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 YAYAYA {Completa, último chap na página 29}

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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeQui 26 Jul - 11:55:19

vais ter de esperar um cadito.
Além disso a fic está a chegar ao fim xDD e eu tenho de organizar bem as ideias, ainda nem sei como vai ser...

ACHO QUE TENHO IDEIA PARA O TEU FINAL E PARA O DA SUMIN, E SIWON E YUMI E YOUNGKI, E JIHO. Agora faltam os outros...

fuck, no ideas, e ainda tenho duas fucking rateds por fazer. Os couples já tão todos, tenho de avançar no tempo mas preciso de impecilho pa durar mais dois chaps... ;o; JÁ CONTEI A HISTÓRIA TODA, SÓ FALTA MESMO A PARTE EM QUE ELES VÃO EMBORA TT e as rated.

AIGOO. Need help.
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeQui 26 Jul - 17:02:23

boa sorte o.o
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeQui 26 Jul - 21:05:23

amei linda! mas eu não queria que ela morre-seeeeeeeeeeeeeeeee
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeSex 27 Jul - 1:03:41

eu consigo fazer com que as pessoas tenham pena das más, fuck yeah... REMEMBER QUE ELA 'VIOLOU-O' literalmente xDD

Náa, já escrevi 4 páginas de chap :D descobri um truquezito na manga para preencher. E TIVE IDEIAS PERV PARA A MINHA RATED.

E para as principais interessadas, eu deixo a candidata a rated nº4 mais reduzida (troquei eu e o Onew para o fim, pa fazer sentido)

TAEMIN VS. KAI
MOMO VS. NEKO

façam as vossas apostas, eheheh xDD
*a Náa ultimamente mostrou-se perv (ver o comment dela acima), a Matts também lhe agrada, por isso, tão 50/50 u.u*
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeSex 27 Jul - 1:05:05

eu voto kai e neko porque o kai é tarado o.o
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeSex 27 Jul - 1:07:50

então e o Taemin não é? ehehe, ele apalpou-te o cu tipo SQUEEZE xDD

eu sou o stripper Kai, logo estás a dizer que eu sou tarada o.O
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeSex 27 Jul - 1:11:08

enquanto o Taemin só lhe apalpou o cu o Kai ja fez pior xDD


SIM ÉS TARADA XD
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeTer 31 Jul - 22:00:33

Prontos, vai descobrir se tu e o resto do mundo estavam certos PORQUE É TERÇA FEIRA, LOGO DIA DE YAYAYA~

Capítulo 24
Dia 83. Uma terça-feira. A uma semana da partida dos rapazes. Passaram três meses de forma rápida. Todos se começavam a mostrar cabisbaixos com a partida que se aproximava a paços largos. Apenas Neko e Kai não partilhavam esse sentimento, pois ambos iriam para Seul. E obviamente, Yumi e SiWon também estavam radiantes com ChanSoo, como se fossem uma família. Raito tinha deixado eles ficarem, e usarem um dos quartos de hóspedes pois a bebé apenas tinha uma semana. Começara a perder um pouco o seu tom de pele avermelhado, começando a ganhar uma pele não muito escura. Era uma bebé de pele clarinha. Ela estava todos os dias deitada no berço que YuSoo fizera em vida, e SiWon pusera o colar da falecida no seu berço. SiWon decidira-se a deixar de pedir favores e falara com o Dr. Raito, cujo sentido paternal havia reflorescido, com uma criança tão ternurenta e pura. ChanSoo era um pequenino anjinho.

Dr. Raito, repara nele que se aproxima com Yumi, que traz a bebé: SiWon! Yumi!
Yumi, com medo de Kohijiri: Fale baixo, Dr., por favor...
Dr. Raito: Ele não está, nem sequer Amaru. Não precisas de te preocupar. Mas por favor, diz-me porque fugiste, e simulaste uma fuga para a China... eu preciso de saber...
Yumi: É um assunto que não quero recordar, nem falar sobre ele. Além disso, se fosse descobrir os podres ao... senh– a esse homem, descobrir-lhe ia cada um dos seus podres e teria vontade de o matar, mas o trabalho dele é-lhe precioso. E deixaria os seus filhos que estão por nascer para trás... Por isso não pergunte. Pense nas crianças das quais ele é pai e não pergunte mais.
Dr. Raito: Se assim o preferes... bem, eu espero que estejas feliz agora. Tu pareces bem. Pareces mais saudável do que eras...
Yumi: Sim, eu estou bem.
Dr. Raito: Mas bem, porque estão aqui e de malas aviadas?
SiWon: Agradecemos a sua hospitalidade e a da Neko, mas está na hora de irmos. Não posso mais evitar o confronto com o meu appa. Ele precisa de entender que tem uma neta linda.
Dr. Raito: Está bem então. Foi um prazer ter-vos cá. E essa menina é mesmo maravilhosa. Eu gostei de vê-la enquanto estava na incubadora... é realmente uma menina linda. Não sei como ele não gostará.

Dr. Raito despede-se deles e chama Neko para os ajudar a ir de novo para a aldeia. Neko vai com eles e depois volta para casa, para organizar algumas das coisas que tinha de tratar em Seul quando chegasse. Começava já a fazer as malas que levaria com ela. Ela tinha roupa por todo o lado. Continuou a sua vida. Enquanto isso, uma pequena multidão de índios circundava a pequena ChanSoo que permanecia pávida e serena no colo do seu pai, SiWon. Todos se perguntavam se era a tal criança. A que fora o resultado da traição de SiWon a ChanYoung, com a índia que havia sido expulsa por ter tentado matar ChanYoung, há mais de um ano atrás. Todos abriram alas para os filhos do chefe e para o mesmo, que furaram por entre a multidão, falando em hangul.

Chefe KwangHee: Bem-vindos de volta. Venham comigo.

SiWon não questionou ninguém, apenas cruzou olhares com os seus irmãos, e seguiu em frente, após entregar a sua filha nos braços da mulher que ama, que seguiu atrás dele. Entraram na tenda, vendo KwangHee sentar-se perante eles.

Chefe KwangHee, bate na mesa, fazendo tudo tremer à sua volta: Porque é que disseste a verdade perante todos? E porque é que mentiste sobre o facto de teres traído a ChanYoung com a YuSoo?
SiWon: Deve-se ser honesto. Como um futuro líder, deve-se dizer–
Chefe KwangHee: Tu não serás o futuro líder.
SiWon: Como? Eu sou o teu primogénito, é o meu dever liderar!
Chefe KwangHee: Não quando escolheste arruinar a tua imagem perante todos os tupi ao admitires tudo e ainda protegeres uma traidora.
SiWon, levanta-se debruçando-se na mesa: Ela estava doente!
Chefe KwangHee: Mesmo sendo inocente, ela tentou separar-te da ChanYoung enquanto eram noivos... e tenho a certeza que se estivesse na tribo o tentaria de novo, com a Yumi.
SiWon: Ela morreu... faz hoje 12 dias. Faz hoje a tua neta 12 dias. E eu não consigo aceitar o facto que me estás a tirar o que é meu por direito... eu sou o herdeiro da coroa de penas e do bastão que trazes contigo há 25 anos! É a mim que o deves dar, e não atirá-lo ao povo para qualquer cão sarnento o obter!
Chefe KwangHee: Eu não te nego como filho, nem a essa criança como minha neta. Mas o povo desiludiu-se contigo. Respeitam-te ainda, mas não o suficiente para liderar. Por isso, JiHo tomará o teu lugar até que um dos teus filhos, caso tenhas mais alguns, ou essa pequena criança indefesa, tenham idade para casar... não posso fazer mais nada.
SiWon: Eu sei que o povo tem de apoiar o seu líder, mas–
Chefe KwangHee: Quem disse que a vida era justa, SiWon?

SiWon vira costas ao seu pai dando sinal que a conversa estava concluída.

Chefe KwangHee: SiWon...
SiWon: Diz, appa.
Chefe KwangHee: Deixa-me ver a minha neta...
Yumi, mostra-lhe, sorridente, como se fosse a filha dela, o pequeno berço de verga que se assemelhava a um cesto: É linda, não é?
Chefe KwangHee: Sim, é realmente bonita... é muito branquinha... parece uma filha dos espíritos bons da floresta... como se chama?
SiWon: ChanSoo.
Chefe KwangHee, sorri: É cabeludinha... de certeza que crescerá linda como o sol, não fosse filha de um raio de sol e de duas flores. Porque a Yumi é no fundo sua mãe também. Vê-se pelo olhar carinhoso e maternal que lhe lança de cada vez que olha para ela... bem. Temos de levá-la ao xamã, fazer o procedimento que já sabes que fazemos. O da estrela mística para a proteger. Não te preocupes, não lhe irá doer.
SiWon: Ela é muito pequena, appa... deixa passar algum tempo, até ela ser maior e menos indefesa. Custa-me ver uma bebé tão pequenina ter uma tatuagem feita no seu corpo.
Chefe KwangHee: Quanto mais pequena ela for, melhor. Eu fiz isso contigo, e acabaste por recusar fazê-la. Não caio no mesmo erro quatro vezes... por isso. Por favor, permite-me fazer-lhe a tatuagem prateada, para a proteger... é apenas para o bem dela...
SiWon: Eu não quero que lhe aconteça o que me aconteceu a mim, por isso, sim, eu deixo. Desde que o xamã tenha cuidado... ela é muito pequenina... e eu vou protege-la com todas as minhas forças.

SiWon mete a pequena bebé de volta na sua caminha e segue até à tenda do xamã InJoon. Ele abre a tenda e sorri ao ver uma pequena bebé tão linda, um ratinho fofinho como aquele, uma criança tão bonita. Ele mete-a cuidadosamente deitada em frente dele, e faz um feitiço que faz aquela pequena criaturinha adormecer, para não lhe doer muito. Então ele procura o pulso gordinho daquela bebé e começa a tatuar uma estrela prateada, que a manterá imune a quaisquer magias de controlo de mente ou de corpo. Deixa a tatuagem brilhar e penetrar na sua pele, fazendo com que a pequena acorde naturalmente, sem ter sentido grandes dores. Mas a bebé chama por YuSoo. Ou por leite.

SiWon: A ChanSoo não tem leite materno para se alimentar nem tem ninguém que a possa amamentar... Xamã... será que não consegue?
Xamã, consulta um velho caderno de poções: Ora bem, feitiço para produzir leite materno..., eu lembro-me que vi algures aqui... uma poção que fazia com que as mulheres pudessem amamentar... porque vocês sabem que tudo é possível com magia... tudo ou quase tudo...
SiWon, para Yumi que parecía determinada: Yumi, tu não...
Yumi: Xamã! Eu bebo a poção que o senhor preparar... Eu faço tudo por esta criança faminta. Afinal de contas, ela é minha filha... ou pelo menos essa é a vontade da sua verdadeira mãe...
SiWon, ajoelha-se perante ela: Estás disposta a ceder o teu corpo por ela? Sabes que passarás a ser como mãe dela, mesmo fisicamente...
Yumi: Esta criança merece que eu faça isso por ela. Ela é como se fosse minha. Eu serei a sua mãe a cem por cento sem qualquer problema. Eu disse que seria a pessoa que mais te apoiaria. E ainda estou disposta a ser essa pessoa. Sinto que te conheço como a palma da minha mão. E na verdade, tu és a minha outra metade, e juntos somos um só. Por isso, farei tudo por ti até à data da minha morte. E consequentemente, também farei tudo por ela.

SiWon dá-lhe um abraço, abraçando também ChanSoo simultaneamente, que havia acalmado nos braços de Yumi. O xamã dá-lhe uma tigela grande duma sopa que parecia quase uma mistura de sangue com leite materno. Ele dá-lhe a sopa a beber, dizendo que a bebesse toda, e proferindo palavras em tupi, mas numa versão do dialeto usada apenas por xamãs, uma versão antiga e incompreensível por um simples mortal que não obtivera instrução como xamã. Toca-lhe na testa e nos ombros enquanto profere a mesma frase três vezes, tocando depois na cabeça da bebé e dizendo o mesmo três vezes, fazendo com que estas adormeçam as duas profundamente.

SiWon: Quando é que ela poderá amamentar a bebé?
Xamã: Assim que ambas acordarem. Podes levá-las para a vossa nova tipi. A MinNeul e a YoungKi já acabaram de mudar as coisas para lá. Leva a bebé com cuidado primeiro no seu cesto para ela não se constipar, e depois volta para vir buscar a Yumi. O JiHo deve estar lá fora, pronto para levar essa pequena doçura... para poderes levar logo a Yumi mais facilmente, sem a deixares para trás.
SiWon, surpreendido: Nova tipi? Mas nós nem somos casados...
Chefe KwangHee: E isso interessa? Têm uma filha para cuidar. E um casamento para marcar assim que estiverem prontos para o fazer. Porque aquela é a mulher da tua vida. Aquela é a nona escolhida.
SiWon, surpreendido: Mas a nona escolhida era a Neko...
Chefe KwangHee: Não. A nona escolhida não é a Neko. É a Yumi. Mas como sabes, que foi a Neko que trouxe a nona escolhida. Por isso, é por isso uma espécie de escolhida também. Para guiá-la ao seu destino.

SiWon pensou em tudo isso e olhou para Yumi que dormia profundamente, e pensando que ela era uma princesa adormecida por um feitiço, levou-a ao seu colo cuidadosamente, pois o alimento da sua filha formava-se dentro dela, apesar de não ser mãe. Pegou-a ao colo e olhou muito para ela, sendo seguido por JiHo, que esperava com ele com a pequena bebé, já protegida do mal do mundo. Ela era pura, e dormia pacificamente. E isso era algo maravilhoso de se ver por parte dos que a rodeavam e rodeariam dali em diante. A tipi ficava num local privilegiado, mas distante de todas as outras. Era uma tipi grande e vistosa. Indicava que alguém muito importante vivia lá. Mas não mais importante que o seu pai, ou seja, o chefe. Yumi é deitada sobre a cama de casal que eles haviam feito, e tapada com a roupa desta. Era uma cama bastante confortável e espaçosa, podendo caber quatro dela ali. Porém SiWon era um homem robusto, por isso precisava de espaço. E ao meterem ali aquela cama, pretendiam que eles acelerassem o seu casamento. Era mais que explícito.

SiWon, afaga a cabeça de Yumi, que dormia: Assim estás bem... MinNeul, YoungKi, JiHo... obrigada por tudo... vocês foram fantásticos... mas bem... quem é que decidiu meter estas coisas assim aqui? MinNeul, foste tu, não foste? – Olha para ela mostrando-lhe a sua intenção ao olhar para a cama e depois para ela de volta.
MinNeul, percebe o que ele quer dizer: Ah, sim, isso fui eu... se quiseres podemos meter uma mais pequena, ou maior, ou duas...
SiWon, sussurra-lhe: Achas-te muito espertinha, não é? Onde é que aprendeste a ter essa mente, dongsaeng? Não devias ser assim...
MinNeul, sussurra mostrando uma falsa inocência: Que mente, oppa? Não sei do que falas! Pensei que fosse boa para os vossos filhos que virão um dia... é grande e espaçosa... e a da ChanSoo também foi feita de propósito para vocês! Depois com o tempo serão postas as camas assim, em vez desse berço de verga... e olha! Tem roupinha já! Por isso podes pô-la a dormir aqui...
SiWon, fala baixo: Mas olha lá, queres acordá-las?
MinNeul, ri-se: O xamã disse que não te precisas de preocupar, elas acordarão assim que o feitiço acabar... mas só nessa altura. Elas agora estão a descansar e acordarão à hora de almoço, que é quando o feitiço fará efeito.
SiWon: Mas o xamã já tinha dito alguma coisa?
YoungKi: Não, eu é que fui lá perguntar num instante... nem deste pela minha falta... enquanto a MinNeul e tu discutiam sobre a mobília, eu fui e voltei. E olhem. Vamos todos comer daqui a uns minutos, porque o sol está no centro do céu... e cheira àquelas coisinhas feitas de pó de trigo nas tendas lá fora... “raemaen”, ou que raio eles lhe chamam...
MinNeul: O ramen (lê-se ramyun) que o Key faz é maravilhoso! Toda a gente adora a comida do Key! YoungKi, alguma vez experimentaste a comida que os rapazes fazem?
YoungKi: Acho que já! Ramen não sei, mas a comida é muito boa...
MinNeul: E que tal se da próxima vez cozinhássemos nós para eles? Arroz com frutos secos, como costumamos fazer, e carne que o SiWon tenha caçado com temperos... eles deviam gostar!
JiHo: Se eles estão a cozinhar, não vale a pena... talvez daqui a uns dias possamos proporcionar-lhes esse banquete...
SiWon: Quando a ChanSoo fizer 15 dias! É isso! Um banquete com carne caçada por mim, cozinhada pela minha dongsaeng e por quem quiser ajudar, e arroz com nozes... Perfeito! Temos de lhes agradecer por tudo, por nos ajudarem a melhorar em hangul, por nos ajudarem a ver as coisas de formas diferentes, e por nos protegerem, e ajudarem, e apoiarem, e por tudo mesmo... temos mesmo de o fazer! Mas agora... almoçaremos todos. MinNeul, o que é o almoço?
MinNeul: Deve ser arroz com feijão e carne. Pelo menos cheira-me a isso... queres que te vá buscar uma tigela grande?
SiWon, sorri: Deixa estar, maninha. Enquanto elas dormem, eu vou lá... afinal de contas não fiz mal a ninguém... por muito revoltados que estejam os tupi, eles terão de compreender tudo um dia...

SiWon sai da sua tenda com os irmãos e a noiva do irmão, YoungKi, e algumas índias das suas idades murmuram entre si enquanto eles passam. Mas nada como ignorar mentes distorcidas e ortodoxas, que apenas gostavam de falar sobre a vida dos outros. Nessa altura algum ramen com ovo era cozinhado pelos rapazes, uma das refeições mais frequentes feitas por eles.

MinHo, armado em atlético: Aff, ganhei uns quantos quilos... e perdi abdominais... aigoo~ preciso de correr... DaeSung, precisas de alguma coisa para comprar? Leite, cereais, comida, enlatados?
DaeSung: Precisar preciso, mas estoirámos o dinheiro quase todo... quer dizer, eu não tanto... eu tenho tentado não gastar tanto, mas é difícil, quando temos um monstrinho das bolachas e do leite de banana, e um monstrinho do frango, e ainda um outro monstrinho de ramen e outras coisas... – Olha para o Kai que está entretido a devorar o ramen com o seu irmão TaeMin. – Vocês não mudaram nada...
JongHyun, ri-se e pigarreia: Já o Key, larga qualquer cozinhado para se enfiar na tenda com a MinYeon... não é verdade, fadinha do lar?
Key, goza com o JongHyun: É verdade, fadinha dos preservativos! Era isso que me querias ouvir dizer? Pois bem. Sim, eu a MinYeon temos um dia muito atarefado, se é isso que agrada aos teus ouvidos, dino Jjong.
DongWoo, participa na vingança: Sim, dinossauro. Se formos ver bem, tu é que andas a repor o stock sem a rapariga saber, ao usar preservativos com defeito ou assim... e depois eu é que sou perverso...
JongHyun: Não! Mas olhem lá, agora sem gozar, a sério, quem repôs o stock mesmo foi o SiWon!
Onew: Mas o SiWon é dinossauro desde quando?
JongHyun: Ele não é! Mas olhem... a YuSoo disse que ia morrer quando a bebé nascesse, e a bebé nasceu, por isso, uma substituiu a outra! Repôs o stock do produto!
Kai, tentando ignorar aquela conversa estúpida do stock se aplicar ao SiWon e à sua filha: Pois... mas ninguém disse que ela morreu...
DongWoo, a gozar com ele: Kim JongHyun e o seu pensamento inteligente do dia... a sério, Jjong... estúpido ou estúpido? Idiota chapado!
JongHyun, ressentido com o comentário: Escusavas de ser tão direto ao assunto... saiu um bocado mal, mas... se formos ver...
Key: Está bem, Jjong. Hoje tiraste o dia para dizer porcaria... acontece a todos... mas agora acalma-te e pensa na SuMin...
TaeMin: “Acalma-te” e “pensa na SuMin” são duas que coisas que no JongHyun não se encaixam. Isso era mais “acalma-te, ou matamos a SuMin” para surtir efeito...
JongHyun: Não digam isso que eu fujo!
MinHo: Digam todos que vamos matar a SuMin para nos livrarmos deste dinossauro perverso! Pode ser que assim não mande mais bocas!
Onew: Quando se ganha um vício, é difícil largá-lo, e o vício do JongHyun é gozar com os outros e mandar bocas foleiras... e sobretudo... partilhar os seus pensamentos perversos com todos os que estejam à volta, gostem ou não...
JongHyun: Mas nós somos rapazes, é normal... esperem! Alguns destes rapazes são umas grandes meninas...
TaeMin, goza um pouco com ele: Dá cá um abraço, noona! Ainda bem que finalmente admitiste! Eu sempre pensei que fosses mesmo uma noona, porque és tão preocupada com os preservativos para os teus dongsaengs e oppas, que estás sempre a comprar e oferecer, sem usar nem um, agindo como um hyung preocupado, e no final conseguimos perceber mesmo que és uma noona porque andas sempre com os brincos brilhantes como tudo, e as outras coisas muito à princesinha, que queria ficar em casa... percebemos tudo, JongHyun noona... podes parar de fingir.
JongHyun, a deitar fumo pelas orelhas: TaeMin, se eu te apanho... ficas feito em carne picada... não te esqueças que não tens a Momo para te proteger... aigoo~ dêem-me um machado! TaeMin, és uma menina morta! Isso, foge como uma menina!

JongHyun corre atrás do TaeMin, que como tem as pernas um pouco mais altas e magras, consegue correr mais rápido e agilmente, fazendo com que seja uma corrida do gato e do rato. Os outros riem-se das figurinhas daqueles dois e continuam a comer, até que vêm o JongHyun sentar-se e comer, mostrando um ar de derrota. TaeMin senta-se ao lado do Kai sendo visível a semelhança e as pequenas diferenças entre ambos, e come, escondendo-se atrás do Kai, provocando ainda mais o JongHyun. Entretanto na aldeia, as raparigas comem todas juntas com SiWon, o arroz com feijão, a alface temperada com limão e salsa moída e as tiras de carne que haviam cortado todas juntas naquele dia. SiWon servia agora uma tigela com caldo do arroz e da carne, e com comida, tudo cheio até a cima, que pretendia levar para Yumi, que precisava de comer para poder dar de mamar, milagrosamente, a ChanSoo.

ChanYoung: Posso ir ver a ChanSoo mais logo?
SiWon: Claro, mas depois de a Yumi lhe dar de mamar... ela estava com muita fome antes de adormecer...
Nena, espantada: Dar o leite, quererás dizer, raio de sol...
SiWon: Não. Mesmo mamar. Do peito.
MinYeon: Mas isso é possível?
MinNeul, explica: O xamã fez um feitiço para ela poder alimentar a bebé com o seu corpo. O feitiço demora 3 horas a fazer efeito, e tornar-se-á possível para ela dar de mamar até a bebé já não precisar mais de o fazer. Nessa altura poderá parar de o fazer e voltará ao normal como se o leite tivesse surgido no peito dela automaticamente.
HyunAe: A sério?
SuMin: Mas dá mesmo para fazer tudo por magia?
YoungKi: Pelos vistos...
JiHo: Tudo, tudo, não dá. Ressuscitar uma pessoa ou matá-la não dá. Com a morte não se pode mexer. Pode-se ajudar a aumentar as hipóteses de engravidar e apressar a gravidez, mas escolher como ou o que irá nascer é impossível. Mas de resto, dá tudo, acho...
SuMin: Dá para ir de uns sítios para os outros?
JiHo: Isso é uma habilidade apenas do xamã, ou apenas uma vez, para um simples mortal como eu ou vocês. Posso ser aprendiz, mas não tenho esse poder. Apenas se adquire quando se é xamã. Ouvi dizer que há um conselho secreto de xamãs de várias tribos e povos clandestinos como nós de todo o mundo. E todos eles se percebem. Porque também há um feitiço para saber falar qualquer língua, penso. E eles reúnem-se todos. Uma vez por ano, numa determinada data.
Nena: Tanta gente com tanto poder num só lugar... mete medo...
SiWon, preocupado com as mulheres da sua vida: Bem... há quanto tempo estamos aqui?
MinNeul: Duas horas? Tu comeste tanto, oppa... demoraste pelo menos duas horas a comer...
SiWon: Isso significa que elas devem estar a acordar... aigoo~ tenho medo que o feitiço não tenha resultado bem... e se ela não produzir leite à mesma? E se o xamã tiver falhado um ingrediente?
ChanYoung: Ele sabe o que faz, calma... olha, vai andando para a tipi. E leva a tigela de comida. Depois senta-te algures e deixa a tigela na mesa ao lado da vossa cama. Ela vai acordar e precisar de comer. E depois a ChanSoo terá fome. Por isso, faz isso...

SiWon dirige-se para a sua nova casa, e segue as recomendações de ChanYoung à risca, deitando-se depois na cama, à superfície dos lençóis, ao lado de Yumi. Passam alguns minutos, e quando o sonho vem ter com ele, Yumi abre os seus olhos reluzentes, redondos e negros. O cabelo negro estava despenteado e cobria-lhe demasiadamente a cara, mas ela tira-o e tenta chegar à comida, sentando-se na cama primeiro.

SiWon, levanta-se e dá-lhe a tigela artesanal: Como te sentes?
Yumi, sorri e come uma colherada: Estou bem... sinto o peito mais pesado do que costuma, mas é normal. Ela deve acordar em breve... foste ver como ela estava?
SiWon: Sim, ela estava a dormir tão bem... eu vou lá buscá-la para lhe dares alimento assim que acabares de comer.

Yumi come os alimentos saborosos e nutritivos que SiWon trouxera, a sua refeição de arroz, salada e carne. Ela come mais de metade, e quando se preparava para dar uma última colherada, ouvem-se sons vindos da caminha dela. Ela tinha acordado. Aquele ratinho amoroso chamado ChanSoo que ali estava tinha fome. Então SiWon agarrou-a e colocou-a no colo da Yumi, que lhe deu de mamar, com SiWon de costas para estas, esperando que esta acabasse de alimentar a sua filha indefesa e amorosa. Nessa altura, um corpo grande, humano, de cabelo negro, caminhava em direção duma janela, da casa da Neko. Era o Kai, uma vez mais, que caminhava para lá, tentando raptar a sua princesa cabeça de arbusto, pelo menos momentaneamente, raptá-la do mundo. Ele bate na janela, mas não estava lá ninguém. Ouve uma porta abrir-se e esconde-se. Eram passos leves, e um vulto com um grande cabelo, que como seria de esperar era da Neko. Uma luz acendeu-se e apagou-se, e um ‘aff’ ouviu-se.

Neko, desliga a luz: Aff, estas árvores enormes não dão luz nenhuma... vou abrir a janela e correr os cortinados... até parece que está a escurecer... aigoo... até ligo a luz... – Abre a janela quando é surpreendida com um beijo do Kai, e pára o beijo, porque não percebeu quem era. – Pedóf– Kai? Mas tu queres matar-me de susto?
Kai, levanta a perna para saltar pela janela: Posso entrar?
Neko: Deixa-me só trancar a porta... não é propriamente a melhor imagem que se tem duma filha quando se vê essa filha com o namorado no quarto dela... independentemente da situação...
Kai: Hmm, então isso quer dizer que podemos fazer aquilo que quisermos sem ninguém interromper?
Neko, assustada, mas alinha na brincadeira: O que tens em mente, princesa ulzzang shidae? Não me digas que é brincar ao quarto escuro...
Kai, aproxima-se dela carinhosamente: Nem mais, queres brincar?
Neko, a fazer-se de desentendida, pois não podia acreditar que ele lhe estivesse a pedir para fazer aquilo, na mente dela era bom demais, mas estava assustada: Não somos demasiado velhos para brincar?
Kai: Tu percebeste onde eu quis chegar...
Neko: Aigoo~ E se o meu pai nos ouve?
Kai: Ele não vai ouvir se meteres música alta... wait! Isso é um sim?
Neko: O meu pai pensa que eu estou a dormir...
Kai: Eu calo-te facilmente... isto se me deixares... posso-te calar?
Neko, sorri perversamente: Isso depende dos teus métodos... que métodos é que tencionas usar? Tu sabes que eu adoro detalhes sobre esse tipo de coisas... vai ser soft ou wild?
Kai: Isso agora... vais ter de esperar para ver...
Neko, sussurra-lhe ao ouvido enquanto se agarra ao pescoço dele: Eu já sei que és um maluco do pior, por isso, nem vou dizer mais nada, quanto mais esperas mais maluco ficas... mas nada de muito som, eu supostamente estou a dormir...
Kai, curioso, enquanto lhe dá pequenas dentadinhas no pescoço: Então o que é que foste fazer lá fora? Sim, porque eu te vi entrar...
Neko: Fui almoçar, mas eu posso ser necrófaga e dormir de dia... ou não? É que deu-me uma trabalheira arrumar essas malas todas para ir para Seul... sim, porque eu vou para Seul, até já arranjei um dormitório!
Kai, agarra-se a ela: Mais uma razão para festejarmos com música... – Larga-a e vasculha os CD’s que estavam todos arrumados na estante – Slipknot? Metallica? Perfeito... assim temos a certeza que ninguém ouve... ou pelo menos ouvem mais a música...
Neko, agarra-o pelas costas: Também tenho estas paredes grossas, por isso... olha! Mete a aparelhagem mais perto da porta! O armário é amovível! É o que eu fazia quando não queria que me ouvissem...
Kai, beija-a carinhosamente: Como por exemplo em que situação?
Neko: Por exemplo quando quase acabei na tua tenda há dois meses ou por aí... desatei a chorar... e nem nunca pensei que este momento entre nós acontecesse...
Kai, ri-se e fala baixo: Se não te calares, não acontece...
Neko, testa-o: Não disseste que me ias calar? Então trata disso!
Kai, sorri perversamente: Prepara-te para a tortura então...

Kai, dança com ela enquanto se beijam e empurram a aparelhagem para perto da porta, impedindo a entrada de qualquer das formas, e ele clica no play, enquanto se dirigem na mesma dança apressada ao som de heavy metal e fecham as cortinas que eram opacas, e a janela, e ainda um pouco da persiana, deixando apenas uns raios de luz entrar pelos buraquinhos da persiana. Kai apalpa-lhe o rabo e ela toma a liderança, empurrando-o para cima da cama, deixando o corpo dela cair em cima do dele, sentindo-se bem um ao outro, apesar do fino pijama e dos calções de banho e t-shirt que os separavam pelo meio. E obviamente, roupa interior.

Kai, sorri perversamente e sussurra-lhe ao ouvido: Eu gosto é disto, mulheres com iniciativa, e sem sutiã, e obviamente, de ti...
Neko, ri-se: Eu gostava mais de ti se não tivesses t-shirt, mas isso arranja-se, não é? Afinal de contas tenho mãos para alguma coisa...
Kai, aumenta o seu sorriso perverso: E o que eu gostava mesmo era da tua mão dentro da minha roupa... mas da interior...
Neko, ganha um sorriso pervertido no rosto: KaeIn...
Kai, morde os lábios: O que foi? Se me pedisses, fazia o mesmo...
Neko, ganha uma postura séria: Então e o preservativo? Foste roubar algum ou vieste de mãos a abanar?
Kai, ri-se: Eu ando sempre com um desde que começámos a ser amigos coloridos, assim se for preciso, tenho sempre à mão...
Neko, beija-o: Acho bem que pensas assim... então, agora...
Kai, excitado, porque a mão dela está onde ele lhe pediu: Let the party begin~

Kai morde de leve o pescoço à Neko, que deixa escapar pequenos gemidos de prazer a cada mordidela, começando a morder um bocado de tecido da sua camisa de noite, que agora estava todo puxado para cima, mostrando umas cuecas, que captaram o olhar do Kai, fazendo-as deixar de existir no corpo dela, removendo-as rapidamente. Ele passa a mão pelo corpo dela, sentindo cada detalhe, e o choque da temperatura dado pelas mãos frias do Kai no corpo quente da Neko provocavam-lhe dores de barriga, ou melhor, umas estranhas borboletas que teimavam em passar. A paixão tinha dessas coisas. O amor tinha dessas coisas. Kai não estava imune, e aquela química e aquele sentimento estranho que o puxavam também o deixavam assim. Mas naquela altura era esperada ação e não um momento romântico entre os dois, por isso, Kai apertou-lhe suavemente os mamilos com os dedos, e rodou o corpo, ajudando-a a tirar-lhe a t-shirt, e os calções, que traziam os boxers colados, deixando-os separados por seda, rodeados de molhos de roupa no chão. Nessa altura mais uma peça de roupa voou para o chão e uma língua apressou-se a viajar pelo peito da Neko, que soltava ainda pequenos gemidos, mas que lhe agarrou a cara e se enfiou dentro da cama, esperando que ele desse uso ao seu amiguinho. Mas ele ainda não estava pronto para poder colocar o preservativo, ainda não estava a cem por cento, porque de alguma forma precisava de sentir o corpo dela para o ajudar, e para isso, colocou as mãos dele no peito dela e começou a apertá-la com os dedos como se de uma laranja se tratasse, fazendo-a arquear as costas e gemer mais. Isso tinha dado o resultado final que eles precisavam e enfiou-se dentro da cama, em cima dela e assim, fez a cama ranger ao penetrá-la e tirar-lhe aquilo que para ela apenas podia ser tirado uma vez, deixando uma mancha de sangue cair sobre o lençol, enquanto os olhos fechados, que de vez em quando pestanejavam, e as línguas entrelaçadas se cronometravam com o resto do corpo. Kai agira como um selvagem, magoando um pouco Neko, que para a primeira vez, gemia como se não houvesse amanhã, e como se o mundo tivesse ensurdecido de vez, dando alguns orgasmos quando a sua língua se cansava de dançar e quando o som das cordas vocais teimava em aparecer ao de cima, e arquear o seu corpo como que se estivesse a fazer alongamentos após um treino árduo de qualquer modalidade que exigisse flexibilidade. Neko não conseguia parar, apesar de estar com Kai dentro dela com rapidez e força, agora estava sedenta de mais, mais e mais. Era o resultado de ter um namorado daqueles. Um pervertido de 15 anos que tinha acabado de perder a sua virgindade com uma noona, também ela muito nova. Neko apertou as suas pernas na cintura dele e colocou-lhe as mãos na cintura dela, colocando de seguida as suas no pescoço dele, aumentando cada vez mais a velocidade e força exercidas, fazendo-os aos dois ver estrelas devido ao prazer que obtinham. Tudo isto ainda silenciados pela música alta e pelos beijos que pareciam querer deixar escapar sons que os denunciariam ao Dr. Raito, que tinha ido almoçar e à Sra. Shin, a empregada. Kai apertou-a contra ele, finalmente, com toda a sua força, mordendo as suas próprias mãos para não os denunciar deixando a marca dos dentes nestas. Tinha acabado de ejacular dentro do preservativo. Gotas de suor corriam por todo o corpo deles, e ele apressa-se a livrar-se do preservativo usado, após voltar a vestir os boxers. Neko faz o mesmo, vestindo as suas cuecas que estavam no chão e troca a sua camisa de noite por roupa de dia-a-dia, enquanto ele baixa a música finalmente, pois estava ensurdecedora. Neko vai ao armário buscar alguma roupa enquanto os lábios quentes e sedutores do Kai lhe percorriam o pescoço e o ombro com um trilho de beijos, e volta a olhar em frente para analisar a situação, e aponta para uma túnica preta que ela já usara uma vez, pois o preto abundava no guarda-roupa dela.

Kai: Escolhe essa, e veste com umas leggins, ou algo do género... ou uns calções curtos de ganga... e com os teus saltos altos como costumas. Gosto desse teu look...
Neko: Estava a pensar nessa mesmo... mas acho que hoje vou deixar os saltos altos de lado. Não preciso de os ter para estar aqui contigo... ou preciso? Preferes ser domado por um arbusto de saltos?
Kai: Eu prefiro ser domado por uma leoa sem roupa, que foi aquilo que foste agora... qual arbusto qual quê! Isso é demasiado inocente!
Neko: Eu vou buscar gelado, não queres, é?
Kai, com fome: Hmm, parece-me bem um geladinho depois do quarto escuro... vai lá então...
Neko: Tem calma, ainda não me vesti...
Kai, com um sorriso pervertido nos lábios: Eu posso-te ajudar...
Neko: Tu e roupa? Isso soa mais a ajudar-me a despir...
Kai, leva as mãos à barriga: Não, porque eu tenho fome!

Neko cede e deixa Kai ajudá-la a abotoar-lhe o sutiã, e ela veste a túnica que fica-lhe um pouco larga e descai-lhe no ombro, e enquanto isso o Kai veste-se também. Veste uns calções curtos e pega nas suas havaianas e pede ao Kai que se esconda debaixo da cama, indo assim à cozinha buscar uma taça de gelado, após arrumar de novo a aparelhagem no sítio e de fazer a cama, como se nada se tivesse passado ali. A música alta e ensurdecedora de Metallica tinha abafado todos os gestos. Mas para eles, era como se nem houvesse música, eram apenas eles os dois, no meio das nuvens. Neko voltou com uma colher e com gelado, fechando de novo a porta, e sentou-se na cama, dando a provar a Kai.

Kai, lambe-se todo: Hmm~ Gelado de scraciatella! Gosto desses pedacinhos de chocolate! Assenta perfeitamente depois de Neko como prato principal... – Ri-se timidamente, mostrando um outro lado. – Já sabes como eu sou... bem, o que é que a menina Neko cabeça de arbusto achou daqui do strap-on-sex com a princesa ulzzang? (= pelo que percebi, onde eu vi isso dizia que é sexo entre duas raparigas com penetração)
Neko: A cabeça de arbusto gostou de ser uma leoa... e a sério Kai? Strap-on-sex? Eish, é mesmo à Lee KaeIn... tu vês isso ou assim? Eu tenho quase a certeza que a resposta é sim...
Kai, ri-se perversamente: Ainda assim, é melhor fazer parte do que assistir... é mais divertido... if you know what I mean...
Neko, ri-se e suja-lhe o nariz com gelado: Isso de ser mais divertido, é, mas por hoje já chega, perv mind!
Kai, ri-se e faz-lhe o mesmo: Bolas, já me estragaste o meu momento de KaiKo... oh pá, estragaste-me o meu momento de pornografia mental... aff, não gosto mais de ti...
Neko, ri-se e larga o gelado, mandando-se para cima dele: Estavas-me a “ver” nua, era isso? Hoje já não, mas se me levares a tua casa quando chegarmos a Seul...
Kai, ri-se: Vês como sabes? E para quê esperarmos tanto tempo se ainda temos uma semana até partirmos? É porque vamos ter a minha festa de aniversário e do TaeMin quando chegarmos, e depois começam as aulas, uma ou duas semanas depois... odeio o fim das férias... e tenho falta do meu telemóvel, e do meu computador...
Neko, com ciúmes, mas no gozo: Alguma namorada em Seul?
Kai, alinha na brincadeira: Não! Tu sabes que só tenho olhos para ti, e também se tivesse alguém em Seul ia ser um rapaz, visto que sou uma princesa ulzzang... – Ri-se. – estou a brincar...

Kai agarra-se ao gelado e tira um pouco, e dá um pouco à Neko, como se estivesse a dar comida a um bebé. Eles deixam-se estar e depois alguém bate à porta. Era a Sra. Shin. Kai despede-se rapidamente de Neko e salta pela janela, sussurrando-lhe que estaria lá fora. Ela larga o gelado e abre a porta.

Neko: O que se passa, Sra. Shin?
Sra. Shin: Vim ver se a menina estaria bem. Como se trancou no quarto, meteu a música alta, depois foi buscar gelado e voltou a trancar-se, eu fiquei preocupada, e depois ouvi a menina a falar com alguém...
Neko, alerta: Devia estar a falar sozinha, sabe como eu sou...
Sra. Shin: Tem a certeza que está bem, menina?
Neko, sorri: Sim, estou ótima, não precisa de se preocupar...

Sra. Shin sai do quarto. Ela preocupava-se com a Neko como se fosse uma mãe. A mãe que ela nunca teve. Neko penteia-se e mete as suas madeixas coloridas, atando o seu cabelo num rabo de cavalo que fazia o cabelo dela parecer um pompom, e maquilha-se, disfarçando os seus olhos amendoados através da maquilhagem, e mete ainda umas lentes coloridas, roxas. Calça os seus sapatos de salto alto roxos de padrão zebra e sai pela porta da frente, atacando o Kai.

Neko, faz um peck-a-boo: Já cá estou! Estou bonita?
Kai, ri-se e dá-lhe um beijinho na bochecha, temendo que alguém apareça: Tu estás sempre bonita... e eu amo essas madeixas azuis e cor-de-rosa, sabias? Posso meter umas iguais? Ia ficar muito másculo, mas... eu adoro ver-te assim... estás linda, como sempre...
Neko: Vamos ter com os outros? Eles devem andar preocupados, e eu quero ver a bebé, a ChanSoo...
Kai: Está bem, vamos... aigoo~ trouxeste os sapatos vistosos como tudo! Eu gosto deles, são vistosos...
Neko: Mas hoje gostas de tudo em mim?
Kai, pára de andar e pára de frente para ela: Eu sempre gostei, mas nunca disse nada que o desse a entender ou algo do género...

Kai agarra o rosto dela e faz a coisa mais romântica que alguma vez terá feito, dando-lhe um beijo romântico, daqueles que são capazes de fazer qualquer um que esteja a ver voar ao ver o romantismo. Aproxima a cara lentamente da dela e cola os lábios aos dela, deixando-se estar por algum tempo com os lábios colados, e com os olhos fechados. Os braços estavam caídos, mas depressa se enrolam à volta da cintura um do outro. Deixam o beijo acabar e os lábios descolarem-se vagarosamente, e prosseguem o seu caminho até à aldeia dos tupi, onde todos estranham a sua presença.

TaeMin: KaeIn! Onde é que foste?
Kai: Fui a casa da Neko... porquê? Passou-se alguma coisa?
JongHyun, ri-se para ele mesmo.
Onew: Não se passou nada, mas tu desapareceste...
Kai: Vocês já foram ver a ChanSoo?
Key: Há quanto tempo! Tu sumiste e nós fomos lá!
Kai: Pois... eu vou lá agora, se ela não estiver a dormir...
MinHo: A MinNeul e a ChanYoung ficaram lá com a YoungKi e com o JiHo, por isso a bebé deve estar acordada... ela é um amor!
Neko, sorri e avança em frente, puxando Kai com ela: Arigato~
JongHyun, continua-se a rir.
DongWoo: Olha lá, porque é que te estás a rir tanto?
DaeSung: Pareces um tolo, é verdade, Jjong...
MinHo: Eu nem sei o que pareces...
JongHyun: Eles estiveram juntos! É o que vos digo! Por isso–
Onew: Sim, nós percebemos onde queres chegar... mas isso é lá com eles, não nos podemos intrometer na vida de alguém de cada vez que fazem ou não fazem algo. Isso é obsessivo.
TaeMin: Nem mais, hyung. Qual é a tua, Jjong? Porque é que tens sempre de fazer de megafone, de cada vez que há um casal que usa um dos teus milhentos preservativos? Do Key ainda se percebeu, porque tratou de te arrumar uma embalagem inteira, mas agora e os outros?
JongHyun: Eu só quero o bem dos meus dongsaengs e saber que eles estão felizes, e fico feliz por saber que eles estão bem... pronto, eu comecei a rir que nem um tolo, e foi uma reação estúpida, foi tipo um “eu sabia que isto ia acontecer” para mim mesmo, pronto. Já passou.

Os rapazes ficam olhar uns para os outros e começam a rir por causa da forma de pensar do JongHyun. O tempo passado ali tinha-lhes feito bem, principalmente ao JongHyun, que tinha crescido e deixado de ser aquele playboy perverso que capta as miúdas através daqueles piropos foleiros de miúdo de 15 ou 16 anos. Todos os outros tinham surtido efeitos positivos também, mas a pessoa que mais se notava era o JongHyun. E sabia-se que ele iria sofrer sem a SuMin. Mais do que os outros sem as namoradas, porque ela tinha captado a atenção dele como antes ninguém fizera, mudara-o de cima a baixo, e isso tornaria a distância que cada vez seria maior uma tortura. Apenas teriam todos de ir para Seul de volta e deixar as índias para trás. Era a ordem da vida.
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeTer 31 Jul - 22:31:18

linda eu meti-me a ler yaoi no fanfiction e pronto, agora é tarde e tenho de ir dormir.. fum porque não vi o capitulo mais cedo? à sim.. tava a ler porn ^^ amanha assim que chegar do trabalho vai ser a primeira que vou ler... mianhae por só ter visto agora.. saranghae dongsaeng
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeTer 31 Jul - 22:36:03

sonho: sexo ao som de heavy metal.
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeTer 31 Jul - 23:55:02

TAUUUUUUUUUU EU SOU VIDENTE, SEXO ENTRE NEKO E KAI, EU NAO DISSE?
qual é o meu premio ?xd
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeQua 1 Ago - 0:11:47

oh pá, eu já tinha tudo planeado, mian. se quiseres dou-te uma sessão com o WooHyun depois no Bloody Kiss, ehehe xDD
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeQua 1 Ago - 0:20:32

esta bem xdddd
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeQua 1 Ago - 0:40:21

AI TU QUERES? PERV NÁA xDD
mas ok, eu tenho quase a certeza absoluta que não vou conseguir escrever, e OTL e coise xDD

MAS O CHAP NO FINAL DEIXOU UMA SUGESTÃO DO FINAL PARA AS PERSONAGENS! E A MINHA PERGUNTA É PARA TODAS! O QUE ACHAM QUE VAI ACONTECER ÀS PERSONAGENS NO FINAL? eheh, pode ser que as ideias me inspirem, por que o destino de algumas está RAIN-OUS xDD ou melhor, incerto xDD
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeQua 1 Ago - 2:57:36

meow a neko vai se casar com o kai e coise suicidio coise e depois sexo suicidio coise
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeQua 1 Ago - 3:14:47

vais casar com o Kai dali a 7 dias? no dia 90? que é quando faz 3 meses? ÉS DOIDA FILHA xDD e a parte do sexo já foi xDD PRÓXIMA RATED SOU EU E O ONEW NO ÚLTIMO CHAP, UHUH, É A DESPEDIDA, NO BK VAI SER YAOI UMAS QUANTAS VEZES e estou a pensar em yuri também, mas acho que só beijos e assim, e lá mais para a frente u.u
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeQua 1 Ago - 3:16:39

no final vai... acabar tudo !
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeQua 1 Ago - 21:02:11

aigoo mas a neko e o kai não são novos de mais para isto? hehe amei dongsaeng.. no final vai ser assim... o key pega em mim e leva-me com ele para seul hahahaha
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeQua 1 Ago - 22:47:58

never too old to fuck
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeQui 2 Ago - 14:13:06

you mean, too young.

acho que tenho uma ideia para a MinYeon, mas não vai ser essa, eheh x3
FINALMENTE ARRANJEI IDEIA PARA A NENA E (acho que) PARA A MINNEUL. Now, falta Le HyunAe que não tem paciência pa ler xD oh pá, sou demasiado boazinha pá x.x e falto eu, e quem mais? DK... não me tou a lembrar dos nomes, andei a dedicar-me ao BK xDD

pera... tenho a ideia da SuMin, da Nena, da MinYeon, MinNeul, Momo... Neko... não acontece nada de novo para ela, lol xD
sem ideias... ChanYoung e le perv HyunAe. Fuck. I need friggin' ideas >.<
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeSeg 6 Ago - 15:15:25

e agora, O ÚLTIMO CHAP. acho que vou ter muitas saudades da YAYAYA, mas terá de ser TT ora bem, terça feira é dia de Yayaya, mas eu arranjei maneira de antecipar para a folga da unnie Lenitta, eheh, acho que ela vai ficar desiludida comigo TT E FUI BOAZINHA DEMAIS COM A HYUNAE E O DONGWOO DE NOVO. é o que dá ter-me convertido a tolerante a pedos xDD mas bem, deixando as conversetas, aqui fica o último chap.

Capítulo 25 (último capítulo)

O dia da partida. Lágrimas caíam pelas caras de todos. Ainda faltavam várias horas, mas as imagens de três meses rodeados daquelas pessoas corriam nas cabeças daqueles oito forasteiros. Tinham de voltar à vida na cidade de Seul e deixar aquela terra isolada perto de Incheon para trás. Mas nem todos estavam lá. Momo estava, deixara o seu trabalho para trás nesse dia. Não queria deixar de se despedir do seu monstrinho do leite de banana, que desgostara no início. O rumo que a vida tinha levado entre esses dois era como se fosse de um filme. Não se conseguiam ver, e do nada esse pseudo ódio tinha-se transformado em amor. Amor puro e sincero. TaeMin ao pensar que no início tinha ciúmes da relação que em pouco tempo se havia formado entre a Momo e o Kai, ria-se por dentro. Ia ter muitas saudades desses momentos passados com ela, embora não muitos, por causa do emprego dela, mas alguns. Na verdade a pessoa que faltava entre eles era SuMin. JongHyun procurava por entre as outras tupi o seu olhar, mas nada. Não havia o olhar da sua amada. Aliás, ninguém sabia onde ela estava. Mas ela estava a falar com o xamã InJoon.

SuMin, com lágrimas nos olhos: Xamã, por favor, faça isso. Faça esse feitiço. Eu vou precisar dele. Ajude-me...
Xamã: Eu não posso fazer isso... posso é dar-te esta poção...
SuMin: E isso serve para quê?
Xamã: Para te ajudar no teu futuro. Apenas precisas de tomar uma dose. O líquido vai-se infiltrar na tua pele e no teu corpo e nunca mais precisarás de tomar novamente. É aquilo que podes fazer... não consigo fazer mais, estou velho, enferrujado e cansado... e agora com o JiHo como futuro líder da tribo não tenho um substituto para o meu cargo...
SuMin: Tinha a sua filha... YuSoo...
Xamã, alerta: Como é que sabes disso? Ninguém na tribo pode saber disso, sim, aqua? Um xamã no regulamento dos tupi não pode ter mulher ou filhos... é assim... e o JiHo de qualquer das formas estava destinado à YoungKi, eu via o carinho de um pelo outro...
SuMin: O SiWon sabe... eu ouvi ele comentar isso com a ChanYoung há uns tempos... na altura que lhe disse da tatuagem... e quanto a essa regra estúpida, é estúpida. Qual é o mal que a YuSoo fosse sua filha? – Faz-se silêncio e SuMin muda de assunto. – Bem, obrigada, agora vou andando. Obrigada por me ajudar, estou-lhe muito grata por me ter ajudado com isto.

SuMin sai da tenda e toma o frasco inteiro de poção azulada e esverdeada. Começa a cambalear assim que o líquido começa a ser absorvido pelo seu corpo e senta-se num banco, adormecendo profundamente por cerca de 15 minutos devido à mesma, para que fizesse efeito, e quando Momo a encontra a dormir, chama o JongHyun, que a leva nos braços e a deita na gruta dela, encima da cama dela, dando-lhe um pequeno beijo nos lábios e ficando por algum tempo por lá. Ainda assim, JongHyun tinha de ir, pois os rapazes estavam ocupados, e tinham as últimas coisas para arrumar. Não tinha sobrado muito dinheiro, mas era o suficiente para contribuir um pouco para a viagem e ainda para o material escolar, pois a escola iria começar dentro de menos de um mês. Neko apareceu para ajudar e desconcentrar Kai, que apenas olhava para ela, sem ter noção por onde ia, acabando por tropeçar nas caixas com cobertores.

DongWoo, ri-se, fazendo o ‘papel’ do JongHyun: Estás pior que o nosso Onew hyung, meu deus...
Kai, ri-se e avança: Se calhar se aquela rapariga que é minha namorada fosse a HyunAe, quem tinha tropeçado eras tu! Por isso não gozes... agora parecias o gozão do JongHyun, hyung!
MinHo, ri-se e continua a levar coisas para dentro da caravana: Isto é coisa de dinossauros, deixa lá Kai... se fosse a MinNeul eu ia com a cara ao chão, por isso... especialmente porque me sinto gordo... e ando com a preguiça, por isso o mais certo era isso...
TaeMin, chocado: Isso é gordo? Bolas, se isso é gordo...
Momo, chega lá e dá uma bolacha de chocolate ao TaeMin: Não podes falar muito... tu cada vez estás mais magro! Até dói!
Onew: Eu então caía duma forma... bem, vou buscar os cobertores à minha tenda... ainda não desfiz a cama... bem, já venho...

Onew entra na tenda e sorrateiramente ChanYoung aparece do nada e sem os outros se apercebem, entra dentro da tenda discretamente. Ela tapa os olhos ao Onew que se assusta, mas pela suavidade das mãos e do toque percebe que é ela. Ele sorri e toca-lhe nas mãos suavemente dando-lhe um pequeno choque e uma impressão na barriga. Destapa-lhe os olhos, pondo os braços à volta do pescoço dele, como que um abraço, dando-lhe um beijo tímido nos lábios.

ChanYoung, faz uma carinha triste: Estás a embalar as coisas?
Onew, dá-lhe um beijinho na bochecha: Lá terá de ser...
ChanYoung: Porque é que o tempo tem de correr? Porque é que a minha pétala, a minha folha, o meu dente de leão têm de ir-se embora e deixar o vento livre desaparecer de perto dela? Eu quero ficar ao teu lado para sempre... porque é que tens de ir?
Onew: Eu vou ficar contigo dentro do meu coração, eu nunca gostei de ninguém como de ti, és a pessoa mais importante da minha vida... e por isso o nosso amor vai superar todas as barreiras...
ChanYoung: E se a distância nos superar? E se deixares de gostar de mim? E se te apaixonares por outra rapariga em Seul?
Onew: Isso não vai acontecer porque eu vir-te-ei buscar assim que puder. Depois vamos casar e abrir uma churrasqueira... soa-te bem?
ChanYoung, ri-se: Soa-me perfeitamente bem… desde que esteja contigo, não me importa o que quer que aconteça... é contigo que quero que tudo aconteça. Casamento, filhos, tudo isso de bom.
Onew, começa a tremer e desfaz um pouco o sorriso.
ChanYoung: Onew... o que se passa? Estás a ficar um pouco vermelhinho... estás a corar? – ChanYoung dá-lhe uma pequena festinha na cara e um beijo, inclinando-se para cima dele, fazendo-o cada vez tremer mais e ficar vermelho. Ele tenta levar a mão dele para a anca dela lentamente, mas treme cada vez mais. – Estás nervoso porquê? Se o queres, vá. Não precisas de ficar nervoso dessa forma...

ChanYoung mostra-se compreensiva com ele, e ele deixa de tremer tanto, aproximando os lábios dos dela. Ela dá-lhe um pequeno beijinho deitando-o para trás, com a cabeça sobre a almofada, já sem fronha, e ela deita a cabeça ao lado da dele na almofada, ficando os dois de lado a olhar para as suas feições e detalhes do rosto. Ela também treme, está nervosa, mas não tanto quanto ele. Duas mãos a tremer aproximam-se das ancas um do outro e uma delas, com grande unhas sem falhas entra dentro da t-shirt dele fazendo-lhe cócegas e dando-lhe arrepios por todo o corpo por causa daquele simples toque na anca. Ele fecha os olhos e puxa-a lentamente para ele, beijando-a como se fosse a primeira vez. A mão da ChanYoung sobe lentamente deixando um pequeno rasto de arranhões indolores e passageiros pelo corpo dele ao tirar-lhe a t-shirt, que fica disposta num monte. Eles já não tinham lençóis no sítio, por isso, ele senta-se para puxar um lençol para cima deles e volta a deitar-se correndo a mão dele pela perna dela a tremer, lentamente, tirando o desconfortável vestido de serapilheira que ela usava, juntando-se à roupa dele. ChanYoung desce a sua mão até aos calções de banho que ele usava no corpo e um arrepio mais percetível é liberado por ele. Ela percebe que ele está ainda tímido, e dirige-se para ele.

ChanYoung: Os fechos da tenda...

Onew corre para fechar a tenda e quando se vira novamente para ela, ela arranca-lhe os calções instantaneamente, deixando-o em boxers, com um alto bastante visível de um tamanho e volume incrível que a faz descair o queixo mal vê os “estragos” que acabou de fazer, sentindo instantaneamente uma estranha vontade de o ter sobre si.

ChanYoung, aproxima-se dele assustando-o um pouco: Tu és um deus... meu deus... tu deves ser a encarnação de um espírito da floresta...
Onew, cora e tenta esconder o alto que tem nos seus boxers: Não sou nada... que exagerada... eu sou só eu... Lee JinKi, o frango com aspeto humano, o rapaz tímido que passa a vida a cair, esse sou eu...
ChanYoung, ri-se: És mesmo tu, mas continuas a ser lindo em todos os aspetos e sentidos, eu diria que és uma criatura perfeita a meu ver, e estou feliz por ter uma criatura perfeita como tu ao meu lado... e por seres tão perfeito, está na altura de caíres, mas sem tropeçar...
Onew, abre muito os olhos: Tens a certeza que queres que eu caia? És assim tão má para mim, ChanYoung? Deitar-me era uma coisa...
ChanYoung, com um sorriso perverso nos lábios: Eu emparo a tua queda, é só deixares-te cair, além disso vais-me ter a emparar a tua queda.
Onew, morde os lábios e ri-se: Tu tens o poder de me convencer...

Onew deixa ChanYoung afastar-se para trás e ele cai de joelhos gatinhando na direção dela, e encaixa-se com o corpo dela, como se fizessem parte dum puzzle, mas ainda vestidos. Vê debaixo dos cobertores todos e encontra ainda um preservativo com validade dos que JongHyun adorava distribuir e agarra-o dando pequenos beijos na ChanYoung podendo sentir facilmente o corpo dela contra o dele, pois a escassa roupa que ela possuía era fina, quase como se fosse feita de teias de aranha. Pareciam várias camadas de seda sobre ela, um pouco justas ao corpo. E atrás tinham algumas alterações feitas ao tecido. Onew olhava, apesar de tentar desviar um pouco o olhar e os pensamentos, mas queria tirar também aquela peça de roupa que não era estritamente necessária tirar, mas ainda assim queria. Ele queria tê-la antes de se ir e não poder ter mais aquele corpo. Queria imaginá-la como ela é na sua mente quando tivesse saudades, queria saber o que estava debaixo de tecido. Nunca tinha visto nenhum antes, e queria saber aquilo que realmente as blusas e bikinis escondiam, para além de sutiãs e outras peças de vestuário. Sentia-se fora de si. Por isso, por impulso tira-lhe rapidamente aquilo que ela usava como sutiã. Era a primeira vez que vislumbrava tão de perto a parte estética de uma mulher. Sim, porque ela tinha um corpo de mulher completamente formado, embora parecesse não ter muito peito ao usar aqueles sutiãs meio justos. Ela fica surpreendida e senta-se olhando com um olhar malévolo para os boxers que ele ainda tinha na pele. Senta-se e desce a costura deles. Subitamente algo desconhecido para ela salta de fora destes vagarosamente, algo que estava elevado, parecendo maior de ambas as formas por fora da roupa. Onew agarra no seu pequeno utensílio e mete-o rapidamente, retirando as cuecas dela deixando-as ainda nas suas pernas, e deitando-se sobre ela olhando uma última vez para ela, que acena afirmativamente duas vezes com a cabeça, agarrando-lhe a cara e beijando-o enquanto ele entra dentro dela, magoando-a e sujando o cobertor sobre o qual estavam deitados, fazendo-a abrir muito os olhos, continuando a beijá-lo sem parar, fazendo-os ficar os dois sem ar. Ela sentia-se quase a morrer, mas sentia que tal ação valia a pena. Ela habitua-se rapidamente à dor e cruza as pernas dela em torno dele, puxando-o contra si, beijando-o ainda, mas mais espaçadamente, deixando-o respirar. ChanYoung sorria por dentro a cada movimento do seu amado, e sentia-se como a pessoa mais feliz e sortuda do mundo. Ele estava feliz que ela estava feliz, e estava também feliz por a ter ao seu lado. O seu sonho de amar alguém que o amasse tinha-se concretizado no momento no momento em que eles cruzaram o olhar pela primeira vez, apenas ainda não sabiam. Ninguém sabia. A missão deles estava feita lá, mas tinham o amor que tinham de deixar para trás. Daí estarem os dois juntos naquele momento. Para poderem recordar aquele momento para o resto das suas vidas. Para se lembrarem daquele momento quando se sentissem com saudades um do outro, bem como os outros momentos. Onew beija ChanYoung como nunca antes tinha feito, um beijo de cortar a respiração, pois havia sido o fim daquele ato naquele momento. Não queria dar pistas sobre o que tinham feito aos outros. Era a sua vida. E era pleno dia, por isso qualquer um se podia aperceber. Por isso, Onew ‘desfez o puzzle’ que havia feito com ChanYoung, retirando de seguida o preservativo, e puxando logo os boxers e os calções para cima, ChanYoung fazendo o mesmo e vestindo-se os dois. Estavam todos despenteados e suados, mas também estava um calor de rachar e todos estavam a trabalhar duro lá fora. Por isso dobram as coisas os dois após estarem vestidos e um beijo sela aquele segredo entre eles, um beijo apaixonado. Ele abre o fecho e leva a caixa cheia de cobertores e com o lençol e a almofada. Foram rápidos a dobrar, por isso ninguém sentia a falta dele. Ela sai da tenda sem ser vista e ele sai também, levando a caixa com ele, e ela ao aproximar-se de um grande, alto e extenso arbusto que estava lá perto, é puxada para baixo.

ChanYoung: O que é que estás a fazer escondida aqui?
HyunAe: Shiu! Eu quero-me esconder naquele carro grande deles...
ChanYoung: Mas estás doida?
HyunAe: Ajuda-me a entrar para lá sem ser vista!
ChanYoung: Mas tu és doida? Nem sabes falar hangul...
HyunAe: Isso logo se vê... mas agora ajuda-me...
ChanYoung: O que é que queres que te faça? Que te ensine a falar em dois minutos? Esquece, não posso fazer nada...
HyunAe: A SuMin foi pedir uma poção ao xamã para saber as coisas essenciais para viver em Seul. Eu vi ela a beber. E roubei-lhe o papel enquanto ela dormia. Agora é ires lá e tirares uma para mim.
ChanYoung: Eu já sabia que eras doida, mas isso é demais... nem és legal sequer! Nem tens roupas! Nem nada! Esquece, eu não te vou ajudar... fala com a Momo e com a Neko, pode ser que elas te ajudem. Se elas te ajudarem, eu vou buscar a poção.
HyunAe, sem saber o que dizer: Eu vou contar a todos na aldeia que tu e o Onew ainda agora na tenda... e o resto tu sabes melhor que eu.
ChanYoung: Chantagista! Aff, mas ao menos fala com a Momo... eu vou ver se consigo arranjar uma poção... Aff, doida...

ChanYoung sai discretamente de dentro do arbusto deixando HyunAe sozinha de novo, e dirige-se para junto dos rapazes como se nada se tivesse passado. Chama Momo e Neko para um canto e fala com elas.

ChanYoung, preocupada: A HyunAe quer que lhe arranje uma poção para adquirir conhecimentos necessários para ir para Seul e quer-se infiltrar na carrinha com os rapazes, e ela diz que a SuMin também tomou uma dessas... ou seja, elas as duas planeiam ir para Seul, e agora a HyunAe chantageou-me sobre uma coisa, e ameaçou-me que contava se eu não lhe arranjasse a poção... aquela nossa unnie é passada da moleirinha... mas bem, se elas querem ir temos de as ajudar...
Momo, abre muitos os olhos: Eu não vos disse nada, mas eu despedi-me... isto é, para ir para Seul... não se perguntaram como é que eu estava aqui? E bem, o dono do parque de campismo prometeu-me um emprego em Seul, e por isso eu ia... desculpem não ter dito nada, mas resolvi à última da hora. E a Neko também vai para Seul... mas essas duas... os dinossauros deram-lhes a volta à mioleira...
Neko: Eu estou disposta a ajudar! Sei que existem dormitórios para estudantes estrangeiras, e elas podem-se fazer passar por estrangeiras...
Momo, consente mas acrescenta um senão: Não é assim tão fácil... Elas precisam de documentos de identificação. Tal como eu arranjei o meu... eu falei com o meu antigo patrão e ele ajudou-me com isso. Como sei como adquirir, podia ajudar. Mas há a questão da roupa para elas, maneiras... torna-se quase impossível fazer delas citadinas, principalmente a HyunAe. Ela é hiperativa... ela precisa de comprimidos, receitas médicas...
Neko: O meu pai!
ChanYoung: Não vamos incluir o teu pai nas fantasias delas...
Neko: Não... ele podia ajudar a convencê-los a despachar as coisas... além disso eu podia levar essas coisas a Seul quando estivessem prontas... eu sei que demora muito mesmo, mas, eu gostava de as ter em Seul... elas deviam ficar mais doidas ainda no meio daquilo tudo... e com a parte de ser médico tratar de despachar os documentos delas relacionados com isso...
ChanYoung, olha para ela: Não, Neko, esquece. Não dá para fazer isso tudo em menos de 8 horas... eles vão partir às nove da noite e são 10 da manhã... mas o pior é que segundo a HyunAe, a SuMin está a tratar de tudo... ela já tomou a poção e tudo!
Momo, preocupada: Podemos tentar que elas venham comigo... além disso seríamos três perdidas em Seul, não apenas uma...
ChanYoung: Tu também vês uma luz ao fundo do túnel?

Momo acena positivamente com a cabeça e elas lá definem que tentarão ajudar as outras duas, para delícia de HyunAe que embora não perceba o eu dizem, percebe do que estão a falar e se junta a elas.

HyunAe, pigarreia ao avançar em direção a elas: A poção...
ChanYoung, em tupi: Considera-te sortuda por te ajudarmos, porque é ilegal, unnie... não devíamos fazer o que vamos fazer...

As quatro correm até à tenda da Momo que esvazia a sua mochila de guia e enche-a com roupa bem dobrada e encaixada, poupando o máximo de espaço possível para os sapatos que Momo possuía. De seguida entram na gruta ChanYoung e Momo e verificam que o JongHyun já não está lá, e a SuMin está a brincar com o HongJi.

ChanYoung, surpreende-a: Faz as tuas malas se é isso que queres. Vocês as três vão para Seul do que depender de nós. Agora mexe o rabo e anda connosco a casa da Neko. Ela vai-nos fazer um grande favor.
Neko, ri-se: Não é nada, são roupas que não uso nem nunca usei... é aquelas prendas de primas fashionistas do cor-de-rosa e do glamour que uma pessoa como eu nunca usaria... apenas porque tenho um estilo diferente...
ChanYoung: Não interessa, é um grande favor.
SuMin, confusa: ChanYoung, vais tu?
ChanYoung, ri-se: Não, eu não conseguiria deixar assim a minha vida para trás, apesar de amar muito o Onew, mesmo assim teria de me habituar à ideia e crescer mais um pouco e esperar que ele me venha buscar quando atingir a maioridade. Por isso, quem vai serás tu, a Momo e a HyunAe. E claro, a Neko, para vos orientar, mas ela vai por conta própria. E transporte, arranjaremos uma forma de vos enfiar às três com eles, isso é o menos.

Elas olham todas umas para as outras e riem-se correndo em direção da casa da Neko, em contra relógio. Nessa altura, DaeSung estava a descansar e subitamente diz algo em tupi, do nada.

Kai, chocado: Hyung! Falas dialeto?
DaeSung, age naturalmente: O quê? Porque é que dizes isso?
DongWoo, assustado com o que ouviu da boca do seu hyung: Acabaste mesmo agora de dizer uma coisa qualquer em tupi...
JongHyun, como telepatía, acaba a frase: Exacto. Que raio, como é que foste dizer essa frase assim do nada? E o que raio é que tu querias dizer? É que não é por nada, mas eu e toda a gente aqui está perdida...
DaeSung: Disse só que queria permanecer assim para sempre. A Nena costuma dizer isso às vezes para mim quando estamos a namorar... por incrível que pareça, acho tupi uma língua fácil e básica, por isso fiquei interessado em aprender... era giro aprender tupi...
Key, indignado: E como é que tencionas fazer isso?
DaeSung: Ficando cá. Não é evidente?
DongWoo: E como é que tencionas conduzir-nos para Seul se tencionas ficar aqui no meio do nada? Não te esqueças que és o único que pode conduzir por ser maior de idade...
DaeSung: Eu até dizia para o Onew conduzir por mim, mas é melhor não... e eu não infrinjo leis. Tento cumpri-las com rigor por amor à cidadania. – Ri-se um pouco. – Eu volto depois, óbvio.
TaeMin: E então vais conduzir-nos na caravana dos pais do Onew até Seul e depois vais de transportes públicos ou assim?
DaeSung: Carta de mota. E vocês fazem o mesmo e vêm-me cá visitar e às vossas amadas. É bom e fácil e gastam pouco em combustível. E matam saudades... esse é o meu ponto. Não matar saudades mas sim afogá-las e viver aqui com a Nena e com os outros...
MinHo: Tens todo o meu apoio desde que não te inclines para a MinNeul... acho que vou ter de marcar território antes de sair ou assim...
DongWoo, aponta para o MinHo, na brincadeira: E depois sou eu! Antes de dinossaurinhos a correr, só se vê o fumo dos atletazinhos do MinHo e da MinNeul! E depois eu é que vou repor o stock!
JongHyun, ri-se: Desta vez concordo contigo...
DongWoo, completamente espantado: Não me vais dizer nada?
JongHyun, ri-se: Olha, quero ser tio! O que é que queres?

Os rapazes riem-se um pouco daquele desfecho e MinHo pensa para com os seus botões que provavelmente ‘marcar o seu território’ não seria má ideia afinal. Ele gostava dela. Tinham química, amor, romance, atração, porque não eles pertencerem um ao outro? MinHo afasta-se deles sem dizer nada, pensativo, e corre até perto dos arbustos. Haviam rosas de Sharon ali perto (= a flor nacional da Coreia do Sul) e MinHo decide apanhar uma para levar até ela, que está na tenda com ChanSoo e Yumi agora a ajudar a embalar a criança. MinHo espreita para dentro da tenda e vê a bebé no berço de verga e chama MinNeul para fora da tenda.

MinNeul, olha para ele preocupada: Passou-se alguma coisa?
MinHo, sorri e mete-se de joelhos em frente dela: Ainda não.
MinNeul, cora e pede para ele se levantar: O que é que estás a fazer, MinHo? Levanta-te rápido... parece que me vais pedir em noivado ou assim... Espera lá, o que é que vais fazer?
MinHo, ri-se e estende-lhe a rosa de Sharon: Ai não queres? Sendo assim vou pedir ao teu pai antes que ele te arranje noivo, porque há que marcar e delinear bem as fronteiras... não é?
MinNeul, espantada: Mas tu estás consciente do ato que estás a fazer? Tens a certeza que não estás possuído? E essa flor é para quê?
MinHo, ri-se: É o meu anel de noivado... ou melhor, flor de noivado... – Adota uma postura séria. – Se o problema é esse eu vou pedir a tua mão em casamento ao teu pai...
MinNeul: Nós somos demasiados novos, e se pedires mesmo, não peças só a mão, pede o resto, porque não me dá jeito ficar maneta... – Ri-se e abraça-o. – Eu não fujo... tens é de me vir visitar regularmente, senão os rapazes da tribo ainda me tentam deitar a mão... mas a tua sorte é que são poucos... por isso não precisas de te preocupar com isso. Eu fico com a flor e garanto que a que está dentro do meu coração não murchará. Esta pode murchar fisicamente, mas estará viva para sempre dentro de mim. E espero que de ti também...
MinHo, dá-lhe um abraço e um beijo: Ainda duvidas disso?

Entretanto ouve-se um uivo e aparece um lobo com duas crias brincalhonas atrás dele. Era inverno (=Gyeoul) acompanhado de dois flocos de neve saltitantes e puros. Ele atravessa o rio através duma zona que estava quase seca devido ao calor e é seguido ainda por uma loba, que se deixa ficar de longe.

MinNeul, afaga o enorme pelo do seu amigo de quatro patas: Então era isso, seu malandro, deixaste de ser solitário para arranjar uma parceira... e dois filhotes... enganaste-nos bem, Gyeoul! Há quanto tempo dura, seu playboy? – MinNeul ri-se e afaga uma vez mais Gyeoul.
MinHo, olha para os lobinhos a disputarem os seus ténis: Ei! Vocês dois! Isso não é para vocês morderem! – MinHo agacha-se e dá-lhes festinhas, podendo verificar que eles eram dóceis como o pai. – Oh pá, que amores! Esta é que eu não esperava! – Grita para os rapazes. – JongHyun, só podes ser vidente~ descobrimos quem andava a repor o stock!~

Os rapazes correm para ver aquilo e dessa vez mais uma índia tinha desaparecido. Uma vestida com roupas da Momo que se infiltrou entretanto perto da casa da Neko. Quando as outras cinco saíam, ela tocava à campainha. Ela compunha a sua voz quando dá de caras com Neko, Momo, ChanYoung, SuMin e HyunAe.

Neko, espantada: MinYeon? O que é que fazes aqui?
MinYeon: Quero viver cidade. Quero emprego hospital. Pedir Dr. Raito agora depois ter emprego. Eu quero emprego e hangul. Aprender.
ChanYoung, em tupi: Porque é que não pediste para aprender?
MinYeon: Porque eu não me lembrei sequer de pedir-vos ajuda... além disso tenho tempo até ao meu KiBum ganhar idade suficiente para ficarmos juntos... e vocês o que estão a fazer aqui?
Momo: Viemos realizar uma loucura destas duas aqui. Mas não digas nada aos rapazes. Mas elas vão para Seul em princípio. E eu também vou. Mas não digas nada a ninguém, não queremos que ninguém saiba, diz só às raparigas, mas elas que guardem segredo. De resto, as pessoas suficientes sabem dessas nossas escolhas. Agora vamos fazer uma coisa ilegal. Vamos fazer bilhetes de identidade para elas as duas e comprar roupa e tratar de tudo o que é preciso para todas irmos para Seul. Para além de cortarmos os cabelos e ajeitarmos a nossa imagem para cabermos nos padrões da sociedade.
MinYeon, consente: Hmm, está bem. Sendo assim eu não vos vi nem sei nada de vocês ou do vosso paradeiro. Eu também vou falar com o Dr. Raito, ou tentar pelo menos... se houver problemas eu arranjo maneira de dizer e fazer as coisas. Bem, agora vão. Têm um relógio a contar.

Na verdade tinham. Neko e Momo voltam rapidamente sem eles se aperceberem e roubam a poção do xamã enquanto ele saíra, apesar de saber o que elas planeavam. Por isso, tinha feito um pequeno feitiço para as ajudar a atingirem os seus objetivos. Moveram em frente discretamente sem ninguém notar a presença delas, e na aldeia todos se preparavam para almoçar. Iam almoçar na aldeia dos tupi, e tinham sido convidados pelo SiWon. Ele tinha agendado o banquete para aquele dia, para comemorar aqueles três meses onde eles foram os escolhidos e agarraram o coração de cada uma das mulheres que amam, e mais ainda. Todos se dirigiram para lá, sentando-se, convivendo pela última vez e comendo. SiWon estava radiante, e um pai babado com a sua pequena ChanSoo, e por isso, todos brindaram a ela, ao girassol que fora o resultado do sol embater numa flor. SiWon, o raio de sol e YuSoo, a flor campestre, criaram ChanSoo, um pequeno girassol sorridente e simpático. Todos os rapazes e raparigas olhavam encantados para a pequenina ChanSoo com um sorriso nos pequeninos lábios. Ela não chorava, apenas sorria. Um verdadeiro girassol feliz, que apenas vive com o seu raio de sol, feliz no meio de tantas outras flores. Aquela menina linda era simplesmente... linda. Todos brindaram a isso novamente e continuaram a comer e a conviver entre si. Mas os rapazes sentiam a falta das suas namoradas, os que tinham as namoradas algures. Raito estava estacionado no seu grande jipe e convida as raparigas a entrar, para poder guiá-las até ao parque de campismo, onde falariam com o antigo patrão de Momo, após ter falado com MinYeon, que entretanto voltara com a notícia de que trabalharia no hospital assim que estivesse construído. Tudo parecia correr às mil maravilhas. Elas tinham tudo para o dia lhes correr bem. Mas elas precisavam de documentos. Por isso o antigo patrão de Momo foi até ao local onde a sua mulher trabalha, ou seja, onde as raparigas deveriam fazer os seus documentos identificativos. Elas sentiam-se felizes quando chegaram. O homem lembrou à mulher Neko e ela começou a criar os ficheiros, como se fossem filhas deles, pois as raparigas precisavam de pais, se bem que era só por documento, ajudando assim a falcatrua, sem que ninguém percebesse o que se passava ali. Entretanto, na aldeia dos tupi, eles entreolhavam-se assim que ouviram a bebé reproduzir sons de descontentamento.

Yumi, ri-se abertamente enquanto se afasta com a bebé: Ela está com fome, eu já venho...
SiWon, abre um novo assunto sobre a mesa: Então, MinHo... ouvi dizer que gostavas de ter a mão da minha irmãzinha em casamento...
MinHo, destemido, pois SiWon continuava a ser um índio intimidativo para qualquer um: Parece que sim...
SiWon, mete-lhe a mão no ombro e sorri: Eu aprovo isso, mas se não a vieres visitar de vez em quando, podes crer que não te deixo casar!

SiWon estava a mostrar a sua verdadeira faceta. Ele não era como todos pensavam, aquele homem intimidativo. Ou pelo menos já não era. Ele deixou-se encantar por uma mulher mais nova, mas com bastante mentalidade. Mentalidade suficiente para casar e ter filhos. E acabara mesmo por o fazer, de forma indireta. Estava a criar uma filha que não era sua como se fosse. Estava na verdade a fazer a melhor ação que alguém podia ter feito. Amamentar uma criança apesar de não ter leite seu, mas fez de tudo para o arranjar. Yumi era um nome que todos louvavam. Nesse momento os dois homens, Raito e o ex-patrão da Momo, saíam daquele estabelecimento em pleno Incheon e HyunAe abria o frasco que Momo e Neko haviam roubado. Entram no carro e ela bebe o frasco duma só vez, entrando em sono profundo enquanto dormia encostada às outras raparigas. Elas tinham um papel em como comprovava que o seu bilhete de identidade estava a ser atualizado, pois tinham perdido o anterior, dizia o documento. SuMin olhava pela janela e via montras de lojas surpreendida pela qualidade bastante superior destas em relação ao tecido de serapilheira. Ela fala para as raparigas.

SuMin, surpreendida pelo seu hangul tão explícito e correto: Para onde vamos agora? É que nós não temos muitas roupas, devíamos visitar algumas lojas e comprar roupa e quando a HyunAe acordasse ela juntava-se a nós... e nessa altura ficaria tão ou mais surpresa que eu agora...
Momo, olha para a sua mísera mala e olha para uma loja que estava em liquidação de stock, possivelmente porque iria fechar ou mudar a coleção: Vamos àquela então? Está em saldos!
Dr. Raito: Neko, filha, eu vou estacionar o carro. Não se demorem muito. O relógio conta! E são quase três e meia da tarde com tudo isto!

As raparigas tinham muito tempo até às 9 da noite, mas o que elas não sabiam, é que os rapazes haviam antecipado a partida duas horas, porque alguma coisa acontecera em Seul. Dali a três horas e meia elas teriam de estar despachadas, com os novos cortes de cabelo – na verdade só iam lavar e cortar tirando o aspeto selvagem destes, apesar de serem cabelos muito saudáveis. Elas lavavam sempre o cabelo com fórmulas de flores e plantas que o xamã fazia juntamente com o curandeiro. Após HyunAe acordar, elas dirigem-se ao cabeleireiro que ali estava perto, demorando algum tempo lá dentro, criando um corte longo e escadeado a SuMin e um corte curto a HyunAe. Saem do cabeleireiro com os novos cortes. Uma hora e meia faltavam para a partida, mesmo sem elas saberem. Neko recebe uma mensagem no seu telemóvel de Kai. Eles tinham ligado já os telemóveis? O que se passara? Ela lê a mensagem.

Neko-ssi, sabes das outras raparigas, a Momo, a ChanYoung, a SuMin e a HyunAe? É que elas desapareceram durante o dia todo, e vamo-nos embora mais cedo. Antecipámos tudo para as 19 horas. Mianhamnida por não te ter dito logo, mas soubemos há cerca de duas horas, três horas atrás, que teremos de antecipar a partida. Por favor, se souberes delas, diz-lhes para elas se despacharem, e tu também. Estamos a dar em doidos sem vocês aqui. Lee KaeIn, Kai.

Neko respondeu apenas que iam a caminho todas e continuaram apressadamente até à loja dos saldos, para arranjar roupa para todas. Momo tinha muito dinheiro com ela, dinheiro que tinha ganho durante todos aqueles anos, sem nunca gastar um tostão. Dava para comprar uma casa pequenina, se calhar. Elas correm para a loja e em meia hora depenam metade dos manequins. As roupas eram todas bonitas, e pagam, deixando a Momo uma quantia mais que suficiente para uns bons meses, para as três. Aquele dinheiro tinha sido ganho para ajudar quem precisasse de ajuda. Por isso, Momo comprava-lhes aquilo que elas precisavam. Naqueles últimos tempos, Momo pedira transferência daquela escola onde andava para ir para Seul. O que fazia com que estivesse tudo tratado. O sonho estava prestes a concretizar-se. Faltava-lhes menos de uma hora, quando decidem ainda ir comprar umas malas para elas. Meia hora faltava e elas arrancam finalmente rumo à pequena aldeia onde elas vivam, isoladas do mundo. O bosque não fazia parte da aldeia já, era uma espécie de fronteira entre essa e outra aldeia. Por isso, o parque de campismo e a casa de Neko eram supostamente fronteiriças, mas agora com o hospital e a junção das duas aldeia através dele, passaria a ser uma grande vila. As raparigas chegam, os rapazes tentavam-se despedir de todos, mas não viram que HyunAe se escondera dentro da caravana, fazendo com que eles vissem apenas ChanYoung, Neko, SuMin e Momo perto deles.

DongWoo, alerta: Onde é que anda a minha macaquinha?
Momo, ri-se: Não sei, deve andar por aí... ela deve aparecer...
TaeMin, olha para todas vestidas como citadinas: Porque é que vocês estão todas vestidas com essas roupas? Onde é que foram?
Neko: Elas foram a minha casa, e depois fomos cuidar do futuro da Momo e da SuMin, e fomos a Incheon comprar coisas...
JongHyun, espantado: Incheon? Fazer o quê?
SuMin: Comprar coisas para levarmos para Seul... sim, porque eu vou para Seul contigo, Jjongie~
JongHyun, começa a chorar e sorrir e tudo ao mesmo tempo: Vais? Oh meu deus! Estás a falar a sério? E a Momo também vai?
TaeMin, super feliz agarra-se a Momo: Momo, não disseste que era importante o teu trabalho e que não poderias despedir-te?
Momo, ri-se: Mudei de ideias. Vês que sortudo que tu és? – Dá-lhe um beijo na bochecha enquanto se agarra ao pescoço dele, levantando a perna para trás, demonstrando a sua felicidade.
DongWoo, triste, despede-se de todos e prepara-se para entrar na caravana: Bem pessoal, eu gostei de vos conhecer, mas visto que a minha macaquinha não aparece, eu vou andando. Fiquem bem...
HyunAe aparece do nada dentro da caravana quando ele entra de cabeça baixa com uma expressão triste: Annyeong DongWoo~ aigoo~ que expressão triste! Kwaenchanhayo (= está tudo bem)? – Tapa a boca com as mãos – Eu falei mesmo hangul? OMG! E agora inglês!
DongWoo, assustado: HyunAe? O que é que fazes aqui? E como é que falas hangul e especialmente, inglês? Tu não sabias nada de nada, como é que é possível que dum momento para o outro fales como se tivesses falado durante toda a tua vida?
HyunAe: Eu estou aqui porque vou para Seul~ e quanto ao falar hangul, é uma história complicada... eu bebi uma poção que me fez aprender tudo o que preciso para ser uma aluna do secundário em Seul, ou seja, agora sou barra a tudo! Tudo não diria, mas quase tudo!
DongWoo, abre a porta e sorri abertamente: Olhem só quem eu encontrei aqui dentro! A minha macaquinha andava aqui! E adivinhem só... está a bordo rumo a Seul!
Onew, olha para ChanYoung com esperança de ouvir um sim vindo da boca dela: ChanYoungie... diz-me que também vais... diz que também vais, mesmo que não vás... tu tens de ir! Se elas vão, todas vocês deveriam vir também! Por favor, diz-me que estás vestida porque também virás! Diz-me que não lhes foste apenas fazer companhia...
ChanYoung, aproxima-se dele e cala-o com um beijo inocente e rápido enquanto as lágrimas dela e dele caem: Mianhe... mas eu não conseguiria deixar a minha família para trás. Sou um vento livre que tem algo que o prende. Eu prometo que irei melhorar as minhas capacidades de hangul e prometo que estarei sempre nos teus pensamentos e tu nos meus, mas não posso deixar a minha dongsaeng para trás, a pequena e frágil YoungKi, que irá tomar conta de tudo isto, mas que necessita de instrução, os meus pais, que nunca aceitariam que partisse sem ser maior de idade, os tupi que esperam que eu ajude ChanSoo, tudo isso. Mas sabes que eu te amo e que vou esperar por ti, não sabes? E peço desculpa por isso, Onew. JinKi. Yeobo.
Onew, limpa as lágrimas e olha para ela, abraçando-a com força: Eu vou também esperar por ti, eu compreendo essa tua visão, eu também não seria capaz de deixar tudo para trás dessa forma. E sabes ainda que eu sou a folha que voa ao lado do vento livre, por isso, vento livre, continua a soprar forte dentro de mim, fazendo-me voar contigo para onde quer que vás. Porque o meu coração está contigo, e ninguém te tirará isso, nem a mim. Eu amo-te com todas as minhas forças e com todo o meu coração.

Todos entreolham-se entristecidos ao ver que aqueles dois, que tiveram de lutar tanto para poderem dizer que se amavam sem consequências, teriam de ser separados no final. Não era justo. Todos queriam chorar ao saber que as raparigas que estavam com eles também ficariam para trás, nos outros dois casos, pois DaeSung tinha decidido ficar ao lado de Nena, e Neko iria mais tarde juntar-se aos rapazes e às raparigas que iam, na escola em Seul. MinHo tentava não chorar, bem como Key. Mas eles reencontrariam as raparigas dentro em breve, ao viajarem até lá, MinHo na sua mota, e Key de qualquer outro modo. Eles iriam fazer de tudo para as visitarem de qualquer das formas. Era uma promessa que eles faziam com os dois corações que batiam um pelo outro, respetivamente. Ambos fizeram essa promessa às suas namoradas, esperando que pudessem ficar juntos no futuro. Mas agora era hora de se irem. Irem para Seul, esquecerem as lágrimas e manterem a cabeça firme e os bons momentos com eles. Elas queriam que eles o fizessem, mas no entanto não conseguiam evitar também esses sentimentos de saudade antecipada e melancolia que lhes invadiam a alma e o corpo. Todos queriam parar o tempo para apreciar uma última vez, os rostos e expressões de cada um. Mas um misto de choros e sorrisos acabava por condenar o final. Eles já sabiam que aquilo iria acontecer. Entretanto SuMin lembra-se de algo e corre, tentando manter-se intacta e seca. Tinha ido buscar o se precioso e pequenino HongJi, o seu pequeno filhote, aquele animal precioso que ela tinha e que pretendia manter. Ninguém conseguiria cuidar tão bem dele quanto ela e JongHyun em Seul. Por isso ela voltou a correr, com o pobre bichinho desorientado nas suas mãos, com a cabecinha a subir e descer devido ao facto de ela ir o mais rápido que podia. Nunca ninguém tinha visto SuMin correr assim. Rápida como uma flecha, direitinha à caravana dos rapazes. Entrega HongJi a JongHyun, que o recebe nos seus braços, e despede-se finalmente de todos. Entrou para a caravana, seguida dos outros rapazes e das outras duas tupi, que estavam do lado de fora da tenda a chorar agarradas às suas amigas, que choravam também, com saudades, mas felizes com o facto de que todas estavam felizes por estarem a concretizar os seus sonhos de viver em conjunto com a sociedade e com os amores das suas vidas. Para elas parecia um sonho tornado real. Embarcaram finalmente todos dentro da grande caravana, deixando para trás DaeSung, que se estava a despedir de Nena.

DaeSung, olha-a nos olhos dando-lhe um beijo: Eu volto. Eu vou voltar. Amanhã estarei de volta. E não serei um sonho. Serei mesmo eu.

Nena sorri com aquelas palavras, pois pensava que tal como MinHo ou Key, ficaria separado dela e ela dele. Mas ele voltaria. Como iria para a universidade, voltaria. Cancelaria a sua inscrição e iria trabalhar para Incheon. Estudaria depois. Mas naquele momento apenas queria amar. Foi o último a entrar dentro do veículo cheio de pessoas, que acenavam para o lado de fora, que correspondia com gestos de ternura e despedida, havendo um misto de lágrimas e sorrisos, tristeza e saudade. A caravana arrancou, deixando para trás três meses de amizade, amor, aventuras, diversão, magia, momentos irreais, momentos de preguiça, momentos de tensão, e sobretudo, momentos com aquelas sete índias de nomes ChanYoung, MinNeul, SuMin, HyunAe, Nena, Momo e MinYeon, e ainda Neko. Todos tinham medo que não tivesse passado de um sonho demasiado real ou talvez irreal. Mas era tão verdade como a água salgada do mar ser transparente e o céu limpo e diurno ser azul. Acenaram uma última vez. E após isso, a caravana desapareceu por entre os arbustos e árvores, e por entre o trilho que se desenhava pelas rodas da mesma, deixando para trás a restante tribo dos tupi, enquanto que estes seguiam a sua vida rumando entre o trajeto Incheon-Seul uma vez mais.
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeSeg 6 Ago - 18:18:10

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH OMG JÁ ACABOU *CRYING LIKE A MOTHERFOCA*

DDDD:
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeSeg 6 Ago - 18:41:51

IKR TT
a sério? You crying like a mother foca? what about daughter foca? xDD
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeSeg 6 Ago - 18:44:40

nao em acredito que ja acabou TT
gostei muitooooooooooooooooooooooooooooooooooo
*-*
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 17 Icon_minitimeSeg 6 Ago - 18:50:41

oh pá, se vocês querem Bloody Kiss, têm de acabar Yayaya, não é? aliás, tudo o que é bom acaba :c infelizmente...
mas bem, eu fico feliz que tenham gostado *É ÓBVIO QUE A NÁA GOSTOU, A MOMO FOI PARA SEUL COM O SEU MONSTRINHO DAS BOLACHAS :D*
eu acho que fui a mais infeliz na história toda - se bem que ainda andei aos pinotes com o Onew, fuck yeah~

aigoo, agora vai ser só Bloody Kiss *-*
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