A Chave do Quinto Elemento ~FANFIC COMPLETA~

Tás a ver baby, é o que o Lee Jung diz... nada de agradecer, porque nós aqui só dizemos a verdade verdadinha! ^______^

Voces são um tesouro <3

5/6/1925, Hong Kong, China
Ao início, a Leonor estava reticente em relação a tudo isto, ainda assim, decide ir embora de casa comigo e agora estávamos a acampar num campo um pouco longe de casa, para que não houvesse encontros inesperados.
Havia momentos em que julgava que a Leonor apenas me estivesse a acompanhar para ter a certeza que eu necessitava de um médico para os malucos, mas, mesmo quando ela estava prestes a ir comigo a um profissional, eu impeço um pedregulho enorme de cair sobre a nossa tenda e ela com a surpresa quase desmaia mas acaba por confirmar que eu realmente tinha algo de magia e sobrenatural.
Todos os dias íamos a uma biblioteca nova à procura de algo que nos ajudasse a saber o que se passava comigo, pesquisávamos em tudo, principalmente nos livros das lendas antigas ou que falassem em Historia, fomos juntando muitas informações e quase toda a que falava em controlo do solo, ligava-se ao elementar de terra, havia mais 3 elementares. Segundo consta, o da água, o do fogo e o dos ares. Como eu podia encontrá-los? E onde?
Há umas horas que tenho estado a analisar um livro muito antigo que foi dado à biblioteca por um senhor anónimo, as folhas já estavam meio amarelecidas o que dava ainda mais curiosidade de ler. Mas algo me intrigada na capa! A capa da frente ainda que fosse de pele e tivesse um pentagrama no centro, parecia-me uma capa normal; já a contracapa, por debaixo da costura, parecia conter algo dentro.
Apalpo melhor e chego mesmo à conclusão que realmente estava qualquer coisa lá, ao abanar o livro ouvia mesmo algo a agitar.
Não resisto em pegar numa lâmina e cortar a pele da contracapa, fiquei radiante ao ver um papel dobrado em quatro ainda mais envelhecido que os restantes.
-“LEONOR, LEONOR ANDA CÁ!”
-“ Hân? Quem é que está a morrer?!”
-“Leonor, olha o que eu achei aqui dentro do livro!”
-“Mas tu foste-me cortar o livro lá do velho da biblioteca, tu estás-te a passar?”
-“Leonor? ACHEI ALGO! NÃO ESTÁS A VER?”
-“O que é?”
-“Não sei…”
-“Então…”
-“Estou com medo de abrir!”
-“Pois realmente, tem cuidado Jonghyun, pode ter dentes e morder!”
-“Que parvoíce!”
-“Dá cá isso que eu abro”

hibisco-da-síria
Flor Nacional Sul Coreana
Flor que guarda o segredo do equilibro entre os quarto elementos essenciais, capaz de dar paz a quem está em guerra.
“Se fugires do amor? O amor está no ar que respiras, no chão que pisas, na água que bebes, no luz dos dias e das noites, Se pretendes viver sem amor, esquece essa ideia ou mata-te de vez!”

ATFA – AEROK

-“Jonghyun, isto está a tornar-se sinistro!”
-“ O quê? Deixa-me ver melhor!”


5/6/1925, Montanha Bucknan, Seoul, South Korea
Tenho dado tudo por tudo para conseguir saber mais e mais sobre o meu elemento, passava horas a planar no ar ou na biblioteca da senhora Fuk Kiu a tentar encontrar algo que me desse a conhecer outra potencialidade que tivesse que adquirir.
Descobri então que o meu poder não era apenas voar - embora eu já considerasse isso uma grande coisa - era muito mais que isso. Eu podia controlar o vento, parar ou formar ciclones ou até mesmo controlar a temperatura atmosférica, agora como? Ainda não fazia ideia! Eu bem que tentava fazer vento, por exemplo, mas era em vão, começava a ser frustrante.
O Kibum fazia de tripas coração para me ajudar ao dizer que os poderes iriam sendo adquiridos com a prática, que tinha que ter calma e paciência mas queria tanto saber do que era capaz, que ficava obcecado.
Ouve uma noite em que, num sonho do Kibum, ele visualizou alguns movimentos básicos de controlo do vento para combates e tentou ensinar-me.
Fiquei radiante quando consegui fazer alguns deles e tenho passado todo o tempo a tentar fazer os restantes.
O Kibum ficava feliz por me ver entusiasmado mas estava irrequieto com o meu desequilíbrio, pois eu era capaz de passar noites acordado a treinar e a barafustar quando não conseguia fazer um movimento que outrora já tinha elaborado.
Hoje era um dia, que para variar, tinha que treinar.
Acordei muito cedo e fui ver os meus meninos, tinha que os ir visitar várias vezes por semana, morria de saudades deles, eles eram a minha fonte de calma.
Quando voltei a casa da senhora Fuk Kiu, o Kibum estava no jardim a fazer ioga por debaixo de uma cerejeira gigante, com os pés descalços no relvado.
Pé ante pé ia contornando o jardim de modo a ir para as traseiras, silenciosamente, para que o Kibum não me ouvisse a treinar.
-“Lee Jinki!”
Como é possível ele ter-me ouvido? Ter um melhor amigo omnipotente não é nada fácil!
-“Bom dia Kibunzinho, dormiste bem?”
-“Não me venhas com falinhas mansas, ontem deitei-me tarde e mesmo assim adormeci sem te ouvir chegar. Hoje acordo e não te vejo! Onde tens andado?”
-“Eu? Eu fui visitar os meninos!”
-“E ontem durante toda a noite?”
-“Também fui visitar o-o-os meninos!”
Kibum abre os olhos e olha-me vendo a minha figura atrapalhada:
-“Jinki, não me precisas de mentir, tu tiveste a matar-te a treinar não foi?”
-“Kibum…”
-“Tu não percebes pois não? Vem cá!”
Hesito mas acabo por caminhar até Kibum, ele tinha um ar zangado. Não gostava nada quando o zangava.
Aproximo-me dele com a cabeça baixa.
Ele agarra-me nos pulsos e faz-me encará-lo; os olhos dele possuem os meus:
-“Jinki, estás agitados, desequilibrado… Tu não vez que a base para que tudo resulte é estares no teu estado perfeito de equilíbrio com o mundo e contigo mesmo? Tu precisas de encontrar a tua paz, Jinki, e ter paciência contigo mesmo. Se não te estou a ajudar com isso, então eu não sei o que raio estou aqui a fazer.”
À medida que ele falava o seu tom ficava cada vez mais triste e as últimas palavras, quase foram ditas com lágrimas a correrem.
Puxo-o para mim e abraço-o de maneira a que o choro dele ficasse em segredo no meu peito. Eu sabia que o andava a stressar e que estava tudo menos a ajudá-lo a encontrar os outros elementares. Ele tinha demasiado sobre os seus ombros e eu ainda estava a dar-lhe mais preocupações.
Beijo-lhe a cabeça enquanto o mantinha nos meus braços:
-“Desculpa. Eu não tenho ajudado, eu só tenho piorado tudo, ajuda-me a relaxar! Vamos os dois relaxar, podíamos ir ao Templo de Lótus juntos, o que dizes? Hum? Por favor não chores mais!”
Ele levanta a cabeça do meu peito e limpa o seu rosto das lágrimas:
-“Queres ir comigo ao Templo de Lótus?”
-“Quero muito!” Sorriu de forma confiante desejando vê-lo a sorriso.
YUUUPIII, consegui, ele sorriu OiÈÈÈÈ!
-“Então vamos agora mesmo!”

O caminho até ao Templo de Lótus era pelo meio da floresta, era um caminho de purificação da alma até chegar ao topo, o ponto mais alto da montanha mais alta, onde estava um edifício ao qual eu nunca fui mas que já ouvi falar.
Diziam ser muito trabalhado na arquitectura e muitíssimo antigo, localizado mesmo na nascente de um rio onde nas águas, vagueavam espíritos dos nossos antepassados que nos davam respostas para os problemas.
Não era um caminho nada fácil e começava a anoitecer e a fazer muito frio. Desejava agora conseguir formar uma aragem quente que nos mantivesse a salvo.
O Kibum não desistia, continuava a subir, com muito frio, mais frio que eu pois ele não conseguia controlar os tremores.
Custava-me não poder fazer nada e tentei me concentrar. Agora não era uma questão de poder, era uma questão de desejar proteger o meu mestre, por favor.
Estava a conseguir controlar o vento de forma a envolve-lo numa bola que tentava aquecer com o poder que não fazia ideia de onde viria. Quando começo a sentir o ar que rondava os meus braços, a ficar mais quente, nem conseguia acreditar. Chamo o Kibum que já lá ia à frente:
-“KIBUM OLHA O QUE…Kibum?”
-“AHHHHHHHHHH!”
Corro ao ver o Kibum a agarrar-se ao corpo a contorcer-se com dores que pareciam insuportáveis. Ele gritava apertando-se com força, agora de joelhos, apenas dizia “não” sucessivas vezes e gritava de dor.
-“Kibum o que posso fazer?”
Ele parecia nem me ouvir.



5/6/1925, Festival Tradicional das Chamas, Seoul, South Korea
Por muito que a Amber tentasse, ela não conseguia retirar nem uma palavra de mim sobre o que tinha acontecido no rio das terras dos pais dela. Acabei por desmaiar na margem do rio, naquela tarde, e desde aí que me tenho feito de deslembrado. Apesar de me lembrar perfeitamente do momento, tencionava apagá-lo da minha memória. Estou assustado com tudo isto!

Acabámos de entrar de férias e os meus pais, como novos-ricos que eram, queriam passear bastante e de preferência, esbanjar muitíssimo dinheiro.
O nosso primeiro destino foi Seoul.
Já cá estou a alguns dias e até estou a gostar, primeiro, estava de férias, segundo, estava mesmo a precisar de estar sozinho e longe de tudo o que me fizesse relembrar os últimos acontecimentos, terceiro, Seoul é LINDO!
Ontem quando ia a caminhar pelas ruas, encontrei um pergaminho afixado num poste enorme de madeira no meio da cidade. Era demasiado chamativo para que o conseguisse ignorar, então decidi ir lá lê-lo: “Festival Tradicional das Chamas”, pelo que percebi, seria um festival nas próximas 3 noites que se seguiam. Festival das chamas, soa bem! Ainda para mais era à noite! Fogo e noite, combinação perfeita.
Quando voltei do passeio, a primeira coisa que fiz foi correr para o jardim da casa de férias, onde os meus pais estavam deitados perto da piscina externa. Graças ao meu entusiasmo, acabei por convence-los a ir ao festival, e cá estamos nós, a caminho…
Seguíamos por um caminho iluminado por tochas enfeitadas, na maioria vermelhas com dragões diferenciados, amarelos, que adoptavam uma cor alaranjada quando as chamas cresciam.
No largo baixo, perto de um riacho, apesar de ser um espaço verde, a cor vermelha predominava. Havia um palco enorme no fundo do recinto e barraquinhas de comida, artesanato, mascarilhas, feitiços, leitura das cartas do futuro, rondavam todo o espaço, todo ele enfeitado de acordo com o tema “fogo”.
Por todo o lado via crianças com mascaras de dragão a correr de um lado para o outro. Os adultos confraternizavam alegremente como se tivessem esquecido o dia de trabalho e quisessem aproveitar cada momento daquela calorosa festa.
Perto do palco, mais à beira do riacho, estava um amontoado de pessoas. Decidi ir espreitar!
Um senhor, com uns cabelos e uma barba muito grande, estava vestido tradicional e elegantemente, sentado num banco, muito direito, a pintar rostos numa tela.
Não era estranho o facto de ele pintar rostos, afinal, havia muitos artistas a mostrar a sua arte pelo festival, como os malabaristas ou os dançarinos, o estranho daquele senhor, era estar a desenhar rostos de pessoas, enquanto mantinha os olhos fechados! Estava completamente perplexo com o que via!
Os traços formavam um rosto de rapaz, o cabelo meio longo assentava-lhe perfeitamente no rosto que, apesar de estar sério, tinha feições muito delicadas, com traços muito bem delineados e bonitos. Os lábios foi o que mais me chamou a atenção, não eram muito grandes, mas eram grossos, ligeiramente esquisitos, o que os tornava únicos e perfeitos. Tentava imaginar como ficariam se tivessem a sorrir, e por momentos, perco-me na imaginação serena.
O homem agora aperfeiçoava os olhos, com um brilho misterioso, eram hipnotizantes mas incrivelmente meigos, uma mistura agridoce que me fez arrepiar.
Ainda antes de acabar o retrato, o homem pousa o lápis, vira-se para trás e abre os olhos fixando-me com um olhar muito sério e admirado, o que me chega a dar medo.
Todas as pessoas estavam agora a olhar para mim, surpreendidas, embora nenhuma delas mais surpreendida do que eu.
Aguardava que o homem dissesse algo mas apenas me fixava prendendo o meu olhar no dele.
É então que me vira costas de novo, endireita-se no banco, fecha os olhos, leva a mão ao lápis como se tivessem íman e continua o perfeito retrato.
O que foi isto? Teria ele lido os meus pensamentos?
Afasto-me rapidamente do local, intrigado com o que acabara de acontecer.
Antes que tivesse tempo de perceber o que aconteceu, tambores começam a soar em cima do palco e ao ritmo deles começam a entrar instrumentistas em kimono com instrumentos como o kayagum, o komungo e também com flautas transversais, feitas em madeira. A música era tradicional (Hanguk Eumak) e super espiritual, estava-me a encantar profundamente. Não esperava que o espectáculo fosse mais completo, mas assim se tornou quando sobem ao palco 5 rapazes, 2 deles deitavam fogo pela boca e os outros 3 começavam a fazer malabarismos com o fogo de modo a formarem imagens momentâneas luminosas a fazer contraste com o escuro da noite.
Assim que terminam o espectáculo, um deles mandou acalmar os aplausos e chamou um voluntário para tentar girar as bolinhas de fogo para formar círculos no ar. Eu sentia-me tentado a ir, aquilo era lindo, não sei onde fui buscar a coragem mas ofereci-me e o rapaz acabou por me chamar para o palco.
Estar em frente de todas aquelas pessoas deixava-me nervoso e o meu coração estava a bater imenso. O rapaz explicava-me a melhor maneira de pegar nos cabos para melhor movimentar a chama e eu tentei captar todos os pormenores.
Ao pegar nos cabos, não sei o que deu na chama que começou a ficar esquisita e a mexer-se muito, o que me fez ficar assustado. Olhei para os rapazes para que eles me fossem ajudar a parar com aquilo, mas eles afastavam-se com uma cara perturbada.
Não queria largar os cabos pois tal acto poderia queimar alguém, limitei-me a entrar em pânico a olhar o fogo que não faltava muito até me queimar.
A plateia começa a abrir alas para alguém que se encaminhava para o palco, não conseguia ver quem era, mas era alto.
Subiu ao palco e com um só gesto do braço afastou as chamas exercendo uma pressão esquisita que me fez largar os cabos.
Com medo, fecho os olhos e agacho-me protegendo a cabeça. Sinto o corpo do rapaz alto, agachar-se, abraçando-me de maneira a proteger o meu corpo.
Assim que ouvimos o fogo a perder a vida pelos ares, as pessoas lá em baixo na plateia aplaudem e é ai que abro os olhos. Ele ainda estava inclinado sobre mim, com a respiração ofegante do susto:
-“Estás bem?”
Ia tendo uma quebra de tenção quando reconheço aquele rosto dos traços de carvão do pintor misterioso. Ainda que demorada, dou uma resposta insegura, sentido lágrimas de susto a descer pelo meu rosto:
-“S-s-sim, obrigado…”
Ele fixa-me com aquele olhar agridoce:
-“Não brinques com o fogo, é perigoso!”

Aiiiii eu sempre amei essa fotinha do Kibummie ^___^
E quanto a sermos um tesouro... tu também o és!
E HAPPY again... fui a primeira a comentar *_________*

~A ler~

Spoiler:

Boa boa *________* agora já acredita ^__^ Jjongie not alone!

Spoiler:

Posso ser batoteira e contar-lhe?

Spoiler:

Morte, credooooo miúda!

OMOOOO ADOREI AQUELA PARTE, ADOREI O QUE O PAPELINHO TINHA ESCRITO, AMEIII... QUE EMOÇÃOOO... oh amor, tá tão perfeito, tão emocionante, misterioso, enigmático... só tu para me fazeres assim tão emocionada... eu adoro coisas assim *_____*

Spoiler:

WOW... adoro... Jinkiiii Oppa, pode fazer-me um pequeno favorzinho e podias MUDAR O RAIO DA TEMPERATURA AQUI EM MEM-MARTINS PARA UMA MAIS FRESQUINHA? Please~ ^___^

Spoiler:

Pois o Key é que tranca os segredos dos poderes ^___^

Spoiler:

Ahahah x'D adorei, tá fantástico!

Spoiler:

Ohhhhh como eu adoro o modo como escreves meu amor, é tão genuíno!

Spoiler:

Ohhhhhhhh~ o meu Jinki *_________* aiii a tua mulher está tão happy por tiii~ <3

Spoiler:

Oi? Keyyy... Key~ omg o que se passa com o Key? T_T

Spoiler:

KYAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA O TAEMINNIE ESTÁ EM SEOULLLLLL~ Minho, Minho onde é que está o Minho?

Spoiler:

Aiii Taeminnie, eu também acho uma combinação perfeita ^___^

Spoiler:

Aiii jesus.. cuidado com o meu coração... eu realmente amei esta cena, mesmo muito, amei amei amei... juro que amei! Ele descreveu O MINHO PAH!

Spoiler:

Oh my Taeminnie... espero que corra tudo bem!

Spoiler:

MINHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO~

Spoiler:

Okay... calma *grito* ahhhhh que emoção... lindo lindo lindooo~ <3 Amooo estes dois... pah!

Spoiler:

Aiiii, lindo sem dúvida linda, aiiisshhh Taeminn... Minho... aiii nem sei que dizer... eu amo-os!

~Termina de ler~

Oh baby o meu coração está a bater tão depressa, assim mesmo thump thump thump thump a 100 kilometros por hora... aishhh eu já nem estou zangada com o Minho, melhor estou super super maravilhada com ele.
É tão bom ter estes dois juntos, quer dizer, já perto um do outro *lalala* 2Min rules pah!
Bem, quanto ao Key, aish vou ter que esperar, mas estou preocupada, sim sim estou preocupada com o Key'zinho *beicinho*
Eu realmente amei, três cenas em especial neste capítulo... o manuscrito que o Jjongie encontrou naquele livro; a cena OnKey na parte em que os dois falam e o Onew abraça o Key, e ainda a cena 2Min ^___^


LOVE YOUUUU (L)

Ainda bem que gostas-te meu amor.
Já ando a fazer o capitulo 9, espero que também gostes amor :)

Saranghaeyo (L)

AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH ESTOU TAO ATRASADA TT
SORRY SORRY SORRY !!!

mas eu digo que vou ler e depois vou ao tumblr e acabo por me esquecer e como agora estou a ver drama é complicado txt

MAS PRONTO EU ESTOU AQUI XDD

amei os dois capitulos amor, quando é que eles os cinco vao-se encontrar? :c

Spoiler:

não é só uma, são todas as Flames filhota oo AMEI ESTA PARTE XDD


CONTINUA RAPIDO !

Devido a complicações e impruvistos, o capitulo 9 que já está mais que feito, ainda nao foi postado.
Desculpa a quem disse que ia ser rapida mas pronto. Se não conseguir hoje, vou postar amanha , sabado, sem falta.

5/6/1925,Festival das chamas, Centro de Seoul, South Korea


Ultimamente tenho sido um grande parvo com a minha mãe, decidi então fazer-lhe a vontade e este ano ir com ela ao festival das chamas. Desde pequenina que ela amava aquela festa e desde pequenino que eu a odeio.
Mas eu fui e até me estava a divertir, as pessoas estavam todas muito dadas e simpáticas e embora eu não fosse o rei da simpatia, tentava conviver e estava a resultar em alguns sorrisos.
Estava a conhecer uma rapariga que veio do Japão de propósito para vir ao festival de Seoul, quando começa o espectáculos dos rapazes do fogo.
Todos os anos havia este evento, entre 5 a 8 rapazes, costumam vir para mostrar acrobacias no fogo, provarem-se valentes por controlarem as chamas, claro que não as controlavam, ninguém consegue tal feito, se algum movimento corresse mal, eles provavelmente nem imaginam como seria perigoso, como tudo seria destruído.
De qualquer forma meti-me a ver, era inevitável, sempre que via uma simples chama, os meus olhos não conseguiam largá-la, talvez por ser algo que temia, ou então por outro motivo, não sei, mas por muito que me irritasse, era um facto.
Assim que acabou o espectáculo um deles saiu-se com a ideia de chamar um voluntário, inexperiente, para modelar o fogo com uns cabos.
Fiquei muito inquieto quando vi um rapaz, devia de ser da minha idade ou talvez um pouco mais novo, tinha o cabelo claro e curtinho, frisado a fazer um género de uma franjinha, tinha uns óculos à totó que lhe davam um toque frágil e amoroso, tal como o seu rosto sereno e totalmente transparente de tão puro que mostrava ser. Mesmo estando a observá-lo de longe conseguia ver, claramente como a água, a sua expressão entusiasmada mas tímida. Estranhamente não vi medo e senti-me mal. Seria eu o único medroso por aqui?
O meu medo aumentou de intensidade quando a chama inesperadamente cresce como se estivesse zangada com o rapaz que agora agarrava os cabos. Reparei que aquilo não era um efeito quando vi os rostos de pânico dos supostos controladores de fogo.
Agora sim, via medo no rapaz, mas o que me sobressaiu no momento foi a sua coragem de não largar os cabos, lutava contra o seu próprio sentido de protecção, pela protecção da plateia que podia sofrer de queimaduras se ele fraquejasse.
O meu coração batia mais que o normal, ele por si só não era calmo, mas agora estava em pânico, obrigava-me a furar pela multidão e a subir ao palco.
Como se tal já tivesse acontecido anteriormente na minha vida, sei que apenas tinha que mandar o fogo embora com o meu braço, e sem hesitar um milésimo de segundo, mando o fogo, com um movimento brusco, pelos ares, protegendo o rapazinho que agora estava encolhido no chão do palco.
Até ter a certeza que não havia mais chamas, não saí do meu lugar. O rapaz estava a tremer e a sua respiração assustada fez-me tremer a mim também.
-“Estás bem?” Pergunto-lhe, tentando encará-lo e mostrar segurança.
-“S-s-sim, obrigado…”
O seu olhar estava assustado e tinha razões para tal, tento fixar o meu olhar no dele e tentar mostra-lhe que nada de mal lhe ia acontecer, mas depressa lágrimas rolam pelo rosto dele.
-“Não brinques com o fogo, é perigoso!”
Estava preocupado agora, o meu sentido de protecção tinha disparado por aquele rapaz inconsciente que queria brincar com algo que o podia magoar.
Mas o que podia fazer? Ele estava a chorar, as pessoas lá em baixo aplaudiam como se tudo aquilo tivesse sido um número do espectáculo.
Ajudo-o a levantar e conduzo-o pela multidão, contornando o palco e levando-o para trás do mesmo, onde uma grande extensão de relvado estava solitária e escondida da luz do festival.
-“Chamo-me MinHo, e tu? Como te chamas?”
Ele, de cabeça baixa, estava com o braço direito apertado contra o peito, encolhido como um caracol e notava que ainda chorava.
-“Lee…TaeMin…”
-“TaeMin, deixa-me ver o teu braço!”
Ele diz que não com a cabeça, agora levantando o rosto. Tinha os lábios cerrados e a sua expressão revelava dor.
-“TaeMin…”
Acaba por estender o seu braço fininho e branco. Tinha uma queimadura que pelo aspecto não era alarmante mas que devia de doer ao rapaz.
-“TaeMin olha, eu vou buscar algo refrescante para te aliviar a dor, tu não saís daqui está bem?”
Não obtenho resposta, apenas um aceno afirmativo, levezinho, com a cabeça.
Saio a correr e procuro uma barraca que vendesse bebidas. Consigo arranjar, na barraquinha de uma velhinha simpática, um paninho com gelo.
Ao voltar, o TaeMin estava sentado no sítio onde o deixei há minutos, de perninhas cruzadas a observar o seu braço.
Agacho-me à frente dele e agarro-lhe na mão de maneira a erguer um pouco o seu braço.
Sinto um choque quando lhe agarro na mão, a sua pele estava fria e suave, a minha estava extremamente quente, como sempre.
Hesito antes de pôr o pano sobre a queimadura, pois sabia que lhe ia doer. Ele solta um gemido de dor quando por fim começo a pôr o gelo sobre o seu bracinho.
Assim que olho o seu rosto para lhe perguntar se estava a passar, noto num tom vermelho que agora ocupava as bochechas dele. Ele estava com vergonha.
-“Está a passar?”
-“Sim, agora sim!”
-“Toma, agarra aqui no pano TaeMin, vamos procurar a tua companhia, não vieste sozinho, vieste?”
-“Não, MinHo não. Não vamos procurar os meus pais eles vão querer ir logo embora e eu não quero!”
-“Mas…”
-“Por favor MinHo!”
-“Mas tu estás com dores, já nem vais aproveitar a festa!”
-“Quero aproveita ao máximo o tempo que estou em Seoul, daqui a dois dias vou-me embora e eu estou a sentir-me tão bem por aqui!”
-“Vais embora?”
-“Apesar do meu pai ser coreano, eu nunca tinha vindo à Coreia, sou do Japão, Tóquio.”
-“Ah! Então estás de férias não?”
-“Sim, vou ficar por aqui só mais três dias, podias ir ter comigo amanhã e mostrar-me a cidade? Quer dizer, se puderes e quiseres claro!”
-“Porque não? Tudo bem, eu vou ser o teu guia, até porque não sei se consigo dormir em paz e de consciência tranquila se deixar um perigo como tu por aí à solta!”
-“Um perigo? Eu? Não sou!”
Não consigo evitar rir da expressão surpreendida e fofa que ele agora adoptava.
Vejo-o a virar a cara ao lado e a morder o lábio, ficando contorcido por momentos.
-“Estás a ter dores…”
-“Não, eu não estou…”
-“TaeMin…”
Ele deixa cair o corpo para a frente com as dores e acaba por pousar a cabeça sobre o meu peito. Não percebo porquê mas o meu coração começa a bater muito forte, como se eu sentisse medo, mas ao mesmo tempo emoção, uma sensação estranha que me apertava o coração e me impedia de pensar.
Inconscientemente os meus braços envolvem o corpo dele e encosto o meu rosto à sua cabeça:
-“Taemin vamos procurar os teus pais!”
Num bichanar super baixinho, só para que eu ouvisse, ele diz, sem levantar a cabeça:
-“Não MinHo, eu fico bem, já está a passar!”
Ele era mais forte do que aparentava mas ainda assim, preferia ter sido eu a ter sido queimado.


5/6/1925, Caminho da Purificação, Montanha, Seoul, South Korea


-“KiBum, ouve o que eu te digo, continuamos amanha!”
-“Eu estou bem JinKi, não te preocupes!”
-“ Blablabla, estou bem blablabla não te preocupes, TRETAS! Sabes perfeitamente que me preocupo e que ias desmaiado há pouco! Qual é a tua ideia Kim KiBum?”
-“Chegar ao Templo de Lótus ainda este ano, com este andamento somos capazes de chegar para aí no ano 2000!”
-“KiBum, amanha continuamos, por favor!”
-“Não te vais calar pois não?”
-“Não KiBum, não vou!”
-“Então vamos parar por hoje, tudo bem, mas amanhã acordamos com o sol!”
Finalmente o menino KiBum escuta-me. No fim da tenda montada, o KiBum arranjava as coisas dentro da tenda, mantas e protecções contra a chuva que podia surgir a qualquer momento. Eu tentava fazer de novo o ar quente para que pudesse aquecer o ambiente.
Quando finalmente consigo, já ele dormia enrolado a uma manta, com o rosto cansado, agora sereno.
Abraço-o de maneira a passar o calor que tinha conseguido para ele, acabando por adormecer ao seu lado.


-“Não senhora Fuk Kiu, não é um tolo, é o elementar do ar!”
-“Eu bem sei, todos foram uma cabeça de vento!”
-“Não lhe chame isso!”
-“Óptimo, começas a ganhar afeição ao teu elementar, isso é óptimo KiBum!”
-“O JinKi é uma óptima pessoa!”
-“Como imaginas que sejam os outros?”
Tento buscar imagens no horizonte que estava diante de mim, hoje o cenário era diferente. Em vez do pomar mágico habitual, estava sentado com a senhora Fuk Kiu na bordinha da falésia, por baixo de nós estava o imenso mar, parecia calmo, apesar do sol que se punha ao final da tarde, dar-lhe uma tonalidade alaranjada e quente. Era lindo, realmente inspirador! Como que uma mistura entre água e fogo, algo explosivamente sereno e confortável.
-“Hmmm…imagino o elementar do fogo, poderoso e corajoso, o da terra mais seguro e estável, forte e robusto, mas talvez o da água seja o contrário? Mais instável e emotivo, alguém puro e verdadeiro, será?”
-“KiBum, gostas deste por do sol?”
-“Eu adoro observa-lo!”
-“E ver estrelas no céu nocturno?”
-“Amo!”
-“Acho que todas as pessoas gostam…Já te perguntas-te porquê?”
-“Porquê? Não! Simplesmente é bonito!”
-“Porque são contrastes, KiBum, no escuro da noite, nada melhor que algo claro e brilhante; na profundidade e serenidade das águas, um pôr-do-sol escaldante. Não há nenhuma cor que fique melhor no preto, que o branco, isso porque o mundo precisa disso, do equilíbrio perfeito dos contrastes. A água pode amedrontar o fogo, a terra pode sofrer com a acção forte de um tornado, mas a terra não seria viva sem água, não seria habitável sem calor, não seria suportável sem o ar e vice-versa.
O mundo tem de continuar em equilíbrio e esse é o teu papel.
Os incêndios, terramotos, ciclones, maremotos, são catástrofes, consequências da falha de equilíbrio e cabe a ti e aos elementares, eliminar ao máximo essas catástrofes ou se elas existirem, que sejam para permitir o nascimento de algo melhor do que existia antes. Mesmo que diferentes, tens que unir os elementares.
-“Lamento mas eu acho que não consigo… eu não…”
-“KiBum, está atento, o fogo está tão perto que o podes sentir, aquecendo a cristalina água numa dança, que faz chover na terra uma luz de razão!”
-“O quê?”

-“O QUÊ??”
-“Hmmm, KiBum? Que se passa?”
-“JinKi acorda, ouviste? Tive uma visão JinKi!”
-“O quê? Chourição? Kibum, achas que eu trouxe chourição? Tira a banana do saco!”
Abano o JinKi até ele despertar, a resmungar como costume, ele é tão difícil de acordar, será ele em vez do ar, terra? É que parece-se mesmo como um calhau quando fecha os olhos.
-“KiBum! És batoteiro, o sol ainda não nasceu! Disseste que era com o sol, mentiroso!”
-“Eu tive uma visão!”
-“Uma visão?
-“Sim pah, um sonho, até parece que é o primeiro!”
-“Desculpa, admiro-me sempre, és fascinante!”
-“Obvio que sou, o que esperavas?”
-“Que convencido!”
-“Vá, cala-te e deixa-me falar, a senhora Fuk Kiu disse-me isto: “O fogo está tão próximo que o podes sentir, aquecendo a cristalina água numa dança, que faz chover na terra uma luz de razão.”
-“Achas que pode ser uma pista para a nossa busca?”
-“Só pode ser…”
-“Então escreve, antes que te esqueças!”
-“Ora! Não sou uma cabeça de vento como tu!”
-“Uma quê? Queres guerra?”
-“Ganho-te com uma perna às costas, galinha voadora!”
Ele olha para mim, a tentar por um ar sério de meter medo, mas era mais cómico que outra coisa.
-“Teme-me, KiBum!”
-“Uiii! Mas que medo!”
Num movimento sobrenatural de tão rápido, agarra-me e começa a fazer-me cócegas.
Sufocava no meu riso que se confundia com o riso do atacante perigosamente chato que me agarrava.
-“Larga, LARGA!”
Finalmente consigo pará-lo, embora largar-me não tenha sido algo que tenha feito. Abraçou-me aquecendo-me com o seu novo poder, o que me faz sentir uma alegria inexplicável.
-“JinKi…conseguiste!”
-“Sim, eu consegui!”
-“Estou tão orgulhoso!”
-“Não conseguia nada sem ti, vamos ser sempre uma equipa não é?”
-“Descansa que não te dou paz de mim tão facilmente!”

5/6/1925, Hong Kong, China

-“Acho que isto só pode dizer uma coisa!”
-“O quê, Leonor?”
-“Tu estás a dormir Jonghyun?”
-“Estou quase, sim!”
-“Acho que devíamos ir à Coreia!”
-“Ah, claro, é já ali ao lado!”
-“Podemos sempre voltar para casa e fica tudo resolvido!”
-“Não quero desistir!”
-“ATCHIM!!!!”
-“Oi? Estás constipada?”
-“Dói-me um pouco a cabeça!”
-“Estás a ficar doente…”
-“Estou bem! Como estava a dizer, penso que devíamos ir a Coreia, ir até Seoul, saber melhor o significado desse manuscrito, dessa flor…”
-“Anda cá!”
-“Mwooo?”
-“Anda cá teimosa!”
Puxo-a para mim de maneira a conseguir encostar os meus lábios na testa dela:
-“Estás a arder em febre, Leonor!”
-“Jonghyun, podemos decidir onde vamos, ou vais continuar a … enfim, ser aborrecido!”
-“Não, não podemos!”
-“NÃO SEI PORQUE RAIO ME PREOCUPO COM ISTO JONGHYUN!”
Abraço-a de maneira acolhedora, apesar de estar a escaldar, estava a tremer de frio, ela pensa que consegue fazer-se forte, mas comigo não tem sorte!
-“Leonor, isso tratamos depois, não estás bem e isso agora é que me preocupa!”
-“Amanhã vamos à Coreia?”
-“Leonor? Mas tu estás surda?”
-“Diz-me que vamos, é importante para a tua busca!”
-“Vamos, se melhorares!”
-“Boa! Vamos arrumar as coisas!”
Ela já queria escapar dos meus braços, mas eu não deixo, prendo-a no meu abraço aconchegando-nos com uma mantinha:
-“Quando melhorares…”
-“Tu és tão chato Jonghyun!”
-“Cala-te teimosa!”

...continua...

AMO AMO AMO AMO E AMO !!
opá gosto mesmo muito e quero ja o 10 oo

Spoiler:

AI MORRI A RIR AQUI , JURO QUE MORRI XDDDDDD

continua amor *

O décimo está quase feito.
Falta-me uma POV e falta passar para o pc *-*

boa *-*

Umma here... preparadinha para comentar~
Demorei mais tempo que o normal a comentar -.-'' Este foi grandinho pah!

~A ler~

Spoiler:

Isso vai mudar, ai vai vai!

Spoiler:

Pois... pois... as pessoas deviam de pensar, nisso... mas pah se não fosse o foguito, não ia haver contacto entre Taemin e Minho *beicinho*

Spoiler:

Aiiiii eu realmente adoro quando os dois se descrevem um ao outro, é tão perfect... pahhh frágil e amoros, é o meu Minnie, ele é mesmo assimm... e ele é água! ^___^

Spoiler:

Vou contar um segredo... eu tenho medo do fogo... porque me queimo muitas vezes, e queimaduras são dolorosas!

Spoiler:

Minho para o salvamento~ aiiii que emoção, estou mesmo a morrer de emoção...

Spoiler:

Isso é o que eu chamo a um bom controlo de poderes, sem o saber! ^____^ Algo me diz que o vais proteger mais vezes!

Spoiler:

Aiii Choi Minho como me rebentas com o coração! Protege, abraça... devora o MEU MINNIE!

Spoiler:

Calma, eu estou calma, o meu BABY ESTÁ MAGOADOOOO!!! Eu já disse que as queimaduras doíam? É QUE DOEM MESMO MUITO! A minha no bracinho é pequena mas doí tanto!

Spoiler:

Aiiiiiiiiiiiiiiiii que coisinha mais adorável.... eles vão ficar juntinhos *____________* aiii aiiiii aiiii... mas ELE QUE NÃO VOLTE PARA O JAPÃO!!!

Spoiler:

Kyaaaaa~ que romântico... aiii que emoção, é tão romântico... e ele ainda preferia ter sido ele o queimado no fim disto tudo, aiii que querido... ameiiii~

Spoiler:

Epahhhh... 75 anos Kim Kibum!

Spoiler:

Chourição? CHOURIÇÃO? Ahahhahahahahahahaahhah Lee Jinki és demais eu adoro-te pah

Spoiler:

Ahhahahahaahhahhahahah como se conseguisses... o Kibum é super assustador! Então quando tem uma espatula na mão!

Spoiler:

Aiiii que Jjongie tão fofinho, adoro adoro adoro

~Termina de ler~

Oh coisinha linda da Umma, tu já sabes que a Umma amou, e que acha que isto está a melhorar consideravelmente de capítulo a capítulo, mas o que queres é tão verdade, eu amo a tua fic, estou tão pegada a ela, quero tanto saber o que vem aí! E ainda por cima, esta relação 2Min, parece-me que vai ser tão interessante ^_____^

Umma wants more and more and more~
I love you

Ahahahahn oh ummah xD
Eu morro com os teus comentários!
Ainda bem que gostaste e que achas que estou a melhorar, eu sinceramente quero que esta fanfic fique a altura do que programei.
Mesmo assim, acho sempre que nao está nada de mais :'x
Love you meu amor

Oh baby, tu ouve o que a tua Umma, diz... não, não, tu lê o que a tua Umma escreve... eu realmente amo cada vez mais a tua fic... amo mesmo muito... eu venero-a! *___*
Ela vai ficar perfeitinha, vais ver! ^___^
E está sim, algo demais!
I love you!

Onw amor esta tudo tão Cute *.*
Amei amei amei, valeu apena esperar e por favor não demora com o proximo okay?
Leonor me fez lembrar a mim mesmo quando estou doente ahaha :D

Origado minha linda !
A tua baby ama-te muito <3

Jung : Amor já tenho o capitulo 10 feito, secalhar posto amanha a noite ou na segunda não sei. :) ainda bem que gostás-te, espero que também gostes do próximo (L)

6/6/1925, Hong Kong, China

-“JongHyun, acorda oppa!”
-“Hmm, só mais um cadinho!”
-“Vá lá acorda, quero me ir embora daqui!”
-“O quê?”
-“Já tenho quase as malas feitas, despacha-te a levantar e a ajudar-me!”
-“Estou com uma fome descomunal!”
-“Pudera, já são quase horas de almoço!”
-“E tu deixaste-me dormir até agora?”
-“Ao menos a dormir não me chateias, ou melhor, chateias pouco!”
-“Ahah, que engraçada, sabes a que horas é o barco?”
-“É às nove horas da noite, temos que ir um pouco mais cedo, sabes como aquilo é ilegal, temos que estar atentos uns momentos antes para nos infiltrarmos!”
-“Algo me diz que não devia meter-te nisto Leonor!”
-“Sem mim ainda estavas na cepa torta!”
-“Verdade!”

Eram oito e meia da noite, estava escuro e nem as estrelas nem a lua se viam devido à carga imensa de nuvens que povoava o céu. Ou eu me enganava muito, ou iria fazer uma tempestade daqui a muito pouco tempo.
Eu e a Leonor estávamos à beira-mar, escondidos entre umas rochas que pareciam caídas da falésia enorme por trás de nós, que isolava aquele lado sombrio da praia onde, junto a nós, estava um barco envelhecido, enorme mas com um aspecto terrivelmente frágil.
O vento gélido daquela noite fazia tilintar os metais do revestimento do barco e a bandeirinha enegrecida do topo, agitava-se sem que me deixasse ler o que estava escrito.
A tinta azul petróleo e preta do barco, estava lascada e enferrujada, parecia que tinha o desejo de se soltar do material em que estava imperfeitamente colocada. Tal como eu que, no fundo, a rodear a vontade de descobrir Seoul, estava a vontade de voltar para casa e proteger a Leonor na normalidade que tanto queria mas que nunca tive.
-“Devem estar perto das nove, Jonghyun. Fazemos como combinamos, sim?”
-“Consegues mesmo subir sem seres vista?”
-“Claro, vou tentar!”
Ela parecia milhões de vezes mais confiante que eu, agarro no gorro da camisola dela e ponho-o na sua cabeça apertando-o:
-“Tem cuidado por favor! Eu vou pelo lado da água, lá dentro tento encontrar-te, por isso, esconde-te, mas não desapareças!”
-“Não stresses oppa, até já!”
Antes de correr para o seu posto, Leonor hesita e olha com aqueles olhos muito verdes e o seu rosto adopta uma expressão incomum. Ela também estava com medo…
Ao vê-la afastar-se, só desejei correr para ela e abraça-la com força, porém, não o fiz, dei a volta ao barco e entro pelo mar.
Já com água quase pela cintura, subo à parede do barco e vou-me esgueirando cautelosamente até conseguir entrar numa zona em que casualmente passava pessoas, com um mau aspecto horrível, para dentro da parte coberta.
Tentei agir como um viajante como os demais que tinham negociado o pagamento à entrada do barco e, tentando passar despercebido, procuro Leonor.
Procuro por tudo quanto é sítio e não a encontro.
Debruço-me sobre o varão da parede pela qual tinha subido, sinto-me a desesperar, quando a vejo, completamente molhada, a tremer agarrada a uma tubagem.
-“Leonor?!”
-“…o o oppa…”
Precipito-me sobre a grade e tento agarrá-la, puxo-a para mim até conseguir apanhá-la num abraço.
-“Leonor, o que te disse? Era para ires por terra, não por aqui! Será que nunca me dás ouvidos?”
Não obtenho resposta, Leonor tremia com a cabeça encostada ao meu peito, e eu deixava-a ficar, sentados no chão, encolhidos, não sei se por medo de sermos descobertos, se por frio, se por um simples acto de protecção mútua.
-“JongHyun, eu não queria que…que fosses sozinho, eu…desculpa…”
-“Shhh, está tudo bem agora, vai tudo ficar bem agora!”
-“Tive medo!”
-“Não voltes a arriscar-te desta maneira por minha causa!”
-“Porque é que só tu podes arriscar-te por mim?!”
-“Olha, porque sim!”
-“Isso não é resposta!”
-“Sou o mais velho e eu é que mando, portanto, é o que te digo que tem que ser lei!”
-“Ahahah, vai sonhando!”
-“Pareces um gatinho encharcado, toma, veste o meu casaco e vamos lá para dentro, penso que uma tempestade está para vir.”
-“Espero chegar a Seoul inteira, aquilo deve ser bonito.”
Aquilo deve ser bonito! Também quero pensar que sim. Bom era se conseguisse encontrar um mestre, alguém que me guiasse, nunca desejei tanto saber algo, conseguir perceber tudo isto.
Parece que de repente se deu uma luz de razão na minha cabeça para finalmente saber quem sou.

6/6/1925, Centro de Seoul, South Korea

POV MINHO

Estava na rua certa? Penso que será esta a casa do Taemin, pelo menos, foi o que consegui compreender da explicação atrapalhada e tirada a ferros dada por ele ontem à noite.
Tencionava mostrar-lhe muitos sítios mas, há um sítio que não podia dispensar, era o meu rio do refúgio, penso que ele iria gostar porque, para além de lindo, fica perto de uma praça tradicional, muito conhecida e visitada.
E com isto já são horas, aliás, já devem passar das horas! Por onde anda o rapaz?
Não sei porquê mas sentia-me nervoso, muito até!
Sinto alguém a tocar-me no ombro com dois toques ligeiros, viro-me para ver quem seria.
É então que vejo, alguém com um ar fofo e engraçado, tinha posto no seu cabelinho loiro arruivado um gorro de malha preto, o que lhe dava um toque giro com os óculos grandes que usava.
Tinha uma camisola tom branco sujo, larga e descontraída e ao seu pescoço tinha uma pedrinha verde e azul, presa num fio comprido de couro castanho-escuro.
As calças pretas eram apertadinhas e faziam um contraste bonito com a camisola e com as sapatilhas claras.
-“MinHo! Annyeong!” Diz ele com um sorriso brilhante que iluminava o dia ventoso e cinzento.
-“Annyeong Taemin! Como está o teu braço? Já estás melhor?”
-“Sim, já estou pronto para outra!”
-“Nem digas isso!”
-“Espero que estejas pronto para andar MinHo, porque quero aproveitar o último dia aqui!”
-“Último? Pensava que ficavas cá mais dois dias!”
-“Fico hoje e amanhã depois de almoço, vou embora!”
-“Já estás com saudades do Japão?”
-“Eu? Então não estou! Mal posso esperar para poder estar com a minha namorada!”
-“Ah! Tens uma namorada?”
-“Ahaha, não! Estava a ser irónico, eu não tenho nada que me prenda ao Japão, só tenho motivos para querer fugir. Quer dizer, tenho a Amber, minha melhor amiga, de resto, mais nada!”
Caminhávamos por uma estrada de campo, preferia ir por lá. A terra abria um caminho estreito pela relva viva e fresca. Pelo nosso lado, árvores, também com um aspecto saudável, com flores pequeninas e coloridas.
-“Por aqui é bonito MinHo!”
Antes de lhe responder que concordava, deixei que o vento fizesse a sua melodia por entre as árvores.
-“Este caminho vai dar a um sítio que vais gostar muito de conhecer, vais ver! Podia te levar pelas estradas, seria mais rápido, mas eu venho sempre por aqui, este sítio acalma-me quando fico nervoso, acaba por ser a minha terapia.”
-“Ficas nervoso muitas vezes? Devo temer?”
-“Ahah, acho que devias! Mas sim, a verdade é que sou alguém um pouco nervoso, não por opção nem por gostar de ser assim, apenas o sou desde criança, e até hoje, não consegui mudar isso.”
-“Oh, algum motivo especial que te tenha posto assim?”
Hesitei antes de responder, o vento soprou forte agora, reparei que ele arrepiou-se e encolheu-se com o frio. Tinha que aproveitar a oportunidade para escapar ao assunto.
-“Estás com frio?”
-“Não!”
-“Eu até nem te estou a ver a tremer nem nada!”
-“Ok, sim estou com frio, ainda é longe?”
-“É um pouco, mas lá ainda é mais frio!”
-“Eu aguento bem…”
-“Não trouxe casaco, se não emprestava-te TaeMin!”
-“Deixa lá MinHo, não precisas de ser cavalheiro ahah!”
-“Não, a sério que te emprestava, até porque estou com calor!”
Ele olha para mim com os olhos muito abertos de espanto:
-“Calor? És uma brasa tu, só pode!”
-“Ahah, então não sou…TaeMin, olha lá para mim…”
-“Mwoo? Olhar?”
Ele olha para mim mais uma fez, interrogado. Eu tiro as minhas dúvidas, ele estava mesmo a ficar com os lábios roxos do frio.
-“TaeMin, tu estás roxo de frio!”
-“Quê? Roxo?”
Agarro no braço dele obrigando-o a chegar-se a mim e friso os seus braços com as minhas mãos.
-“Tens as mãos quentinhas MinHo!”
-“Estás a ficar melhor?”
-“Sim, eu estou, obrigado!”
Lá estava ele outra vez, aquele sorriso tão puro que me suava a sobrenatural.
O que raio tinha aquele rapaz para me fazer reparar em tantos pormenores dele? Eu que nem me ligava a ninguém!

Ao chegarmos ao meu rio, os olhos dele cintilavam, todo o seu rosto brilhava.
-“É bonito não é Taemin?”
Vejo-o a fechar os olhinhos suavemente e a respirar fundo, como se respirasse aquelas águas cristalinas.
-“É tão espiritual!”
-“Sim também, sabes… às vezes, quando estou enraivecido, mergulho nele, alivia-me, apaga o fogo fazendo a raiva transformar-se num sentimento diferente que não sei explicar mas, que me faz chorar. E, acredites ou não, parece que oiço as águas a perguntarem-me, com uma voz que, apesar de masculina, era doce, assim como a tua, o porquê de estar a chorar e a pedir-me para parar.”
Tiro os olhos do rio e fixo agora Taemin. Ele olhava para mim, com um olhar indecifrável, até parecia ficar com os olhos azulados, lindos. Ainda tinha os lábios roxos, estaria com frio?
Saio do seu lado e vou para trás dele, abraçando-o com a intenção de o aquecer.
O cheiro dele era agradável, mas, causava-me um friozinho na barriga, estranho.
Porque contei eu mais de mim a este desconhecido do que a qualquer outra pessoa em toda a minha vida?
-“MinHo…Também eu oiço uma voz, ela nunca fala, mas chora, muito, e chama-me, sempre que olho uma chama!”
-“Odeio chamas, não as oiças TaeMin, elas queimam, magoam e destroem!”
-“Não tenho medo, elas aquecem-me, tranquilizam-me…”
-“E eu não te estou a aquecer?”
Com cuidado para não sair do espaço entre os meus braços, TaeMin vira-se, ficando frente a frente comigo.
-“Estás, e a tranquilizar-me muito também!”
Não conseguia medir os movimentos, algo estranho dominava-me, fazia-me aproximar ainda mais dele e devagar, passar as minhas mãos pelos seus braços finos, até chegar às suas mãos:
-“Quero que sintas uma coisa.” Digo eu, baixinho quase como num segredo, levando a mão dele ao meu peito.
-“Estás a sentir o meu coração?”
-“Está a bater tão forte!”
-“É a primeira vez que eu me sinto bem por ele bater forte!”
-“Porquê MinHo?” Pergunta-me ele, tão baixinho que parecia que tivesse medo que um passarinho ouvisse e estragasse a ligação que tínhamos formado.
Largo a mão dele, deixando-a no meu peito, passando agora a minha mão pela pele suave do seu rosto:
-“Não sei…” Digo eu, fechando os olhos para que não fizesse o que todo o meu corpo ansiava.
Ainda assim, era inevitável aproximar mais o meu rosto do dele.
Sentia os traços perfeitos dele a cravarem-se na minha mente e os lábios frios, perfeitamente delineados e carentes, chamarem pelos meus, mais quentes e fogosos que o habitual.
-“Não sabes MinHo?” Questiona-me ele num leve bichanar apetecível.
-“Estou a sentir algo!”
-“O quê?” Também ele aproximava agora o rosto de mim, podia senti-lo, o seu respirar contagiante.
-“Não sei mas…é bom!”
Sem resistir, junto os meus lábios aos dele, entrelaçando os meus dedos na mão que ainda agarrava.
O vento bate forte contra nós, não sei se a reclamar, se a apoiar o acontecido. Mas isso não me importava, o que me interessava era sentir aquele choque aveludado do beijo mais perfeito da minha existência.

OMD ESTE CAPITULO ESTA INCRIVEL *-*
eu ja te disse no msn que partes é que eu mais gosto por isso *-*

AI O BEIJO, TA LINDO !!!
estou super histérica por causa da fic !!!!


FAZ MAIS AMOR!

aiii ainda bem que gostaste minha linda :)
irei fazer mais claro, e prometo nao demorar <3

boa amor `*-*

:o amor isso foi lindo!
Taemin e MinHo se completam e voce descreve perfeitamente bem.
Eu espero que não aconteça nada de ruim com a Leonor e que ela e o Jonghyun possam chegar logo a Seoul e eu estou ansioso por mais borboleta não demora muito okay?

Ainda bem que gostas-te amor *-*
É verdade, o TaeMin e o MinHo completam-se, mas não são os únicos que se completam (L)
Não vou demorar muito. Por acaso até já tenho o capitulo 11 quase todo feito.
Mas nem tenho tido tempo para passá-lo para o computador com todos os trabalhos e teste que tenho para a escola (enfim tu sabes -.-')

Oh my... nem acredito, como é que a Umma só pode ter vindo comentar agora... aishhh malditos trabalhos, mas eu tinha que passar por aqui (forúm) hoje... senão dava-me um flipe'zinho... chega de escrever coisas desnecessárias e toca lá com o comment para a minha baby ^___^

Spoiler:

Ele chateia-lhe tanto tanto que até a dormir chateia, mas pouco xD... aiii só mesmo o Jjongie... fome descomunal... ele precisa que eu cozinhe para ele? Mim é na boa! O que queres Jjongie? Mim comida coreano, não saber lá fazer muito bem... posso ir por receita, mas se quiseres algo rápido, e bom... que tal... frango guisado?

Spoiler:

Epah, é o que eu digo... o Jjong não sobrevive sem duas pessoas... uma figura que é feminina e o Key! Bem, eu estou a gozar, mas agora veio-me à cabeça aquilo que eu costumo dizer à minha sarang na brincadeira entre fics e nós mesmas...

Spoiler:

A gente tem muita mania em dizer "não stresses" eu devo dizer isso todos os dias umas 3x!

Spoiler:

Aiiii o Jjongie é tão protector... amo-o (L)

Spoiler:

Jjongie (L) eu amo-te por tratares tão bem dela... em qualquer aspecto continua a ser a minha ttal...

Spoiler:

Aiiiiyaahhhh o meu bebé é como eu, atrapalha-se a dar explicações =D

Spoiler:

Omo... ao rio... aiiii pressentimento de que algo vai acontecer lá *_________*

Spoiler:

Isso na minha forma de intrepertação é... nervosismo de espera pela pessoa destinada. *eheheh*

Spoiler:

Okay... eu tentei... sim tentei... não achar a descrição dele demasiado fofinha... é que... pah ele é tão amoroso a descrever o Taemin, a sério que é... é tão fofinho~ *mãozinhas na cara* kyaaa~

Spoiler:

Ohoh... isto saiu-me doutra maneira... aishhh mente pervert que tu tens *eheheh*

Spoiler:

Duas coisas...Minho preocupado com o facto de o Taemin ir embora... e Taemin a tentar ser... hmm... como se fiz?... aishhh não me lembro, a tentar ser funny e convencido à frente do Minho, mas não resulta... pahhh o Minho ficou tipo: TENS NAMORADAAAAAAA~???? O.O''

Spoiler:

Aiiii que pergunta Taemin, até me arrepiei!

Spoiler:

A gente é toda nervosa, mas lá motivo tens!

Spoiler:

Amei... hilariante pah... mas cute... ABRAÇA-O CHOI MINHO, TIPO AGORAAA!

Spoiler:

Oh fucking God, se o Taemin olhar para ele, deem-me um tiro!

Spoiler:

ELE OLHOU... TIRO TIRO TIRO... BANG BANG BANG... VIVA!

Spoiler:

It's called LOVEEEEEE~ *sing song voice*

Spoiler:

"assim como a tua"... aiiiiiiii... love love love 2Min love~ eu amei esta parte... tá perfeita, e ele que nem imagina que está a falar do pequeno a seu lado *_____* aiiii que emoção~

Spoiler:

Contas-te porque o amas?!

Spoiler:

Oh credo que eu vou morrer de emoção... o meu estômago já se contraiu centenas de vezes... ohh God como eu amo isto, amo amo amo~

Spoiler:

Assim como o Minho te faz, e tu fazer ao Minho *_____*

Spoiler:

Ohhhh God... Ohhhhh Godd.... OH MY GOSHHHHHHH...

Spoiler:

*respira respira respira* Pahhh pahhh pahhhhh eu amo o modo como estás A FAZER ISTOOOOOO... TÁ LINDÍSSIMO! Mesmo lindíssimo de morrer, acredita em mim meu amor!

Spoiler:

Beija-o... Minho beija-o... BEI.JA-O CHOI MINHO!!!!
Okay eu só estou aqui a morrer de convulsões no estômago e de desespero... se o Minho não lhe beija eu nem sei o que me acontece hoje, meu amor, eu quero que ele o beijeeee T_T

Spoiler:

OMO ELES PARECEM TÃO HIPNOTIZADOS UM PELO OUTRO... AIIIIIIIIIIIIIIIIII QUE EMOÇÃO GIGANTESCA!!!!

Spoiler:

BEIJOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO~ BEIJO BEIJO BEIJO BEIJOOOO... BEIJARAM-SE~ AWWWW OH MEU DEUS... Oh God... eu tou a tentar controlar-me... tou demasiado emocionada... *respira respira*


Eu já te disse isto... EU AMEI TANTOOOOOOOOO!!!
Eu não digo minha coisinha linda e doce, cada vez estás melhor, isto cada vez está mais emocionante, tá tão chamativo, tão do genero do "eu tenho que saber mais... eu preciso de saber mais" tá sem dúvida pior do que um anime em termos de PRECISO DE VER O RESTO AGORA...neste caso é... EU PRECISO DE LER AGORA!
Em especial, à cena do Jjongie e da Leonor, o Jjongie tá tão querido e protector ele preocupa-se tanto com a Leonor que até me faz inveja de não ter um Oppa assim... e depois ele mal a vê mal, tipo era capaz de acabar com o Mundo inteiro só para a pôr bem outra vez, isso é realmente muito amoroso... adorei amor.
Já outra coisa...e u amei tanto tanto, venerei mesmo a parte 2Min, amei mesmo muito, vou sonhar com isto, está previsto!
Oh God eu a tentar controlar o meu histerismo... fuck e agora? Tou emocionada, com convulsões no estômago... 2Min é sem dúvida perfeitinho, eu adoro o modo como os descreves... eles completam-se tanto tanto *___________*
Tu sabes como é depois disto tudo.. é mais mais mais xD

A Umma vai esperar ^___^ Amo-te muito minha baby~ (L)