
DaeSung: Acho que todos nós faríamos o mesmo se fôssemos tu, e se estivéssemos no teu lugar...
Yumi, mostra um sorriso que o faz sorrir de volta: Exato. Todos nós te apoiamos. Até ao fim. Principalmente eu, no que depender de mim. Eu ficarei contigo até ao fim, e vou-te ajudar a passar todas as barreiras e dificuldades. – Sussurra impedindo que o som se oiça pelos outros. – Porque eu... gosto de ti... de uma maneira especial... e tu sabes que sim. – Dá-lhe a mão discretamente, fazendo-o sorrir ainda mais.
ChanYoung: Mas… SiWon, quando a bebé... ChanSoo, isto se for o nome que lhe deres... nascer, o parto será complicado, não? Para além de que a bebé ao crescer aceleradamente pode causar-lhe lesões, não é? Aliás, ela mesmo disse isso. Mas imagina. Como é que vai ser? Se quiseres que elas sobrevivam, elas não podem ser deixadas sem cuidados médicos... aliás, essa agora é a tua prioridade. Tens de te concentrar nisso... como é que vais fazer?
Neko: Desculpem interferir na conversa, mas o meu pai começou a comprar algumas máquinas já, visto que ele está a prever começar a utilizar parte de hospital quando esta estiver concluída, mesmo sem ter a outra parte, mas é óbvio que ele vai vedar, e tudo mais e ter apoio de outras entidades interessadas na abertura deste hospital. E ele está a prever concluir a primeira fase dentro de dois meses e meio, porque vocês viram que ele contratou muita gente mesmo... ele tem pipas e pipas de massa, e apoios daqueles que são seus sócios no projeto...
Os rapazes e os índios que dominam hangul: DOIS MESES E MEIO?
Neko: Também achei muito pouco, mas ele tem centenas de pessoas a trabalhar neste projeto. Daí ele ter comprado algumas máquinas. E como ele se ofereceu para dar cuidados médicos à tribo, pensei que isto que vos disse agora fosse útil para ajudar o SiWon. E se calhar foi por isso que ele antecipou a compra das máquinas, para ajudar os índios... eu posso falar com ele, tenho a certeza que ele vai concordar em ajudar. Ele não consegue passar por cima de uma mulher em sofrimento, não é dele. Nem mesmo se ela tiver feito muito mal. Só se o mal que ela tenha feito seja irreversível e não esteja arrependida nem um centímetro, e por isso, mereça ter um final como esse.
SiWon, esboça um sorriso: Fazias isso por mim? De verdade?
Neko: Claro! É da tribo, e por isso eu faço qualquer boa ação ao meu alcance. Para qualquer um de vós que estão aqui. Eu faria o que pudesse para vos ajudar fosse como fosse. Embora vos conheça há pouco tempo, todos vocês se tornaram como os meus oppas, unnies e dongsaengs, uns mais que outros, mas todos vocês são como família, sem exceção. Todos são importantes e todos têm um lugar no meu coração.
ChanYoung, YoungKi, JiHo e MinNeul sentem necessidade de traduzir para as restantes índias que não dominam hangul e fazem-no.
SiWon, sorri amplamente, comovido, e fala em hangul e tupi: Obrigada pelo vosso apoio. É bom saber que posso contar com cada um de vocês. – Olha para o HongJi que se enfia entre ele e Yumi e que está a olhar para cima com os seus olhinhos pretos esbugalhados como que se quisesse dizer que o apoiava também, e ri-se, afagando-lhe a cabecinha felpuda e malhada. – Sim, tu também, bola de pelo.

Eles riem-se todos ao verem o pequeno porquinho da índia correr assustado até à SuMin assim que ouve tantos risos direcionados para ele, metendo-se atrás dela, assustado. JongHyun agarra-o e dá-lhe mimos até ele se acalmar e depois enrosca-se preguiçosamente no colo do JongHyun a comer da tigela com os frutos secos e todos se aproximam do animal para lhe dar algum bocadinho de fruto seco.

SuMin, em tupi e depois traduz minimamente para hangul, de forma mais básica: Já que estamos aqui, podíamos fazer um jogo de vínculo com o HongJi... o que é que me dizem? Podemos dividir uma noz em quatro e depois vamos vendo para quem ele vai!
YoungKi, empolgada porque adora fazer jogos de vínculo com animais: Sim sim sim! Vamos partir as nozes!
Onew, oferece-se instantaneamente: Eu parto-as!
TaeMin: Se eu fosse a vocês, não me preocupava com as nozes nem com o Onew! Ele adora partir nozes com as mãos...
ChanYoung: Não te magoes, está bem, yeobo?
Onew, descontraído, tranquiliza-a: Eu não me magoo, estou habituado! Não precisas mesmo de te preocupar... ainda por cima estas já são velhinhas... parto-as bem.

Onew faz uma fila com as nozes e começa a parti-las uma a uma, usando o seu dedo como catapulta e deixa todos super impressionados, menos os rapazes que já conheciam essa habilidade, porque ele partia sempre assim as nozes, ou com os punhos, se fossem menos maduras, logo, mais difíceis de partir. Acaba de partir as nozes e apanha-as.

Onew, descontraído: Está feito!
ChanYoung: Tens a certeza que não te magoaste com alguma farpa ou assim no dedo, ou com as nozes, ou-
Onew, tranquiliza-a: Eu estou bem! Não te preocupes, ChanYoungie~ Eu estou mais que ótimo!
Neko, ainda de boca aberta, começa a falar à dork: Onew oppa! Diz-me onde é que arranjaste esse dedo! É porque esse dedo deve ser ninja! Ai, eu quero um desses! Deixa-me casar com o teu dedo...
Kai, a demonstrar ciúmes do dedo na brincadeira: Então mas nós já somos as lésbicas! Não podes casar com esse dedo! Já tens 10 dedos nestas duas mãozinhas para ti... não te chegam?
DaeSung: Pornografia falada... deus santíssimo...
Key: E eu sou o ninfomaníaco?
DongWoo: Nem falo das imagens que me vieram à cabeça... acho melhor te calares, Kai, por amor da santa!
TaeMin: KaeIn... discute esse assunto com ela lá mais para a noitinha, não queremos pormenores...
Onew: Olhem que vocês também não ficam muito atrás com esses comentários... se um quer usar os dedos, os outros vão atrás fazer claque... oh deus, ISTO É CONTAGIANTE! TIREM A PERVERSIDADE DE CIMA DE MIM! CALA-TE LEE JINKI!~ Aigoo~ Só de pensar que tudo isto começou por causa de ter partido as nozes... nunca mais parto nozes na minha vida! - Abre muito os olhos e de repente estende a mão para que todos tirem um pedaço de noz.
Kai: Mas eu estava a brincar... aigoo... vamos mas é começar a jogar o jogo de vínculo com o HongJi.

Todos se distribuíram em torno do animal que estava a ser seguro pela SuMin e ela larga-o, sentando-se perto do sofá, e ele avança em direção a ela, mas muda de rumo, indo em direção à taça de comida que estava no chão com os pedaços restantes de noz.

SuMin, em tipi: Não, parvo! Não é para ires para aí! É para ires para uma noz nas nossas mãos, não para a tigela, seu guloso!

Empurra o animal de novo para o meio, e depois deixa-se lá estar a mastigar as nozes que tinha roubado com sucesso, e vendo que a tigela tinha desaparecido, olha a toda a volta e dirige-se para a SuMin novamente, mas desvia o seu rumo e vai para o colo do SiWon.

SuMin, tentando desculpar-se da sua derrota: Seu guloso! A escolheres as nozes pelo aspeto! Vais primeiro às mais apetitosas, é?
JongHyun: Acho que ele não gostou que o tivesses repreendido...
SuMin, finge-se triste para que o HongJi corra para ela: HongJi, és mau! És um menino mau! És um guloso! Não gostas da dona, gostas é da comida... tu não gostas da dona, és mau, HongJi!

O animal, como ela esperava, aproxima-se dela para avaliar se ela está triste e esta mima-o e dá-lhe uma noz extra.

JongHyun, mais competitivo pelo amor do seu filhote do que nunca: Isso é batota! Sendo assim também lhe quero dar uma!
SuMin, sorri: Podes mas é dar uma a mim! Tu precisas de ganhar o meu amor e não dele! O dele vem junto! Por isso dá a mim!
JongHyun, faz-lhe mehrong e sorri: Eu aquilo que já tenho não preciso de cobiçar mais... podem-me castigar por ganância...
SuMin: Assim, se perderes, não precisar recuperar o amor, verdade? Assim, estarmos conversados.
JongHyun, faz uma carinha de cachorrinho e dá-lhe um leve beijinho, fazendo o HongJi, também conhecido por radar do amor, avançar: És má!~ - Beija-a novamente fazendo o animalzinho correr a toda a velocidade para sentir o amor deles, escolhendo os dois. – Olha o nosso bebé a interromper os pais! Aqui tens as tuas nozes, bolinha de pelo! – Riem-se os dois e entregam-lhe as nozes.
HyunAe, numa tentativa de obter o HongJi, oferece a noz ao DongWoo para ver se resulta, visto que o HongJi é o radar do amor.
DongWoo: Isso não é para comermos, tola! Isto é para o meu sobrinho! Anda ao tio DinoWoo, HongJi!~
JongHyun, ri-se: Como se o meu filhote fosse ter contigo...

JongHyun abre muito os olhos quando vê que o HongJi está mesmo a dirigir-se para o seu “tio” e “tia”, que fazem com que todos os outros deixem de implorar pela atenção do animal.

JongHyun, completamente apanhado de surpresa: M-mas... HongJi! Ele só diz que é teu tio porque não quer repor o stock! HongJi!

O porquinho da índia ignora-o por completo e continua a jogar sozinho, a correr a toda a volta e a escolher por casais, porém primeiro escolhe Yumi. Depois corre para os noivos JiHo e YoungKi, indo para a ChanYoung e o Onew, depois para a Nena e o DaeSung, MinHo e MinNeul, Key e MinYeon, TaeMin, e por fim para o Kai e para a Neko.

Neko, desiludida por ter sido a última juntamente com o Kai: O HongJi é preconceituoso, só pode! Não deve gostar que a princesa ulzzang e a princesa cabeça de arbusto gostem uma da outra... ele é contra as lésbicas! Não dá, HongJi! Não dá! Sabes que mais? Eu não tenho a certeza, mas o Kai é homem! Mulher de aspeto, mas homem dentro das calças e da camisola! Por isso somos lésbicas de espírito, se é que isso existe...
Kai, pega no HongJi ao colo e dá-lhe mimos: Eu sou um rapaz, está bem? Esta maluca aqui é que diz que eu sou uma rapariga porque ainda não viu nada e está ansiosa para ver, e por isso desdenha o que quer comprar! Se bem que ela sabe que não precisa de comprar nada porque eu para ela sou de graça... – Sorri perversamente para a Neko.
Neko, surpreendida com a conversa que ele tem com um pobre e inocente roedor, ao ponto de tirar-lhe a sua inocência: Nada perverso nem nada... Tiraste a inocência ao animal ao seres tão direto! Agora o animal vai andar como sabe-se lá o quê, à procura de um meio de produzir a nova geração... lá está, shidae (=geração)! Tinha de ser conversa de Miss Ulzzang Shidae com uma bolinha de pelo inocente e fofa... Pobre HongJi! Agora ficou com vontade de produzir a HongJi Shidae.
Kai, ri-se: És tão pabo… tu é que estás a pôr ideias na cabeça do animal e a culpa é minha!

Todos se riem, assustando novamente o pobre animal, que desta vez se refugia nos braços do JongHyun e que evita olhar para as pessoas à sua volta. O animalzinho chia assim que todos param de se rir e enrosca-se no espaço onde as pernas e o colo da SuMin e do JongHyun se tocavam, ficando assim no colo dos dois.
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeSex 20 Jul - 20:34:28

Citação :
TaeMin, a sentir-se uma velinha: Aigoo~ Momo, salva-me destes dois lamechas... onde é que tu andas? Logo agora é que tens de estar a trabalhar... será que tenho de aturar isto todo o dia?

pobre Taemin TT

QUERO MAIS AGORA :C
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeSex 20 Jul - 21:02:27

ahah, calm down, Náa, vou tentar em breve. vou começar a escrever mais.
ESPERAM-SE CHORO E EMOÇÕES FORTES NO PRÓXIMO CHAP, PORQUE A FIC ESTÁ (FINALMENTE) NA RETA FINAL!~
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeSex 20 Jul - 21:03:27

a serio? TT
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeSex 20 Jul - 21:09:54

Ya, mas acho que é só para o SiWon (giving the final clue)
Enfim, vai ser mau para o rapaz, coitado...

ESPERA PELO CHAP E VAIS VER QUE VAIS FICAR CONTENTE xDD (or not.)
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeSex 20 Jul - 21:17:13

oh obrigada , isso tirou-me a curiosidade toda xD
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeSex 20 Jul - 22:06:33

aaaaaaaaaaaa capitulooooooooooooo vou lerrrrrrrrr

edit: hoje não posso ler mais, já é tarde.. mas amanha assim que chegar leio o resto... estou a amar... e minyeon sua perv deste cabo do key hehehe
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeSex 20 Jul - 22:58:22

pois :c whatever xDD vai ser PRETTY AWESOME, HUH? xDD
por acaso vai. é obvious para mim - e acho que também para vocês o que vai acontecer (em parte)

VAI HAVER SANGUE. MUITO SANGUE.
e mais não digo. é obvious.

LENITTA, ENJOY KEY'S MAYO e o resto do corpo dele xDD u.u
neste caso a música dos 2PM do All Night Long aplica-se E BEM. ATÉ DEMAIS.
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeSáb 21 Jul - 19:27:31

eu quero aquele porquinho da índia ^^
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeSáb 21 Jul - 20:16:26

NAO.. É MEU^!!!!!!
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeSáb 21 Jul - 20:39:51

és máaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeSáb 21 Jul - 21:20:32

LENITTA, O QUE ACHASTE DO RATED TT eu tou desesperada para saber uma fucking opinião~ foi assim tão mau que ninguém diz nada? EU ESFORCEI-ME PARA SAIR MAIS OU MENOS DIGNO DE PERV UNNIE~
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeSáb 21 Jul - 22:47:10

linda em não posso dizer nada por aqui ^^

oh bem... vou dizer... amei *.* mas epa... oh minyeon muitos preservativos? toma é a pílula e sente o key como deve de ser haha eu não disse isto... vez ann eu não posso comentar essa parte, só sai merda da minha boca ^^

vá de uma forma mais.. sei lá, critica? estava muito bom dongsaeng, mas dentro de agua não dá jeito nenhum *lalala* já veio merda outravez... eu não posso mesmo comentar isso...

tirando a parte perv que me mete aqui a pensar no key naqueles preparos... (amei a parte da rocha ter ferido... omooooo) achei que estava muito bem escrito e fez-me mesmo imaginar aquela situação... aigoooo key anda cáaaaaa
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeSáb 21 Jul - 22:59:22

ʆɛɳittɑ escreveu:
linda em não posso dizer nada por aqui ^^

oh bem... vou dizer... amei *.* mas epa... oh minyeon muitos preservativos? toma é a pílula e sente o key como deve de ser haha eu não disse isto... vez ann eu não posso comentar essa parte, só sai merda da minha boca ^^

vá de uma forma mais.. sei lá, critica? estava muito bom dongsaeng, mas dentro de agua não dá jeito nenhum *lalala* já veio merda outravez... eu não posso mesmo comentar isso...

tirando a parte perv que me mete aqui a pensar no key naqueles preparos... (amei a parte da rocha ter ferido... omooooo) achei que estava muito bem escrito e fez-me mesmo imaginar aquela situação... aigoooo key anda cáaaaaa

CHINCHA? CHINCHA CHINCHA CHINCHA? kyaa~ LEMME LOVE YOU UNNIE <3
AHAHAHAHAH ainda bem que estava bom ^^ eu esforcei-me *agradece ao SeHunnie por meter o Kai todo turned on, eheheh xDD* olha lá, se fosse em cima duma fucking árvore era pior o.o se bem que tu não és a 'Tarzan' da fic, esse seria o futuro reservado para le electric monkey, mas até tenho medo o.o
anyways, achas mesmo que está bem escrito? OMFG, eu tava toda mocada a escrever xDD aliás, sou mocada xDD
AIGOO~ SO HAPPY *O*
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeDom 22 Jul - 17:07:25

mas dentro de agua faz splash splash ^^

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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeSeg 23 Jul - 1:19:56

ʆɛɳittɑ escreveu:
mas dentro de agua faz splash splash ^^

Spoiler:

pois, essa é a parte gira xDD
PRETTY AWESOME, HUH? xD

Spoiler:
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeSeg 23 Jul - 19:31:56

gira? só entre o key e a minyeon hehe

Spoiler:
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeTer 24 Jul - 22:23:04

a parte gira era dentro de água xDD I meant. MAIS GIRO AINDA ERA NUM SÍTIO AINDA MAIS LOUCO o.O
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeTer 24 Jul - 22:49:35

eu a pensar que era cap --'
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeQua 25 Jul - 0:23:31

AHAHAHAHAH XDDD
Descança que ela disse-me que tava já a acabar ^^
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeQua 25 Jul - 0:59:32

somos duas unnie e.e
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeQua 25 Jul - 12:46:41

eu devo tar quase a acabar, falta-me só a parte gira do chap (mas agora a minha mãe só me deixa ir à net duas horas por dia e.e)

o Kai precisa de SeHun e o Kiseop precisa de HwaYoung TT
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeQui 26 Jul - 1:58:38

Capítulo 23
Dia 71, pela manhã, o sol raiava, ia já alto. As índias acordaram mais cedo que os rapazes, e devido às cartas que SiWon recebera, também Momo se encontrava lá nesse dia. Todas elas olhavam para o relógio de sol que haviam feito, que marcava 10 horas e meia. Eles tinham preguiçado. Num ato de loucura por parte delas, começaram a gritar. Gritaram para ver se os conseguiam acordar. Principalmente Momo, visto que desejava que o seu namorado passasse o dia com ela em vez da sua cama improvisada.

DaeSung, sai da tenda a esfregar os olhos e procura pelo som que vem de junto da árvore mais alta da zona da tribo, onde elas costumavam falar, não fossem elas índias: Já? 10 e meia? Oh deus, adormecemos... mas também não era preciso começarem a gritar...
Momo: Pois, é isso. Vê se o TaeMin acorda, oppa. Não tirei o dia para ele ficar a dormir.
ChanYoung: Visto que só tu acordaste, acho que temos que gritar mais alto... a não ser que vás chamar os rapazes por nós.
DaeSung: Porque é que não vão lá chamá-los? Todas vocês têm intimidade com eles... por isso, como namoradas deles, podem ir lá... além disso não ficam rabugentos por irem lá acordá-los.
MinNeul: Eu alinho! – Começa a correr a toda a velocidade, como se tivesse sentado o rabo em cima de fogo, em direção à tenda do MinHo.
MinYeon, em tupi: Se me traduzirem, talvez eu perceba...
ChanYoung: A MinNeul foi acordar o MinHo, e o DaeSung sugere que o façamos também o mesmo aos nossos-
HyunAe: EU VOU, EU VOU! – Vai a correr freneticamente.
Nena, sorri para o DaeSung: Eu já não preciso de ir acordar ninguém... eu fico por aqui. E parece-me que fico sozinha...
Momo: Eu preferia que fosse lá o DaeSung, como o TaeMin às vezes tem umas estranhas pancadas naquela cabeça...
ChanYoung, fala baixo: Pois... o Onew também deveria ficar estranho se eu aparecesse lá de repente... também não sei muito bem...
MinYeon, decidida: Eu cá vou!
ChanYoung, ri-se perversamente: Desta vez deixa ser a MinNeul a acordar o MinHo, está bem? Não convém que o deixes mal disposto... se percebes onde quero chegar...
MinYeon: Esse assunto de novo? Eu prometo que hoje não ocupo muito o tempo do Key... e eu já nem te reconheço... estás uma perversa...
Nena: Mas mesmo assim não consegue ir acordar o namorado... é só chegares lá e abanares-lhe um braço ou puxares-lhe a roupa da cama...
ChanYoung: Se és assim tão experiente, porque é que não vais lá?
Nena: Porque tu é que és a namorada dele! Agora mexe as pernas!

Nena começa por empurrar ChanYoung, mas depressa DaeSung e as outras raparigas que estavam no local apressam-se a ajudar a empurrá-la para a tenda do Onew e fecham-na lá dentro. Então ela olha para trás e para o fecho e verifica que não é possível puxar. Sendo assim, mais vale acordar o seu namorado, e é isso que faz. Ela chega à sua divisão da tenda um pouco tímido, por ser o “quarto” do Onew, podendo, por ser uma divisão de um rapaz, tirar um pouco a privacidade ao estar ali. Ele dormia, mas não muito profundamente, podendo sentir assim uma presença junto dele, de pé, de cabeça baixa, a olhar para os pés calçados por uns sapatos feitos pelas índias, bastante desconfortáveis, mais ainda assim sapatos. Ou melhor, poder-se-ia dizer que eram chinelos. Onew acorda naturalmente, como se um raio de luz se atravessasse à frente dos seus olhos, e assim que abre os seus olhos, vê a sua namorada a entrelaçar os dedos, sem saber como o acordar ou abordar.

Onew: ChanYoung-ah... o que fazes aqui?
ChanYoung, assusta-se e olha de relance: A-annyeong... o Dae-DaeSung... disse para te vir acordar... mian-mianhamnida...
Onew, sorri-lhe abertamente: Oh~ Não peças desculpa, acordares-me seria a melhor forma possível de eu acordar, ainda melhor se me desses um abraço e um beijo de bons dias... – Sorri novamente e faz beicinho a apontar para os lábios dele próprio, a indicar que queria um beijo matinal naquele preciso momento.
ChanYoung, aproxima-se lentamente e põe-se de joelhos: Não faças essas caras adoráveis! São demasiado adoráveis, e depois fico com vontade de apertar-te as bochechas e cuidar de ti para sempre, e de dar-te muitos miminhos e abraços e beijos como se fosses meu...
Onew, volta a fazer uma das suas carinhas adoráveis: Mas eu sou teu, e tu és minha, e quero que faças tudo isso... quero que me apertes as bochechas e me enchas de mimos e beijos, e quero fazer-te o mesmo...
ChanYoung, dá-lhe um beijinho tímido na bochecha, seguido de um rasto de beijos inocentes e rápidos até aos lábios dele, a sua paragem final, mas Onew interrompe-a antes de chegar aos lábios dele.
Onew, fala baixinho, a corar: ChanYoungie~ Porque é que não vais direta ao assunto? Eu preciso desses teus lábios, mas não preciso deles a tentar seduzir-me demasiado, como estás a fazer agora, porque isso está-me a deixar impaciente~ Pelos vistos, andas muito perversa ultimamente...
ChanYoung, irónica: Eu? Perversa?
Onew, ri-se: Também isso não interessa, eu gosto de ti assim...

ChanYoung e Onew sorriem abertamente e ele lentamente aproxima-se dela, e dos lábios dela, assim como ela dele, e ela mete-lhe um dedo como se fosse um muro, a separá-los, desafiando-o, fazendo com que ele retirasse o dedo de uma forma estranha, uma forma que ele próprio desconhecia, duma forma, talvez mais... sedutora? Após retirar aquela barreira que os separava, ele reclama-a como sua, puxando-a para ele e dando-lhe um dos beijos mais românticos que alguma vez lhe dera. Fecham os olhos lentamente e deixam-se levar um pouco pelo romantismo, e a ChanYoung entrelaça a cintura dele com os seus braços, abraçando-o tenramente. Assim que acaba o beijo, ela deixa cair a sua cabeça sobre o ombro dele, permanecendo assim, os dois, sentados naquela que era a cama improvisada dele.

ChanYoung, aperta-o mais, mas sem se tornar desconfortável: Era o beijo matinal que tu pretendias?
Onew, dá-lhe um beijo na testa: Não, e sabes porquê?
ChanYoung, olha para cima: Porquê?
Onew, encosta novamente os lábios aos dela: Porque foi perfeito demais, e agora quero mais ainda... e sabes que mais? A culpa é tua!
ChanYoung, sorri perversamente: Ai é minha? Mas foste tu!
Onew: A culpa é tua por seres aquilo que eu sempre quis para minha namorada, mulher, mãe dos meus filhos e mais do que tudo, amiga.
ChanYoung, dá-lhe um beijinho nos lábios que ansiavam por mais beijos: Tu és um amor, jagiya (= sinónimo de yeobo, mas mais no sentido de namorados) mas agora temos de ir... o xamã disse que devíamos estar alerta, porque hoje é o tal dia. Ele teve uma visão e disse exclusivamente ao SiWon, porque ele sabe a opinião dele e não pode dizer ao chefe. E por isso, temos de estar discretos, mas alerta. E ninguém pode suspeitar. Apenas nós, índias e forasteiros sabemos. Nem a minha irmã nem o JiHo sabem, porque o JiHo é mais provável que se descaia junto do chefe. Só a MinNeul e o SiWon sabem dentro desse círculo.
Onew, levanta-se da cama improvisada, com as calças de pijama e a t-shirt vestidas: Sendo assim, vamos! Onde é que estão os outros?
ChanYoung: Não te posso garantir, porque fomos todas para as tendas, penso, porque a SuMin, e a Momo, e a MinYeon empurraram-me para aqui para dentro. Porque sim, eu não queria vir, porque era um espaço teu, e... enfim, se ouvirmos barulhos podem ser qualquer um deles, menos eu e tu, pelo menos acho, e o Kai também fica excluído, porque não há Neko, a menos que ela já tenha chegado... – Ri-se.
Onew, repete uma frase: Menos eu e tu, pelo menos achas?
ChanYoung, sem saber como responder, ainda se enterra mais sem querer: Sim, a-agora v... vamos p-para fora...
Onew, para ele mesmo: A-agora... ou seja... de... depois?
ChanYoung, olha para o Onew: Onew oppa~ vamos para fora?
Onew, volta a olhar para ela e a pensar: Sim, vamos... – Pensa para si. – É impossível, não, eu fiz confusão... Ela não... ou sim?

ChanYoung sai da tenda primeiro que Onew, receosa em relação à reação que o namorado teria quando ela eventualmente dissesse que sim, o queria dessa forma, apesar de que eles estavam próximos da maturidade. Mas ele era diferente de todos os outros rapazes deste mundo. Ele era amável e puro, enquanto que os amigos dele eram demasiado levianos por vezes. Enfim, rapazes. Mas o facto de que ele não reagiria como o JongHyun, ou o DongWoo, ou até mesmo como o Kai, assustava-a. Ele ficaria de certa forma chocado, com uma mistura estranha de sentimentos, assustado, pensativo, recusaria... eram as reações que lhe passavam pela cabeça nesse momento. Ela pensava que ele apenas se entregaria se estivesse extremamente bêbedo, ou fora de si, e, definitivamente, não era assim que as coisas funcionavam para ela. Ela queria-o demais, mas antes do que quer que fosse, ela teria de garantir que o coração dele lhe pertencia, assim como o dela, e que lhe pertencesse a ponto de prosseguir para o próximo passo. O Onew foi logo atrás dela, também pensativo, com os pensamentos nesse assunto, também ele sem saber o que dizer relativamente a isso, mas ele queria dizer algo. Queria esclarecer se ela o queria dessa forma. Ele pensava que o melhor era abordar esse assunto. Ele não sabia se podia dar-lhe aquilo que ela procurava nele, devido à sua natureza, mas ainda assim, se ela o quisesse mesmo, estaria disposto a tentar fazê-lo. Mas entretanto ia com ela lado a lado em direção aos outros, e procurava com os dedos, desesperadamente, a mão dela, e assim que encontra os dedos dela, agarra-lhe a mão freneticamente, mas carinhosamente ao mesmo tempo, como se fosse necessário aquele toque para lhe dar vida. Chegam perto dos outros e verificam que faltam quatro pessoas. Duas delas são Momo e TaeMin, mas ela tinha ido algures ao bosque fazer algo, por isso, não tinha ido acordar o TaeMin. Voltou do nada e entrou na tenda, e numa questão de um ou dois minutos, voltou a sair com TaeMin, ele esfregando os olhos e bocejando, enquanto compunha a t-shirt, enquanto que essa mesma peça de roupa era puxada para cima pela namorada, que pretendia que ele se movesse, revelando um pouco da barriga magríssima e lisa do rapaz, e ainda um pouco dos boxers que se revelavam pelas largas calças de pijama, que descaíam aos poucos. Mas ainda assim, o preguiçoso maknae não se movia. Então ela tentou uma nova tática, e começou a empurrá-lo para fora, pondo-lhe as mãos, o braço e o ombro nas costas, tentando fazê-lo mover-se.

Momo, a fazer força para o mover: Jagi~ (= jagiya) Vá lá, seu preguiçoso! Nem para estares comigo mexes esse rabo...
TaeMin, esboça um pequeno sorriso perverso: Tu queres é que eu mexa o rabo, portanto...
Momo, sem prestar muita atenção, apenas a empurrá-lo: Sim! Clar– Não, não, não! Não sejas porco!
TaeMin, roda o corpo ficando de caras para ela e abraça-a contra o peito dele: É o que me acontece quando fico sem ti...
Momo, fica com o coração amolecido, mas continua a querer que ele venha com ela e não se enfie de novo na cama a dormir: Então... mexe-me esse rabo e anda! – Ri-se para ele e começa a andar em frente enquanto o puxa pelo braço.
TaeMin, tira a mão dela do seu braço lentamente e dá-lhe um apalpão no rabo: Queres que ande ou mexa o rabo primeiro?
Momo, tapa o rabo com as mãos e vira-se de frente para ele: Mas tu andaste a consumir alguma coisa ou quê? Drogas pesadas, álcool?
TaeMin, ri-se e mete-a ao colo: Posso te considerar uma droga?
ChanYoung, ao ver os pombinhos chegarem finalmente: Bem... já estamos todos aqui? Ou falta alguém?
DaeSung: Faltam a Hyun–
JongHyun, com aquela velha piada que costuma dirigir ao seu ‘irmão’ DongWoo: Foram repor o stock, é o que vos digo... eles passam a–
SuMin, repreende-o: Jjongie...
DongWoo, volta da tenda com a HyunAe: Essa está a ficar demasiado velha... precisas de um novo argumento, difícil vai ser é arranjares um que se adeque e que seja verdade...
JongHyun: Veremos daqui a uns tempinhos, quando andarem dinossaurinho por aí a correr e saltar por todos os lados...
DongWoo: Estás-te a esquecer que também és dinossauro, Jjong...
JongHyun: Não! Eu tenho a minha coleção de preservativos!
DongWoo, ignora-o e deixa-o a falar sozinho: Uma vez idiota, sempre idiota, o que é que se há de fazer... Enfim, coitado...
Key, ignora-os, principalmente ao JongHyun, que foi fazer beicinho para junto da SuMin: Bem... Eu tenho fome! Ainda não comemos nada hoje! Vou comer uma tigela de almofadinhas de chocolate com leite! Expliquem-me o que se passa para haver alvorada enquanto comemos todos! Mas bem, quem quer comer, venha comigo ajudar a trazer as caixas dos cereais e os pacotes de leite, e as tigelas, e as colheres.

Key e os outros rapazes vão a correr para a tenda buscar aquilo que necessitam para comer os cereais logo pela manhã, incluindo outros cereais para o pequeno-almoço para além das almofadas de chocolate. Chegam da tenda onde têm tudo isso e sentam-se no sítio onde se costumam sentar, encostados ao muro feito de estacas e começam a passar o leite e os cereais uns aos outros.

Neko, espreita e deixa passar um bocado do cabelo volumoso, alertando o Kai, que se apressa a levantar-se, e fala baixo para todos: Konichiwa...
Kai, que estava mais longe dela, por isso não ouviu: Aquilo!
TaeMin, finge que não viu: Acalma-te KaeIn! Aquilo o quê?
Kai, corre em direção ao cabelo: É um bocado de cabelo da Neko!

Kai começa a correr à procura dela e chega ao pé dela e lança-lhe um olhar devorador e um sorriso maléfico e perverso, que deixava descair um dos lábios e subir o outro, torcendo um pouco a boca. Abraça-a com muita força e dá-lhe um beijo.

Kai: Não se deve fugir duma miss ulzzang shidae, ou o radar da princesa ulzzang fica ativado e o sensor de moda deteta as irregularidades, ou seja, da próxima esconde melhor o cabelo, ou ativas o radar...
Neko, ri-se e beija-o de volta: Que raio de ‘bom dia’ foi esse agora? Ativar o radar? Que radar? Até tenho medo dessa resposta...
Kai: O sensor de moda da princesa ulzzang. Deteta as imperfeições na paisagem, ou melhor, deteta a paisagem, porque comparar-te com uma paisagem, a anomalia será a paisagem... porque tu és linda...
Neko, ri-se: Andamos muito românticos hoje...
Kai: És tu que me deixas assim... o problema é que hoje o TaeMin está um pervertido do pior, ou seja, eu estou ainda pior. Porque quando um gémeo está com o modo ‘depravado’ ativado, o outro está com o modo ‘horny’, se é que me percebes...
Neko, abre muito os olhos com lentes coloridas e esboça um sorriso maléfico: Podemos discutir isso noutra altura, se não te importas?
Kai, para si mesmo: Dia certo, hora certa... fuck yeah...

Kai e Neko aproximam-se, finalmente, dos outros rapazes e raparigas, e começa aí ChanYoung a explicar.

ChanYoung: Ora bem, o xamã teve uma visão ontem e decidiu falar com o SiWon, e a visão que ele teve foi da YuSoo. E sangue. Ela apenas a viu com uma grande barriga, de grávida, obviamente, e sangue. Ele não entendeu bem a mensagem do sonho, se era mesmo uma mensagem, ou se era o que iria acontecer exatamente no futuro próximo... por isso ele disse-nos para ficar alerta, visto que o tempo de gravidez, segundo as cartas, está no fim. E Neko... quanto ao teu pai...
Neko, aperta o bolso sorridente: Ele compreendeu. E por isso, assim que alguma coisa aconteça, ele virá. Ele hoje não está cá no local, só os outros dois mafiosos amigos dele... – Fala num tom mais baixo. – E por isso, será mais seguro que a Yumi permaneça aqui. O Kohijiri não a pode ver, caso contrário, ainda lhe fará mal, ou assim...
ChanYoung: Concordo contigo.
MinNeul: Eu vou avisar o meu irmão acerca disso, já volto!

MinNeul desloca-se até à aldeia em busca do raio de sol, o seu irmão, deixando os rapazes e as restantes índias atentas à conversa que ChanYoung e Neko faziam sobre o que iria acontecer, ChanYoung traduzindo, obviamente, para elas não se sentirem excluídas por não falarem hangul, e perceberem o assunto. A verdade é que elas tentavam algumas palavras, mas acabavam sempre por nunca dizer frases que fizessem sentido aos olhos dos rapazes, por isso limitavam-se ao tupi. Mas elas percebiam minimamente aquilo que eles diziam. Não percebiam grande parte das frases elaboradas, ou com recorrência a estrangeirismos. Mas percebiam alguma coisa, o que as facilitava. E o associar a tradução a tupi fazia-as aprender. DaeSung olha para a sua tigela repentinamente e estende uma colher de almofadinhas de chocolate com leite à Nena que estava bastante interessada a seguir a conversa das duas.

DaeSung, sorri: Prova...
Nena, que estava distraída: Prova? Que... ah! Comer!
DaeSung, dá-lhe aquela colherada e ela come-a: É bom?
Nena, saboreia o chocolate e procura por um guardanapo ou algo do género, mas acaba por lamber o canto dos lábios: Hm hmm! Mais!
DaeSung, dá-lhe a tigela e mete um pouco mais de cereais com leite e procura por outra colher: Vê lá! Não entornes! Tu és especialista em sujar-me todo, por isso, cuidado! – Ri-se abertamente enquanto tira mais uma colher para lhe dar.

DaeSung e Nena continuam a dar almofadinhas de chocolate um ao outro e entretanto chega novamente MinNeul, que para variar, se senta ao lado do MinHo e que também ela partilha comida com ele.

Kai, ri-se: Vêm um e depois querem logo todos fazer igual...
Neko, prepara-se para comer a almofadinha de chocolate que tinha retirado de dentro da embalagem: Mais fica então!

Kai vê que ela vai comer a almofadinha sem a partilhar, e por isso encosta-se a ela, segurando-a contra ele para não cair para trás, dada a posição em que estava, e encosta a boca à dela, e quando ela desvia a almofada da sua boca, pensando que ele iria atrás, é surpreendida por um beijo e por uma língua convidando-a para a dançar uma dança quente e coordenada.

Momo, tapa os olhos ao TaeMin: Aquilo não são coisas para a tua idade, TaeMin... nem para a minha sequer! Aff, só de pensar que eles são meus dongsaengs... será que sou a única pessoa ajuizada daqui?
DongWoo, agarra-se à HyunAe quase fazendo-a ficar com falta de ar: Porra, estou a ficar deprimido... JongHyun, já arranjaste um argumento verdadeiro, agora usa-o...
JongHyun, responde: Tu achas que agora tou com disposição para arranjar um argumento para dizer indiretamente que tu és mais perverso que eu? Se tu estás deprimido, não és o único... aqueles dois têm o poder de fazer outros sete casais se sentirem como velinhas... sete não, porque o MinHo e a MinNeul estão entretidos e a Nena e o DaeSung também...
Onew, pega na ChanYoung pela mão: Vocês têm bom remédio, em vez de presenciarem cenas para maiores de 18, peguem nas namoradas e acabem com a depressão e vão, sei lá, fazer alguma coisa romântica? Bem, eu vou-me...
SuMin: É verdade! Jjongie, já temos que fazer! HongJi. Temos de ir dar comida. Ele deve ter fome...

Entretanto, todos desertaram, ficando apenas Kai e Neko ‘no marmelanço’, sozinhos. E quando repararam que todos tinham desaparecido, ficaram espantados, porque estavam estão focados um no outro que nem se aperceberam que se tornaram um incómodo para eles. Olharam a toda a volta e não viram ninguém. Tudo estava por arrumar. Tigelas sem qualquer comida nelas, e algumas tinham desaparecido até. Eles perceberam que naquele momento todos pensaram “arranjem um quarto”, e por esse momento, se foram embora. Então deixaram-se de coisas e começaram a arrumar aquilo dali, visto que ultimamente ninguém se tinha oferecido para cooperar nas tarefas, e por isso era sempre o Key, o Onew ou o DaeSung. Arrumaram os cereais e a comida primeiro, e só depois lavaram a loiça e arrumaram. Depois voltaram para onde estavam, vigilantes para o caso de entretanto uma figura feminina com uma barriga enorme aparecesse por aí. YuSoo. Nesse momento ela estava em casa, sem se conseguir mexer, devido ao tamanho da sua barriga e às lesões que ela lhe tinha provocado. Ela sabia que ChanSoo, a sua bebé, seria o seu fim. Tinha hematomas e nódoas negras por todo o corpo, como se tivesse caído e rebolado de umas escadas compridas, quase sem fim. Ela sabia que não iria durar muito mais, então começou a desenhar. Desenhar numa das telas que ela tinha tecido, quando era mais nova. Como todas as índias, aprendera a tecer, e por isso sabia fazer tecido e telas, e o papel que eles, índios, usavam para escrever. Tinha perdido grande parte do seu poder, devido à sua fraqueza, mas ainda tinha algum. Tinha um poder, que estava enfraquecido, mas que funcionava minimamente, usar as suas mãos como escudo protetor e repelir qualquer objeto que se aproximasse dela. Como mãe, esse poder tinha sido aumentado, mas tinha sido transferido para a sua bebé, ChanSoo, sendo assim praticamente impossível para a bebé sofrer lesões. A mãe sofria-as na pele, e o seu feitiço de regeneração não funcionava tão bem como costumava, mas ainda conseguia regenerar um pouco o seu corpo. Se fosse uma feiticeira sem esse poder, a essa hora estaria morta, pois sem o seu poder de regeneração, as suas costelas e as suas costas possivelmente estariam partidas por causa do crescimento acelerado, pois o corpo não se tinha habituado suficientemente a essas mudanças. Por isso, a bebé não tinha culpa de nada. Ela cresceria saudável como todas as outras, YuSoo certificara-se disso. Ela estava a desenhar uma paisagem no seu tecido de tela, e pretendia dá-lo mais tarde à sua pequena ChanSoo, através do seu pai, pois sabia que era nesse dia o seu fim. Ela pretendia que a filha descobrisse a sua história de forma indireta. YuSoo, em tupi, significava flor campestre, e por isso, ela desenhava flores com pigmento preto sobre aquela tela manchada de verde. Pintava-as com tons magenta e rosa, as ‘YuSoo’ que desenhava, no meio das ‘Yulli’, ou seja, das outras flores. Acabara a pintura e escrevera um bilhete direcionado a SiWon. O seu último bilhete, já ela o sabia.

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”SiWon, Raio de sol, meu raio de sol, raio de sol da tribo, raio de sol da família, raio de sol da Yumi, mas sobretudo, raio de sol de ti mesmo, e da pequena ChanSoo, que tentará viver a teu lado e ser feliz, do que depender de ti. Eu sei que não vou viver, tenho essa consciência. Sei que morrerei de qualquer das formas. Por isso, mando-te este bilhete junto com este quadro. Pintei-o no dia da minha morte. Ou seja, hoje que estás a receber isto das minhas mãos. Verás o meu estado lastimável e horrendo e verás que não tenho outra escolha senão morrer. É o meu destino. Às vezes penso que devia ter morrido naquele dia, há um ano, em que a ChanYoung quase morreu. Mas sei que era o destino dessa criança, chamada ChanSoo, ser feliz e viver. Ter uma família e existir. E quero que lhe dês esse quadro. Para ela ter com ela sempre a sua mãe, YuSoo. Flor campestre. Sei que o darás, porque confio em ti. E sei que a tratarás bem, apesar de ela não ser fruto do amor, mas sim de um plano que decerto tentas esquecer. Sei que nunca me perdoarás, mas peço-te perdão com todas as minhas forças. E ainda mais, o local onde me escondi. Tudo desvanecerá com a minha morte, pois a árvore onde me escondi morreu e tornou-se podre por dentro, por minha culpa. Apenas deixarei lá aquilo que fiz de bom na vida. Ou seja, cinza, circundando as minhas pinturas. Tudo aquilo que obti por magia desaparecerá, menos as consequências dos meus atos. E a minha ChanSoo que nunca chegarei a ver. De resto tudo sumirá. Tudo o que diga o meu nome evaporar-se-á no ar. Tal como aconteceu com a MiHyun, tudo brilhará quando morrer, pois uma alma impura desaparecerá, deixando para trás, pó, cinza e brilho. Acho que é tudo o que tenho a dizer. A flor silvestre murchará em breve, ao ver o seu raio de sol uma última vez. Apenas posso acrescentar que te amarei para sempre. Mas que te desejo o melhor. YuSoo.”

YuSoo pousou a tinta e enrolou o papel numa fita, com a pintura já seca. Pegou um cesto de verga que ela tinha feito no último mês, e colocou lá o tecido que havia tecido e a almofada de penas que havia feito para lhe proporcionar um sítio confortável para dormir, ao seu pequeno rebento. Que no fundo seria uma criança especial, pois havia sugado os seus poderes enquanto evoluía e crescia aceleradamente na barriga da sua mãe. Ela ia crescer bem e ser feliz. O SiWon tentaria proporcionar-lhe uma vida feliz com a Yumi como sua mãe emprestada. YuSoo via isso. Mas via um obstáculo chamado KwangHee. O chefe. Mas com a ajuda do xamã, ela estava mais descansada, porque a população devia muito ao xamã, InJoon. Ele havia sido quase como um líder ao lado de KwangHee, o chefe. E isso fazia YuSoo sorrir. Mas depressa essa alegria desvaneceu-se quando dores surgiram. Muitas dores. Dores de morte. Morte. YuSoo tinha visões. Alucinações talvez. Uma seta. Mas não compreendia porquê. O saco de líquido amniótico rebentara. Iria ter ChanSoo em breve. Começou a chorar com dores, e à medida que dava passadas vagarosas e difíceis, libertava purpurinas dos seus pés. Brilho. Estava mesmo perto do seu fim. Mas a criança estava a dar-lhe força. A força que lhe tirara. Estava a repô-la, podendo agarrar as suas coisas. O cesto e a pintura que ia dentro deste. Um rasto de água no chão. Mas não haviam mais purpurinas. Gritos interiores e gemeres de dor ouviam-se, alertando os rapazes e as raparigas que estavam mais próximos. Neko correu a chamar o seu pai, Dr. Raito. YuSoo ia ter a sua bebé. SiWon ouviu o som vindo da floresta, e correu o mais depressa que pôde, assim que InJoon, o xamã, lhe disse para se apressar. Mas uma mão parou-o.

Índio: Onde vai, raio de sol?
SiWon: Preciso de fazer algo. Não posso falar. Tenho de ir.
Índio: O chefe disse para acompanhar o menino. Eu e eles. – SiWon olhou e viu meia dúzia de índios equipados com flechas e arcos, e lanças. Os equipamentos de combate que eles faziam.
SiWon: Não. Vocês ficam aqui. Eu preciso de tratar de um assunto pessoal. Preciso mesmo.
MinNeul, percebe a situação e intervém: HEY! O MEU PAI CHAMOU-VOS! Venham comigo!

Os índios vão com MinNeul, mas quando percebem que se tratava de uma distração dela para deixar SiWon ir ao encontro de YuSoo, vão a correr. Sim, porque o chefe havia descoberto de alguma forma. Possivelmente ao ouvir a conversa, ou ao ler as cartas. Ou até JiHo descaindo-se. Mas ele sabia de qualquer das formas. SiWon correu o mais depressa que pôde, e viu YuSoo a cambalear, e a morrer por dentro, com o seu vestido sujo de sangue e líquido amniótico, e a tentar falar entre respirações.

YuSoo, com a voz rouca e baixa: SiWon... t-toma... preciso que... lhe dês... quando ela for grande... a ChanSoo...
SiWon, agarra-lhe a cara e sacode-a: NÃO! Vais ter de ser tu a dar-lhe! És a mãe dela! Dá-lhe tu assim que ela crescer! Tu não podes morrer!
YuSoo, tenta sorrir: Não... eu vou... morrer... hoje. Junto com... a... pin-pintura... tens... uma carta... para ti... lê-a... e... ajuda-me... com a bebé... antes de... morrer...
SiWon: O médico vem aí! Aguenta-te! Uma forasteira foi chamar o pai dela, que é médico, para te ajudar... ele é o homem que comprou o terreno para construir um hospital, e ofereceu-nos cuidados de saúde em troca do terreno. Ele vem ajudar-te...
YuSoo: Eu sei... Shiro Neko... e Dr. Shiro Raito... eu tenho... ouvido tudo... o que vocês dizem... eu... costumava... ver tudo...
SiWon, preocupado: Limita-te a respirar bem. Queremos que a ChanSoo seja saudável. Aliás, é minha obrigação como pai...

SiWon abraça-se a YuSoo e de repente vê várias flechas voarem, e setas, e algumas delas caem quando tentam atingir as costas dela, pois a bebé está a protegê-la, mas uma seta atravessa-se nas suas costas, perfurando-a e fazendo-a cuspir sangue. SiWon senta-a num ato de desespero e atravessa-se em frente dela.

SiWon, começa a gritar: PAREM! PAREM TUDO! ELA NÃO É UMA TRAIDORA DA TRIBO! ELA CONFESSOU-ME TUDO! FOI MIHYUN! SÓ E APENAS MIHYUN...
Chefe KwangHee: Que dizes, SiWon?
SiWon, começa a chorar: O filho que ela transporta é meu! É fruto duma relação entre nós. Eu traí a ChanYoung enquanto estávamos noivos. É verdade... E quanto há um ano atrás... ela não foi culpada. Ninguém foi. Foi um acidente. Ela sofre dum problema que ninguém sabia, apenas eu e a MiHyun sabíamos, a MiHyun porque descobriu, e eu porque sabia, porque o corpo dela age enquanto dorme. E sem ter consciência empurrou a ChanYoung da cascata. Mas não foi propositado... a ChanYoung tentou pará-la, mas foi quem acabou por cair. E a ChanYoung não tinha consciência de nada, pois foi de madrugada, como vocês sabem. E a MiHyun presenciou tudo e reverteu tudo a favor dela, de modo a retirar o amor da YuSoo do meu caminho. Porque ela sempre me amou. E por isso, peço-vos que não a ataquem. Aliás, peço que me ajudem. Ela está a morrer... E A CULPA É TODA VOSSA! NUNCA TE VOU PERDOAR SE ELA MORRER POR CAUSA DE TI!

SiWon concentra-se de novo na YuSoo, a primeira mulher que o amou, a sua grande amiga de infância, a mãe da sua filha e agora, uma rapariga a morrer. O xamã aproximou-se dela e tentou arrancar-lhe a seta com cuidado, ajudando com um dos seus feitiços. Ela deu sinais de vida e abriu de novo os olhos. Então, SiWon abraçou-a contra si, e todos os outros a circundaram, quase como um escudo, evitando que olhares indiscretos e lanças perfurassem ainda mais o coração dela. Ela fez muito mal. Sim, fez. Mas não merecia morrer de tal forma. SiWon nunca se perdoaria, nem sequer ao seu pai. Yumi também estava lá para eles os dois, pois SiWon havia desculpado YuSoo pelos seus atos, e assim sendo, Yumi também lá estava para ela, afinal de contas, era escolhida de SiWon e do seu coração, e a futura mãe da criança que estava prestes a nascer. YuSoo sorriu uma última vez e fechou os olhos. Ninguém sabia ao certo se ela tinha morrido ou se estava viva. O coração batia, mas não sabiam se era o dela ou o da bebé. Dr. Raito apareceu com Neko e uma maca e apressou-se a levá-la com a ajuda de SiWon. Yumi lembrou-se então que não podia estar ali, mas infelizmente, Raito reparou nela. Mas a sua prioridade era salvar aquela vida. Então, correram até ao jipe dele que estava no local onde outrora haviam árvores e aí seguiram até à casa enorme de Raito e Neko. Não chegava a uma mansão, mas haviam dezenas de portas dos dois lados. Entraram para uma grande sala no fim do corredor onde estavam várias máquinas desligadas, à espera que alguém lhes pudesse dar vida. Raito tirou SiWon do local. Teria de fazer um parto através de cesariana pois ela não reagia, e nem sequer estava em condições de fazer um parto normal. E todos naquela casa o sabiam. SiWon, Neko e Raito. Era uma nova experiência para Raito efetuar um parto em tais condições tão limitadas, mas ainda assim, ligou-a à máquina. Ambos os corações batiam. O de YuSoo estava fraco e não aguentaria muito mais, apenas através de um milagre poderia sobreviver, tal como ela previra anteriormente. SiWon ainda tinha com ele a carta de YuSoo e lê-a.

”SiWon, Raio de sol, meu raio de sol, raio de sol da tribo, raio de sol da família, raio de sol da Yumi, mas sobretudo, raio de sol de ti mesmo, e da pequena ChanSoo, que tentará viver a teu lado e ser feliz, do que depender de ti e de todos os que te compreendem e apoiam, e te amam. Eu sei que não vou viver, tenho plena consciência disso. Sei que morrerei de qualquer das formas, seja durante ou parto ou de qualquer outra forma. Por isso, mando-te este bilhete junto com este quadro. Pintei-o no dia da minha morte. Ou seja, hoje que estás a receber isto das minhas mãos, ou talvez não seja mesmo das minhas mãos. Verás o meu estado lastimável e horrendo e verás que não tenho outra escolha senão morrer Tenho cicatrizes horríveis, e hematomas, e nódoas negras horrendas na barriga que me fazem sofrer. É o meu destino. Se não fosse a magia, possivelmente já teria morrido há muito. Às vezes penso que devia ter morrido naquele dia, há um ano, em que a ChanYoung quase morreu. Mas sofrer nestes últimos tempos valeu a pena, porque sei que era o destino dessa criança, chamada ChanSoo, ser feliz e viver. Ter uma família e existir. Ela é razão de te estar a escrever agora, porque eu sinto que ela é especial. Eu protegi-a, e ela sugou o meu poder. Por isso, será uma bebé de certa forma especial. E por me ter sugado o meu poder, quero que lhe dês esse quadro. Para ela ter com ela sempre a sua mãe, YuSoo. Flor campestre. Sei que o darás, porque confio em ti, e sei que queres que ela tenha uma flor campestre sempre a olhar por ela. E sei que a tratarás bem, apesar de ela não ser fruto do nosso amor, que sempre foi não correspondido da tua parte, mas sim de um plano engenhoso e malvado que decerto tentas esquecer. Sei que nunca me perdoarás por aquilo que te fiz, mas peço-te perdão com todas as minhas forças. E ainda mais coisas tenho para te dizer, por exemplo sobre o local onde me escondi. Tudo desvanecerá com a minha morte, pois a árvore onde me escondi morreu e tornou-se podre por dentro, por minha culpa. Apenas deixarei lá aquilo que fiz de bom na vida. Ou seja, cinza, circundando as minhas pinturas, que surgirão assim que morrer. Tudo aquilo que obti por magia desaparecerá, menos as consequências dos meus atos, como sabes decerto, pois tudo aquilo que uma feiticeira faz em vida que é material, se transforma em cinza e brilho quando ela morre. E outra coisa que nunca desaparecerá é a minha ChanSoo, que nunca chegarei a ver. De resto tudo sumirá. Tudo o que diga ou anuncie o meu nome evaporar-se-á no ar. Tal como aconteceu com a MiHyun, tudo brilhará e se converterá em pó quando morrer, pois uma alma impura desaparecerá, deixando para trás, pó, cinza e brilho. Acho que é tudo o que tenho a dizer. A flor silvestre murchará muito em breve, ao ver o seu raio de sol embater-lhe na face uma última vez. Apenas posso acrescentar que te amarei para sempre. Mas que te desejo o melhor. YuSoo.”

SiWon olha para o papel e para a pintura, e começa a chorar. Neko consola-o, pondo-lhe a mão no ombro.

Neko: O que diz a carta?
SiWon, sem conseguir pensar em hangul naquela altura: Gravidez, e ChanSoo, e morrer... mianhamnida, não consigo pensar bem...
Neko: Não faz mal, eu vou ter com os outros para eles virem para cá, também devias vir... eu descobri um atalho para não passarem pela zona das obras, mas não sei se eles...

Alguém toca à campainha. A empregada ia abrir, mas Neko aproxima-se dela e dispensa-a para a cozinha. Abre a porta e verifica que eles vieram. Mesmo sem dizer nada.

ChanYoung: Não podíamos ficar lá sem fazer nada. E a... – Baixa o tom. ...Yumi... não estava sossegada.
Neko: Eu e o SiWon íamos agora ter com vocês para virem para aqui... porque ele está super nervoso, e ainda por cima de ler uma carta que a YuSoo escreveu... ele começou a chorar e tudo...
MinNeul, preocupada com o seu irmão: Oh deus! Onde é que ele está? Ele não é nada mesmo de chorar... deve estar mesmo mal...
Yumi: Está só o Dr. Raito em casa, não é, Neko?
Neko: Sim, está só o meu pai. E está lá em cima na última porta do corredor. Mas o SiWon está na sala lá de cima, e assim que ouvi a campainha, vim logo. Mas agora venham, subam.

Neko guia-os todos até à sala onde estava SiWon. As índias usavam todas roupa da Momo, apenas não tinham tirado as riscas e os desenhos da cara. SiWon era o único índio ‘trajado’ na sala. Todos consolaram SiWon e leram de novo a carta em conjunto, lendo e relendo, para perceber tudo bem. YuSoo já sabia que iria morrer. Mas ela estava assim tão mal? Ou tinha sido uma visão? Era isso que eles queriam perceber. Entretanto uma voz fez eco pela casa. Era Raito. Chegou à porta com as luvas ensanguentadas e ferramentas médicas de corte, e pediu algo.

Dr. Raito: Neko, por favor pede à Sra. Shin panos velhos, trapos, lençóis, sei lá, qualquer coisa...
Neko: Já fizeste o parto?
Dr. Raito: Ainda não... estou a tratar disso, daí precisar dos panos rápido... vai lá e não me faças mais perguntas...

Neko desce as escadas o mais rápido que pode e pede os tecidos, entregando-os apressadamente ao seu pai, que se encontrava ocupado a trazer uma vida ao mundo e a salvar outra. Ela entrega e aborda-o uma última vez para poder manter os seus amigos informados.

Neko: Appa... responde-me com franqueza... ela está estável?
Dr. Raito: Está, mas não acorda e só respira com a máquina...
Neko: Achas que ela tem chance de sobreviver?
Dr. Raito: Não te posso garantir que ela sobreviva, Neko. Ela está muito mal. Hematomas, duas costelas fraturadas, coluna com lesões... parece quase que a barriga dela cresceu repentinamente, e que não teve uma alimentação equilibrada o suficiente. Por isso será muito difícil ela recuperar. Eu não diria impossível, mas é muito difícil mesmo.

Raito corre de novo para as mulheres que tinha de salvar, fechando a porta. Neko sai de lá com um olhar triste, quase de luto, e entra na sala.

Neko: O meu pai vai fazer o parto agora. Mas a YuSoo está mal... ele não consegue dar certezas de nada. Ele apenas disse que por enquanto está estável. Mas que devido às graves lesões, que não sabe se ela ficará bem... porque ela partiu duas costelas, a coluna está afetada e tem hematomas na barriga. Ele também disse que ela não se alimentou bem o suficiente. E que por isso será difícil... ele está a fazer o que pode...
SiWon, ergue a cabeça e evita chorar: Obrigada por tudo, Neko...

Cerca de meia hora passou, e a voz de Raito voltou a ecoar nas paredes. Desta vez chamou a Sra. Shin, uma senhora carinhosa e maternal, e um pouco robusta, que se apoderou dum alguidar com água morna. ChanSoo passara a existir no mundo exterior. Era um pequeno ratinho com um pequenino tufo de cabelo negro a compor a sua cabecinha rosada cheia de sangue. Sra. Shin, num ato maternal, lavou-a cuidadosamente, evitando um choque de temperatura, e seguindo as recomendações rigorosas de Raito. Os bebés recém-nascidos não suportavam diferenças de temperatura demasiado elevadas em relação ao aconselhado. Sra. Shin entregou a bebé ao SiWon, que a agarrou cuidadosamente, sem ter muito jeito para agarrar em bebés, e Yumi dirigiu-se a ele para o ajudar a pegar na pequena ChanSoo. Mas entregou a bebé a Yumi assim que ouviu uma máquina apitar e Raito aparecer.

Dr. Raito, sem perceber o que se passava: Ajudem, eu não sei o que se passa, mas o corpo dela começou a deixar cair alguns pós brilhantes no chão...
SiWon, vêm-lhe as lágrimas: Oh não... ela está a morrer...

SiWon corre até à sala, onde vê a figura dela a perder cor, os dedos a derreterem e a converterem-se em purpurinas, a pele a desfazer-se e a converter-se em pó, porém aquela morte era uma morte luminosa e não horrenda, como a de MiHyun. Ela tinha-se arrependido, por isso, o pó era pouco. Eram sem dúvida, muitas mais purpurinas no ar, luminosas e cintilantes. SiWon agarra-lhe a mão e vê que ela abre os olhos, apesar de já estar ‘morta’.

SiWon, pede a Yumi que mostre ChanSoo: Não! Pára de te converter em luz e brilho! Não podes morrer! Ela quer que vivas! E nós os dois queremos que vivas! Eu, a ChanSoo e a Yumi...
YuSoo, como se fosse uma voz de fundo que ecoava: Não. O meu lugar já não é aqui. Vocês os três parecem uma família. A família que nós nunca seríamos. O meu destino é ir. Ela vai ser feliz com a Yumi como sua mãe. Eu sei que sim. Sejam felizes.

YuSoo fechou os olhos e deixou-se converter em pó, luz e brilho, derretendo toda ela, menos um colar que ela tinha ao pescoço. Era uma pena de pavão com mais algumas penas coloridas agarradas a ela, num fio que ela havia feito através de cordão, fabricado por ela, com as suas próprias mãos. Era um colar puro, um ornamento, e uma recordação. SiWon pega esse colar e aperta-o contra o peito, chorando a morte da mãe da sua filha, sua amiga de infância, e na verdade, o seu primeiro amor, um amor de infância. ChanYoung viera depois, na verdade. Mas chorando sobretudo o facto de a ter feito morrer, seguir o caminho que segui, devido à injustiça que cometera. Ele sentia-se de certo modo culpado da morte de YuSoo. Mas para compensar a sua morte, outra vida nascera. E isso deixava SiWon feliz, ter com ele a sua filha. ChanSoo.
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 16 Icon_minitimeQui 26 Jul - 2:30:17

Citação :
Momo: Pois, é isso. Vê se o TaeMin acorda, oppa. Não tirei o dia para ele ficar a dormir.

true!

Citação :
Onew, encosta novamente os lábios aos dela: Porque foi perfeito demais, e agora quero mais ainda... e sabes que mais? A culpa é tua!

Onew para de ser tão fucking perfect.

Citação :
TaeMin, esboça um pequeno sorriso perverso: Tu queres é que eu mexa o rabo, portanto...

AI NÃO POSSO,! xD

Citação :
TaeMin, roda o corpo ficando de caras para ela e abraça-a contra o peito dele: É o que me acontece quando fico sem ti...

oh meu deus , juro que me deu aquele friozinho na barriga, foste lindo!

Citação :
Momo, tapa os olhos ao TaeMin: Aquilo não são coisas para a tua idade, TaeMin... nem para a minha sequer! Aff, só de pensar que eles são meus dongsaengs... será que sou a única pessoa ajuizada daqui?

ajuizada? Tu és é um burra Xd


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