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 YAYAYA {Completa, último chap na página 29}

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lenitta
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeTer 29 maio - 18:46:40

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa annnnnnnnnnnnn eu já me andava a controlar para não ser uma bad unnie e dizer: fuck posta o capitulo de uma vez hahaha

eu sei linda andas-te ocupada com os estudos.. E FIZESTE TU MUITO BEM... a unnie é que não tem mais nada para fazer e depois anda aqui a implorar por fic's --'

VOU LER VOU LER VOU LER

edit:

mas não há meio de eu aprender a falar hangul? a sumin já fala --' sumin ensina a minyeon a falar hangul ^^

i love it... hehe kai e neko... *.*

diz que vais por mais *.* vala vala vala
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Maary Taemin
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeQua 30 maio - 17:42:05

*---*

ta taao cute... o jong foi parvinho mas foi tao cute o sermao do Onew *-*
quero maaaaaaaaaaaais
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Rafiki
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeQua 30 maio - 20:49:11

eu tenho uma boa noticia para voces meninas.... a ann vai começar a ter net... OOOH SEJA... ja nao tem desculpa para demorar a postar kekekekek xD

ANN *-* tá muito FIXEEE *________* xD
Ui.. Jjong... eu gosto de beijos no pescoço.... podes continuar *-*
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nanachu
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeSex 1 Jun - 16:08:26

Citação :
Kai, desmancha-se a rir: Eu sou hétero... sim?

PERFEITOOOOOOOOOOO XDDDDDD


Citação :
DaeSung: Está tudo dito...
TaeMin, curioso: O quê?
DaeSung: Que aqueles dois vão dar molho...

e novidades não??

gosto *-*
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeSex 1 Jun - 16:40:59

tem calma lá com os cavalos, Náa...

GENTE, TENHO DUAS NOVIDADES PARA VOCÊS:
Spoiler:
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeSex 1 Jun - 16:43:12

nao precisas de me explicar porque eu ja sei *
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeSex 1 Jun - 16:45:03

pois, mas existem pessoas que vão ficar à nora quando lerem a palavra Sexshop aqui no meio do Yayaya o.o
tu, a Matts, a Rafa e a Nês acho que são as únicas do fórum que sabem tudo como deve ser xDD
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeSex 1 Jun - 16:49:19

pois
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeSex 1 Jun - 20:38:47

então explica lá isso de sexshop ^^

finalmente tens net *.*
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeSáb 2 Jun - 11:29:37

sexshop :o
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeSáb 2 Jun - 11:55:31

É assim: eu mudei-me para uma casa nova, como já tinha dito, e essa casa é no prédio da sexshop mais concorrida de torres o.o

Pode ser que desta arranjei uma soulmate xDD lol

E já escrevi o rated 2 :o é soft, porque é Jjong com a Sumin, e a Rafa pediu-me especificamente uma coisa soft xDD
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeSáb 2 Jun - 20:25:48

omg a rafa pediu uma coisa soft? ela está doente ou assim?

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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeDom 3 Jun - 19:07:47

Oh.. eu pedi soft.. mas foi... tipo... PARA NAO SE POR A FLR DE LIQUIDOS.... era do tipo... uma descrição romantica em vez de ser uma descrição porca (descrição que a ann faz quando ta a contar os pormenores do rated xD)
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeSeg 4 Jun - 15:09:59

há bem me parecia... ^^

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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeTer 5 Jun - 20:42:07

É terça-feira! Yeah! Yayaya a noite inteira! Yeah! Com o laptop na mão, vamos ler Le fic todos Já já já já - não xDD Vamos sim!~

~~~~~~~

Capítulo 19

Na manhã seguinte de quarta-feira. 48º dia de férias nos arredores de Incheon. Neko e Yumi tinham passado a noite na tenda, assim como as índias, pois tinha chovido quase que torrencialmente. Tinham todos adormecido embalados pela chuva quente e abundante que molhara a relva e o solo, passeando agora todo o tipo de animais por lá. Até se via a pequena bolinha de pelo, HongJi, a comer relva, e a encher a sua boca com a mesma e a chiar, no meio da relva molhada. A pequena criaturinha entrou por uma fresta da entrada da tenda e correu para cima do JongHyun e da SuMin, que tinham adormecido agarrados, para variar. Mas não apenas casais tinham adormecido dessa forma; também a Neko tinha adormecido, de certa forma, em cima do Kai. Ela tinha adormecido a agarrar-lhe a cintura, e a movimentação de todos durante a noite, tinham feito com que a saia dela estivesse um bocado subida, bem como a camisola dele, que não existia na parte onde ela tinha os braços. Tinham subido durante a noite. HongJi entra e acorda os seus ‘appa’ e ‘umma’ com os seus pequenos bigodes a roçar nas caras deles. JongHyun abre os olhos e percorre toda a tenda com o olhar, quando vê a Neko agarrada ao Kai, e acorda SuMin.

JongHyun, mete o HongJi em cima dela, e o pobre animalzinho começa a cheirar-lhe a cara e a chiar, e o JongHyun sussurra: Acorda, SuMin! Olha lá! Preciso que vejas uma coisa! Acorda!
SuMin, meia a dormir: Huh? Jjong... – Deita-se com a cabeça sobre o peito dele como se fosse uma almofada, e aperta-o contra ela, como se quisesse dormir mais.
JongHyun, faz com que o largue e dá-lhe um beijinho na testa, e acorda-a: SuMin! Acorda duma vez!
SuMin, acorda e esfrega os olhos: Deh?
JongHyun, abraça-se a ela, criando um ambiente romântico: Olha! O Kai e a Neko ali deitados, a dormir, agarradinhos, tão fofos... se bem que ele não a está a agarrar, mas está ela a ele, e por isso, dá na mesma coisa. Olha só! Eles são tão fofos...
SuMin, ensonada, sorri: Vamos. Fazer o mesmo agora. Vá!

HongJi foge do colo dela e corre para o Kai, passando por todos sem que ninguém dê por ele, e sobe por ele cima, sem que ninguém o possa impedir. HongJi acorda o Kai, que estava bastante ensonado, que mantinha os olhos semicerrados, e quando olhou para o lado e viu a Neko abraçada a ele, abriu bastante os olhos e tentou-se libertar dos braços dela, mas como se tratasse de um polvo, não o largava por nada deste mundo, e nesse momento, pensou em tudo e mais alguma coisa, sobre como a acordar, mas ela estava tão linda a dormir, que não tinha coragem de o fazer. Foi então que se apercebeu que o JongHyun e a SuMin estavam acordados os dois a ver, e decidiu acordá-la.

Neko, a dormir ainda: Deixa-me dormir, Yumi. Vai trabalhar...
Kai, ri-se baixinho: Eu sei que tenho cara de miss ulzzang shidae, mas não me chamo Yumi... vá lá, Neko! Acorda! Preciso de ir lá fora fazer necessidades! Neko! Vá lá! Não me chateies a cabeça e acorda!
Neko, abre um pouco os olhos: Hmm? Quem é que te enfiou aqui? – Levanta-se bruscamente. – KAI? O que é que nós estávamos a fazer para eu te estar a agarrar desta forma... minimamente estranha?
Kai, assustado com a insinuação: Eu não sou pedófilo! Neste caso serias tu, porque és a noona, e tu é que me agarraste! Eu não me lembro de ter adormecido contigo em cima de mim...
Neko, entredentes: Nunca te lembras daquilo que deverias... é impressionante! Pelo menos soube bem ter abs de ulzzang a servir de almofada... agora falta aquilo que eu ainda não consegui e quero...
Kai, não percebe nada, mas pela insinuação anterior, não devia ser nada lá muito bom, pensa ele: O que é que disseste?
Neko: Nada... aliás, completamente nada...
Kai, assustado, porque sabe que não pode ter vindo coisa boa dali: Pois... não digas, nem quero saber! Agora afasta-te de mim!
Neko, faz o contrário: Tens algum género de problema por eu estar sentada aqui? Ou isso é tudo parafusos a menos?
Kai, assustado com os sucessivos avanços dela: Acho que tu é que tens algum género de problema... e dos graves! Para de me perseguir, está bem?! Seja de que forma for! Não faças isso!
Neko, continua a avançar: Faço pois! Quando parares de ser um completo idiota, eu deixo-te ir sem ir atrás de ti... combinado?
Kai, eleva o tom de voz e acorda parcialmente os outros, ao sair dali para fora: Não! Larga-me, Neko! Não olhes para mim, não me toques com um dedo, não mandes a tua respiração sequer para a minha cara! Tu assustas-me demasiado para que eu consiga pensar como deve ser!
Neko, impede-o: Se o teu problema é esse, eu não faço mais nada... Eu juro que não te chateio mais, se é isso que queres...
Kai, surpreendido: Estás a falar a sério?
Neko, ri-se e empurra-o para fora da tenda: Não... nada mesmo!

Ela começa a empurrar o Kai, ao agarrar-lhe os pulsos, e ele tenta livrar-se dela, mas ambos se começam a rir como se fossem duas crianças e a empurrar-se mutuamente, até que já só conseguem fixar a cara um no outro, e os sorrisos transformam-se numa expressão séria e um olhar profundo, olhos nos olhos. Kai tenta procurar nela algum indício que possa dizer o que ela está a sentir naquele momento, assim como ela faz o mesmo. Baixam os braços, mas sem se aperceberem. Kai desvia a cara e leva as mãos à mesma.

Kai: Que raio é que eu estou a fazer?!
Neko: O que foi?
Kai, vira-se de novo para ela: Não é nada...
Neko, aproxima-se: Se não fosse nada, não tinhas virado a cara...
Kai: Não pode acontecer nada...
Neko: Acontecer? O que raio é que queres dizer com essa frase?
Kai: Puxa pela cabeça.
Neko, encaixa as peças: Entre nós os dois? Mas quem é que disse que tinha de haver alguma coisa desse género entre nós? Eu não fui!
Kai: Mas parece que sim, da forma que reages, da forma que te aproximas de mim, da forma que, olha! Sei lá! De todas e quaisquer formas! E é isso em ti que me assusta! Para além das outras roupas escuras e mais não sei o quê... isso também é assustador...
Neko, com as lágrimas no canto do olho: E olha lá! Não achas que devia ser eu que devia ter medo? Eu é que sou a rapariga, tu é que quase me fizeste uma visita guiada à tua tenda, não eu! Tu é que me beijaste, tu é que puxaste o meu vestido para cima, tu é que foste o bêbedo nojento que me atacou! E tudo isso me ficou na cabeça, e não me saiu. Mas agora diz-me... E continuas assustado comigo?! – Liberta finalmente algumas gotículas de água, que escorrem pela cara.
Kai, responde aos impulsos e abraça-a: Eu sei que fui estúpido, e na verdade nem sei porque bebi, acho que apenas por alguma curiosidade, talvez. Mas diz-me que isso não te continua a vir parar aos pensamentos e sonhos, porque isso iria significar que te traumatizei.
Neko: Sim, por vezes, vem-me algumas coisas à mente, mas já não estou traumatizada com nada disso. O meu único problema neste momento és tu, e não os teus atos.
Kai, assustado, larga-a: O que é que queres dizer com isso?

A Neko corre com ele pela mão, e vão até à praia fluvial. Ele sente um calor estranho, uma falta de respiração, uma ligeira impressão no estômago, um aperto no coração, tudo isso ao mesmo tempo. Sentam-se na areia. Na tenda, todos haviam acordado, não só graças ao pequeno HongJi, mas também ao barulho que o Kai e a Neko tinham feito na rua, e mesmo dentro da tenda. Todos olhavam para os seus cônjuges dentro da tenda, esperando que alguém se dignasse a falar com o resto das pessoas. Alguns estavam ainda deitados, como por exemplo o Onew e a ChanYoung, que estavam agarradinhos, completamente tapados com o cobertor, pois tinha sido um cobertor para cada casal, e o Kai e a Neko tinham ficado a partilhar um com a Yumi também. A Yumi ainda dormia, embora já fosse horas de ela acordar, segundo o seu rígido horário. Ela trabalhava a partir das sete da manhã, e eram seis e meia ainda. Por isso, todos os que estavam na tenda, tinham adormecido de novo. Na praia, a Neko e o Kai estavam a sentir a areia nos pés e ainda não tinham aberto a boca. A Neko queria dizer uma coisa, mas não se atrevia a perguntar.

Kai, apreensivo: O que é que querias dizer, afinal de contas? Porque é que eu sou o teu único problema? E não os meus atos?
Neko: Não devia ter dito uma coisa tão estúpida...
Kai, apreensivo: É verdade?
Neko, sem perceber: O quê?
Kai: Aquilo que disseste...
Neko, nervosa, começa a arranhar-se, sem se aperceber: De certa forma, sim, é verdade...
Kai, à espera de uma explicação: Então diz-me! Explica-me! Seja aquilo que for. Explica-me, por mais estranho ou complicado que seja...
Neko: Eu não consigo... é difícil...
Kai, tentando ser compreensivo: Eu juro que não digo nada...
Neko, baixa a cabeça: O nosso beijo não me sai da cabeça. Pronto, já disse. Esta semana foi um caos para mim. Não me sai. Eu sinto como se já se tivesse passado um ano ou assim, e tenho quase a certeza que me estou a apaixonar por ti. Era isso que querias saber, não é? Pois bem.
Kai, surpreendido: Queres dizer então que te sentes atraída por mim... verdade? Ou é mais que isso?
Neko: Eu devia ter fechado a minha boca...
Kai: Não. Fizeste bem em dizer-me isso. Assim já sei com o que contar... – Ri-se. – Mas olha, eu aviso desde já que o ‘eu e tu, tu e eu’, entre nós, pode não existir. Eu não te quero magoar através de esperança que te possa dar, ou assim. Se alguma coisa tiver de acontecer, que aconteça. Mas não por enquanto.
Neko: Pode não existir? Em que sentido?
Kai, evita o contacto ocular: Eu preciso de pensar sobre tudo e encaixar as coisas no sítio certo. Tu, sem dúvida alguma, não me és indiferente, desde o início mesmo. Mal nos conhecemos, tive uma implicância fora do comum contigo, parecia que era vício de te chatear ou assim... Espera lá, nós conhecemo-nos há quanto tempo?
Neko: Um mês, mais ou menos...
Kai: Um mês é muito tempo já... sinto que se passaram anos...
Neko: Então compreendes-me... e então, se eu não te sou indiferente e tu não me és a mim...
Kai: Deixa-me tentar perceber tudo, Neko... desculpa, mas vamos deixar tudo assim por agora, sem zangas, sem nada mais.
Neko, suplica-lhe: Podes-me conceder um desejo apenas?
Kai, com algum medo: Desde que me seja possível...
Neko, sorri um pouco: Posso... beijar-te de novo?
Kai, apreensivo e a tremer com o nervosismo: Be- beijar?
Neko, com um ar doce: Eu prometo que é rápido.

O Kai só fecha os olhos, e ela encosta de forma rápida, os lábios aos dele, e um beijo capaz de fazer quaisquer flores murchar, ao ver o romantismo e a química libertados pelos lábios dos dois, ganha forma. Neko não conseguia largar os lábios viciantes do Kai, nem ele os lábios dela, e ela deu por um tronco liso na parte superior, mas musculado na parte inferior embater de frente com o corpo dela, e o beijo continuou até ambos estarem cobertos de areia, e ambos estarem deitados um sobre o outro. Nessa altura, o Kai parou e recompôs-se. Não conseguia acreditar que a Neko fosse um polo positivo, e ele um polo negativo, e se atraíssem de tal forma. Pensava que tinha ficado louco de vez, e nunca pensou que logo, no primeiro beijo – consciente – com ela, tivessem acabado deitados, ele em cima dela, no meio da areia húmida, a beijarem-se de forma romântica, mas picante e de certa forma, descontrolada. Ela senta-se de novo e leva a mão à boca, verificando que ele a tinha borrado de novo.

Neko, ri-se: Borraste-me o batom... outra vez!
Kai: Outra vez? Se quiseres eu borro-te o resto que falta... tu és viciante... devias-te chamar extasy... ou melhor... ‘sextasy’!
Neko: Às vezes esqueço-me que tenho 16 anos, e tu 15... somos tão novos ainda... eu esqueço-me por completo, porque a minha cabeça quer hentai e ‘sextasy’, mas no final o corpo é que paga...
Kai, ri-se: Não é ‘sextasy’ de sexo, tola... é de sexy!
Neko, perversa: Logo agora que eu estava a ficar com esperanças...
Kai: Como disseste, ainda somos muito novos... mas deixa passar uns tempos. Quando chegarmos a Seul, se tudo correr bem connosco...
Neko: Isso quer dizer que gostavas de...? Comigo?
Kai: Ainda não pensei nisso. E é demasiado cedo para conclusões...
Neko: E por falar em conclusões... a minha ulzzang vai ser só minha, ou como é que é? Somos o quê, afinal?
Kai, confuso: Ora aí está uma boa pergunta...
Neko, a chamar rapariga ao Kai: Posso dizer a toda a gente que sou lésbica? Ou a miss ulzzang shidae não me deixa?
Kai: Não tenhas fogo no rabo, Neko! Vamos com calma...
Neko: Podes sempre me mandar para dentro de água, mas vou-me transformar de mashmallow a arder num cubo de gelo, e vou derreter com o teu calor... mas agora a sério... somos o quê? Amigos coloridos? Já que dizes que devemos esperar para ver e ir com calma... não somos namorados... aliás, nem eu queria, esse título arrepia-me...
Kai: A sério? Não gostas que digam a palavra ‘namorado’?
Neko, ri-se: É difícil logo para primeira relação... onde é que já se viu uma rapariga com a minha idade ter dado o primeiro beijo há cerca de uma semana atrás? Nunca tive nenhum namorado, por isso, assusta-me...
Kai, surpreendido: Eu fui o teu primeiro beijo? A sério?
Neko, afirma com a cabeça: Hm hmm...
Kai: Sabes que mais? Tenho a certeza que vou ser os teus primeiros dez beijos, e depois os primeiros 50, e os primeiros 100...
Neko, com um ar doce: Então continua com a contagem... vai em dois... vá... vamos chegar aos mil! Vá, continua!
Kai, ri-se: O melhor sítio para um casal se beijar é no meio do infinito, porque nunca mais acaba, sabias? Por isso, vamos para o infinito!
Neko, telefone toca, ouve-se Slipknot: Oh céus, são horas! A Yumi já devia estar em casa! Estou para ver o insensível do Kohijiri... pobre Yumi... e eu que lhe prometi que ninguém saberia que nós tínhamos dormido na rua... agora o estúpido do homem vai-lhe fazer sabe-se lá o quê... sim, porque o Kohijiri maltrata-a muito... se reparares, ela tem montes de nódoas negras pelo corpo... e mesmo assim, ela não me contou tudo... Até mais logo, Kai, tenho de ir.
Kai, preocupado: Vai, e protege a Yumi então.

Neko e Kai dão um último beijo, e ela desaparece por entre os arbustos, apressada. O Kai sorri e suspira, deitando-se para trás, sobre a areia húmida, pois tinha deixado de chover há pouco tempo, cerca de duas horas. Mexe na areia com os dedos e pensa em tudo o que tinha acontecido. A cabeça dele estava uma confusão, mas ele ainda agora se tinha libertado da droga, que eram os beijos dela, mas queria mais e mais. Tinha vontade de a raptar, de a levar para um sítio estranho, tinha vontade de fazer tudo e mais alguma coisa com ela. Cometer uma loucura. Nesse momento, na tenda, a Yumi acordou e olhou para o relógio. Eram seis e cinquenta. Felizmente, o Sr. Kohijiri tinha a deixado dormir mais meia hora no dia anterior, mesmo que fosse só para compor o ramalhete, em frente à Neko e ao Dr. Shiro. Mas ainda assim, era muito bom. Visto que ele a tratava como lixo, abaixo de cão, como se fosse um robô que não precisa de recarregar baterias, nem sequer se avariasse. Por isso, ela encaminhou-se pela janela, e entrou com a Neko. A janela estava ainda aberta, e os cortinados estavam húmidos. Mas já não estavam tanto assim, porque ao contrário da noite anterior, estava um dia de sol radiante, mas de vez em quando, vinha alguma chuva quente. Elas entraram e fecharam a janela. Yumi trocou de roupa, tirou a maquilhagem, tudo no quarto da Neko. Levou o saco do lixo, até ao contentor, na rua, como se tivesse acordado agora. Volta e vê Kohijiri à sua frente.

Sr. Kohijiri, em mandarim: Vem comigo imediatamente para o quarto. Preciso de falar contigo. Vá, anda, rápido.
Yumi, forçosamente: Sim, Sr. Kohijiri...

Yumi sobe as escadas atrás do Sr. Kohijiri. Ela estava com medo do que ele poderia querer falar-lhe. Tinha medo que lhe batesse e maltratasse, como de costume, ou fizesse algo pior, como também fazia, frequentemente. Subia degrau a degrau, a medo, e cada degrau que subia dava-lhe desejo a liberdade e vontade de fugir dali para fora. Mas não queria voltar a viver na rua. Por isso, suportava tudo o que Kohijiri lhe fazia. Estava tão habituada que ele fizesse isso – e não apenas com ela, mas também com as outras empregadas – que às vezes perdia a consciência da realidade, e da gravidade da situação pela qual passava. A porta do quarto abriu-se e uma cama por fazer revelava-se, e roupas estavam espalhadas pelo chão. Kohijiri estava vestido apenas com um robe, como se tivesse acabado de acordar, porém não tinha roupa por debaixo deste. A menos que fossem boxers, mas parecia não ter nada mesmo. Ele não era um homem velho e gordo, muito pelo contrário. Era da casa dos 30 e tais, alto, e tinha uma boa forma física. E era uma pessoa inteligente. Porém, tinha defeitos muito piores. Era controlador e um adúltero do pior. E usava as suas empregadas de uma forma muito cruel, daí Yumi pagar muito caro. Pagar mesmo com o corpo, por ele a ter acolhido na sua casa. Mas ele, possivelmente, já planeava usá-la como às outras empregadas. Nenhuma delas era de idade superior à dele. Eram todas mais novas. E todas elas tinham a mesma finalidade. Todas elas eram brinquedos sexuais frequentemente, principalmente quando ele ia em viagens de negócios, sem a mulher ou os filhos, para fora de casa, mesmo no Japão. Já não chegavam todos os seus filhos, e a sua mulher? A porta fechou-se. Yumi manteve-se de pé, em frente a ele, e ele procurou por algo. Sentou-se na cama com aquilo que tinha procurado. Um chicote numa mão, e uma raquete elétrica para matar insetos na outra. Continuam em mandarim.

Sr. Kohijiri, controlador: Qual destes é que eu uso primeiro? Qual é que preferes, Yumi? Uma dor continuada, mas dolorosa, ou uma dor que é momentânea, mas que pode ser mortífera? Ou consegues-me dizer-me onde foste na noite passada sem ter de usar nada disto?
Yumi, assustada: Eu fui ao quarto da Neko dormir como deveria ser, e como o senhor mandou, senhor Kohijiri.
Sr. Kohijiri, bate-lhe com o chicote, com força: Diz a verdade, Yumi! Eu sei que não dormiste em casa... Diz-me onde foste com a Neko!
Yumi, respira fundo e enfrenta-o: Não fui a lado nenhum!
Sr. Kohijiri, golpeia-lhe o peito com o chicote e rasga um bocado do uniforme, fazendo um golpe profundo, que lhe provoca uma ferida: Mentirosa! Diz-me o que foste fazer com a Neko a noite passada!
Yumi, grita com as dores: Já lhe disse, Sr. Kohijiri! Não fui a qualquer lado ontem... – É golpeada várias vezes.
Sr. Kohijiri: Parece que não alteras a tua opinião... mas sei que a alterarás assim que usar em ti esta raquete elétrica, não é, Yumi? Costumavas ser uma menina tão obediente... eras a minha empregada mais fiel e dócil, até! Fez-te muito mal esta viagem... – Passa-lhe a pelo rosto de forma doentia. – Já sei o que fazer... passas a viajar comigo apenas quando for para um hotel ou um apartamento... vejo que a Neko te mudou... e muito... tu não eras assim, de me enfrentar...
Yumi, confronta-o: Não acha que tenho razões para o fazer? E não! A Neko não me mudou! Ela só me ajudou a perceber o monstro que você é, e que a minha dívida em relação ao facto de me ter acolhido ficou paga assim que me tocou pela primeira vez com essas mãos doentias, ainda era eu menor! Era demasiado nova para perceber que me tirou uma coisa que não podia voltar a ter, mas antes de me poder tirar o resto, eu acordei! E quero que me pare de torturar, e às outras! Caso contrário...
Sr. Kohijiri, a tentar intimidá-la: Caso contrário o quê? Denuncias-me? Despedes-te? Metes em risco a tua vida e um teto para dormires ao tentares afetar a minha credibilidade? Achas mesmo que consegues, Yumi? Tu não passas de uma empregada!
Yumi: A sua máscara vai cair! E em breve todos saberão quem é!
Sr. Kohijiri, de forma doentia: Pena que eu goste tanto de ti, Yumi, enquanto ela não cair, vais ter de fazer aquilo que eu quiser, e vais ter de baixar-te perante mim, para concretizares os meus desejos...

Kohijiri prepara-se para tirar o robe, e desaperta-o, revelando a sua nudez a Yumi, e uma vez mais, prepara-se para fazer dela a sua escrava sexual. Mas Yumi desta vez impede-o de fazer isso, e começa a gritar que nem uma louca, para que alguém a acuda e ajude, mas Kohijiri tapa-lhe a boca com a mão e dá-lhe alguns choques para ela lhe obedecer e uma vez mais, fazer aquilo que ele quer, mas ela persiste e continua a gritar que nem uma louca, e infelizmente para ela, apenas Neko estava em casa. Continua a receber choques, e umas algemas são-lhe colocadas. Ela continua a gritar e recusa-se a pôr-se de joelhos e a, uma vez mais, atender aos pedidos nojentos do Sr. Kohijiri. Nesse momento a porta abre-se e Neko fica à porta a avaliar a situação, guiada pelos gritos desesperados que ela dava, observa-a ser obrigada a pôr-se de joelhos, e ele abre-lhe os botões do vestido, mas ela continua a chorar e berrar, e a falar mandarim, e ele dá-lhe mais choques e chapadas. Neko intervém, e ela recebe um choque que a faz cair no chão. Perdeu os sentidos, pensa Neko. Ela observa o Sr. Kohijiri, que se tapa e sai do local. Neko fica chocada com o que acabou de presenciar e acorre logo à Yumi, que estava com a blusa desabotoada, o sutiã ligeiramente retirado do sítio, e o peito descoberto. O perverso tinha tentado mesmo despi-la e obrigado a fazer algo assim tão nojento. Veste-a convenientemente e tenta ver se ela respira. Não ouve nada. Leva-a para a tribo, porque não sabia o que mais poderia fazer, pois o pai e o Sr. Amaru Nakamura não estavam em casa. Por isso, não podia fazer nada mais, nada menos que levá-la para a tribo dos Tupi. Eles sabiam muito melhor as regras de sobrevivência que ela, eram índios que viviam afastados, mas ao mesmo tempo, próximos da população. Tentou agir o mais depressa que conseguiu, porque ela não estava a respirar. Estava toda golpeada, com marca profundas provocadas pelo chicote, e cortada. Tinha um corte bem feio no peito e outros pelos braços e pernas. O tecido do vestido estava sujo de sangue e roto no sítio dos cortes, destacando-se o grande corte no tecido que atravessava o peito dum lado ao outro. Neko levou Yumi até parte da floresta ao colo, mas não aguentou mais, e começou a gritar.

Neko, assustada, porque a Yumi continuava sem respirar: AJUDA~

Neko já chorava, e segurava nas mãos dela, para a manter às suas costas, ou até que, a custo, avançou, mas não conseguiu muito mais e voltou a pedir ajuda. SiWon, que tinha ido caçar para a família, ouviu os pedidos de socorro, e correu ao encontro da voz que pedia ajuda. Viu folhas com pequenas gotas de sangue. E viu Neko transportar Yumi. Mas como ela não conseguia, decidiu ajudá-la a transportá-la para a tribo.

Neko, preocupada: Ela não está a respirar!
SiWon, desvia o olhar da Yumi e olha para a Neko: Há quanto tempo é que ela não respira? E o que é que aconteceu?
Neko: Foi há cerca de cinco minutos. Eu fui o mais rápida que consegui. Ela apanhou vários choques elétricos e desmaiou, mas também deixou de respirar...
SiWon, mete-lhe os dedos no pescoço, para medir a pulsação: Temos de ser rápidos. A pulsação está fraca, e este não é o melhor sítio para se fazer alguma coisa...

SiWon leva-a ao colo e corre até à aldeia, para não a deitar no meio dos troncos das árvores e das folhas, pois não é o melhor sítio para a tentar salvar. Chegam à área da aldeia e o SiWon deita-a no chão. Mal vêm que a Yumi está mal, procuram por uma almofada e um cobertor, para meter por debaixo dela, enquanto o SiWon verifica a pulsação de novo. Yumi quase não respira, e não tem quase pulsação. SiWon inicia a respiração boca-a-boca. O SiWon só estava a fazer aquilo porque mais ninguém se tinha oferecido para o fazer, porque ou não sabiam, ou porque quando chegaram, já o SiWon contactava com os lábios dela, e mandava todo o seu ar para dentro dela. SiWon volta a verificar a pulsação. Apresenta um ritmo mais acentuado, mas continua fraca. SiWon retoma o contacto com a boca dela, e tenta salvá-la a todo o custo, aliás, como faria com qualquer outra pessoa. Continua a mandar-lhe ar para dentro da boca, e vai pressionando o coração. Todos esperavam eu ela acordasse pacientemente, todos distantes, para não lhe abafar o ar, mas em torno dela. Tinha sido mais de meia hora de reanimações. SiWon une uma vez mais as bocas um do outro e respira para dentro dela. Ela acorda nesse momento e mal o SiWon se apercebe, retira a boca dele rapidamente e mete-se de pé.

SiWon: Pronto, Neko, ressuscitei a rapariga...
Neko, em kanji, para a Yumi: Yumi! Eu vi o que o Sr. Kohijiri te ia fazer... ele costuma-te fazer isso? E não me refiro ao facto de ele te bater, refiro-me ao facto de te usar... como um brinquedo sexual... e mesmo assim, estou a ser muito simpática com o homem... ele é um monstro...
Yumi: Acho que não devíamos falar aqui... vamos para casa...
Neko: Ainda queres ir para casa? Para seres violada mais uma vez por aquele monstro em forma de gente?! Para seres a escrava sexual dele? A boneca insuflável?! Nem pensar, não voltas lá!
Yumi: Não se pode dizer que fossem violações... eu continuo virgem...
Neko: Então era o quê? Relações sexuais com o teu consentimento, era?! É como se não fosses virgem... eu vi o que aquela criatura nojenta te ia obrigar a fazer... Yumi, não podes ir para casa! Ele vai fazer-te mal!

Yumi levanta-se, com a ajuda da Neko, e todos estão visivelmente preocupados com ela. Leva as mãos à cara, ao pensar no que a Neko lhe disse, e no que o Sr. Kohijiri lhe fazia, e agarra-se a ela, a chorar, com a cabeça encostada ao ombro dela, que por sua vez, a conforta.

Neko, para o SiWon: Ela não está em condições para ir para casa... SiWon, leva-nos ao xamã, por favor...

SiWon guia-as e leva-as à tipi do xamã. Ele tinha-se pintado com riscas brancas, que simbolizavam pureza, e alguns símbolos verdes, cor de relva, cor essa, que é exclusiva dos xamãs. Manda-as entrar e sentar. Yumi não está em disposição de ouvir ou falar, por isso, o xamã fala apenas com a Neko.

Xamã: Neko, eu sei que me vens pedir que ela fique connosco. E sabes que eu observei-vos desde que o SiWon se cruzou convosco, porque como sabem, temos de o vigiar, mais do que nunca. Por causa da feiticeira pagã, e tudo isso. Mas o que eu quero dizer é que consegui ver a pureza da Yumi, e todo o sofrimento dela, só ao olhar para os olhos dela. Mas sei que um homem caprichoso e que apenas quer saber de dinheiro tirou parte dessa pureza, e que agora, tencionam fugir de um confronto com essa pessoa... mas sabem? Não se pode cancelar o destino, pode-se tentar adiar, mas fugir ao destino não é solução... vocês estão conscientes disso, não é?
Neko: Eu apenas peço que nos ajude por algum tempo. Para todos nos acalmarmos e não cometermos erros ou loucuras...
Xamã: Eu por mim, aceito que ela faça parte da nossa tribo, mas agora vocês têm de falar com o chefe, porque a decisão final é dele. E caso ela seja aceite pela família da coroa de penas, ficará temporariamente sobre o cargo deles, que lhe ensinarão aquilo que deve saber de tupi, principalmente os filhos, que devem zelar pelo bem-estar dos habitantes desta pequena floresta, e desta aldeia.
Yumi, já mais abstraída de tudo: Eu gosto de línguas. Sei cantonês, mandarim, japonês, coreano e inglês. E agora saberei tupi.
Xamã: Heru-heru da minha parte à tribo.
Yumi, mais contente, mas ainda sem conseguir sorrir: Heru-heru.

Yumi e Neko saem da tenda com o xamã e chega o chefe KwangHee.

Chefe KwangHee: O que se passa? Queres que a tua amiga fique connosco, não é, Neko? O que se passou convosco?
Yumi, a tremer: Fui... maltratada... pelo meu patrão... E agora não consigo voltar, tenho medo... tenho medo que... me faça mais mal...
Chefe KwangHee: Compreendo. Mas sabem que ela não se pode esconder aqui para sempre... como farão com o facto de ela estar empregada? Ela terá de enfrentar o patrão algum dia.
Neko: É temporário, senhor. Peço-lhe, aliás, suplico-lhe...
Chefe KwangHee, recebe um sinal do xamã: Eu vou avaliar tudo como o xamã. Venho já...

O xamã e o chefe KwangHee deslocam-se até à cabana do primeiro, e uma nuvem colorida sobe assim que estes se sentam em frente a um caldeirão e o xamã deita um pó. As imagens desde que o SiWon se cruzou com a Neko, e a Yumi, inconsciente, sobem pela nuvem de fumo e tornam-se nítidas. Vêm tudo do início ao fim.

Chefe KwangHee: InJoon, (= o nome real do xamã) o que viste para além disso? Eram o SiWon e a rapariga, sim, mas o que tem?
Xamã: A rapariga da profecia é a Yumi, e não a Neko. Todos os dados delas batem certo, vieram ambas do Japão, têm dupla nacionalidade, são ambas órfãs, porém a Neko tem o pai, e ambas sofrem muito. Mas a idade, as nacionalidades e o sangue que corre nas veias de ambas não é comum às duas. E eu fiz mal a previsão. Pensei mesmo que fosse a Neko, mas ela já fez tudo o que podia fazer. E sabes porque percebi que a Neko era uma das ligações apenas? Porque ela está enamorada de um dos forasteiros escolhidos. O gémeo do cabelo curto, KaeIn. E alertou o SiWon para deixar a ChanYoung ir, mas não é ela a escolhida, porque não pode fazer muito mais. Quem vai salvar a nossa tribo será a Yumi, e eu sei como isso irá acontecer, mas não posso dizer, porque ninguém o pode saber. Quando chegar a altura, ela salvará a tribo.
Chefe KwangHee: E em que parte entro eu e a minha família, InJoon? Porque não pode ela viver numa tipi desocupada?
Xamã: Porque terá de ser assim, para facilitar que ela salve a tua família, e porque és o chefe, KwangHee. Crescemos juntos, e sei que farás o melhor para a tribo, os nossos antepassados lutaram por esta causa, com medo da profecia que fora traçada.
Chefe KwangHee: E até quando a forasteira do norte terá de ficar connosco? Até tudo estar resolvido com ela? Ou connosco?
Xamã: Eu mostrei-te aquilo que se passou, porque diz tudo o que vai acontecer naquilo que viste. E eu passo a explicar... a Yumi é um ser puro e celestial, ao qual arrancaram as asas e não deixaram voar, e concretizar os sonhos. Vivia sem ninguém, na rua, até que um homem, com segundas intenções, a tirou da rua. Ela ficou-lhe grata, por cuidar dela, e ela ajudá-lo mais tarde, a partir dos 15 anos, e a partir dessa idade, tratou-a mal e usou-a de todas e quaisquer formas. Quatro anos depois, caiu em si, enfrentou o seu patrão, que a mantinha quase que refém, na sua própria casa. Conheceu a Neko, e foi chamada à razão. Enfrentou-o, e foi de tal forma maltratada que quase perdeu a vida. A Neko trouxe-a, porém já não era a primeira vez, e o SiWon ajudou a salvá-la. E dada a experiência de vida dela, ela está grata pelo SiWon lhe ter salvo a vida, e fará tudo para o ajudar no que puder. Porque ela acredita que deve recompensar as pessoas ao máximo. Por isso está-lhe eternamente grata.
Chefe KwangHee: Estás a dizer que ela ficará até a sua dívida para com o meu filho estar paga? E que isso só aconteceria se ele fosse um monstro e a maltratasse ou se aproveitasse da sua bondade?
Xamã: Sim, é exatamente isso.
Chefe KwangHee: O destino dela é aqui, como uma de nós?
Xamã: Pode-se dizer que sim. É claro que ela nunca será a cem por cento uma de nós, só se ela se casasse com algum índio, e mesmo assim...
Chefe KwangHee: Ela vai casar com algum índio, InJoon?
Xamã: Isso veremos com o tempo... não te posso adiantar mais nada, KwangHee... seria viver o futuro antes do tempo. Alterar a ordem da vida. Deixa a pobre rapariga viver connosco.
Chefe KwangHee: Está bem. Ela pode ficar na tipi da minha família.

O chefe KwangHee e o xamã saem da tenda e informam as duas raparigas que a Yumi poderá fazer parte da tribo agora.

Neko, super feliz: Yumi! Fazes parte deles! Podes viver com eles por algum tempo! Não é bestial? Ai, isso é ótimo!
Chefe KwangHee, agarra numa tigela de tintas: Diz-me duas cores destas aqui. Não podes combinar azul escuro com amarelo, nem vermelho com branco, nem amarelo com branco. E não podes usar a cor verde, cor de relva. Mas de resto, qualquer combinação.
Yumi, empolgada: Posso misturar cores para fazer uma?
Chefe KwangHee: Diz-me e eu misturo.
Yumi: Hmm... pode ser... uma risca com um bocadinho de azul escuro e vermelho, para fazer roxo escuro. E pode ser uma risca azul esverdeada... ou não se pode usar mesmo verde?
Chefe KwangHee: O verde puro é uma cor mística, daí não poderes usar. Apenas o xamã pode. Mas o azul com o verde já não é. Por isso...
Yumi: Isto é tão giro ~ eu quero essas duas cores!

O chefe entrega-lhe duas conchas grandes com os pigmentos, prontos a usar, quase como se fosse lama, mas que se mantém sempre meio líquido, e uns pequenos pincéis feitos de pelo de animais e cabelo humano, e ela usa os pincéis e pinta a cara.

Yumi: E agora, o que é que vou fazer?
Chefe KwangHee: Vamos fazer roupa para ti. Ou melhor, tu vais, e as outras raparigas da tribo vão ajudar-te. Mas primeiro vai ter com a minha filha e a noiva do meu filho, e a ex-noiva do meu primogénito. Elas ensinam-te tudo o que tens de saber. As três são fluentes em hangul, por isso... vai, e heru-heru, nova tupi!

A Yumi e a Neko passaram pela fogueira e a Yumi lembrou-se que tinha ainda o uniforme das empregadas do Sr. Kohijiri e mudou a expressão para uma triste. Neko fica preocupada.

Neko: O que se passa, Yumi?
Yumi: É só que eu me lembrei que tenho as roupas do...
Neko: Manda-as para a fogueira! Vá!
Yumi: Achas que posso?
Neko: Passas a poder! Vá, dá-me essas mangas! Vais ficar só com aquilo que convém, e mal tenhas roupa, adeus uniforme!

Neko agarra no braço dela e rasga-lhe as mangas do vestido, tira-lhe as meias, os sapatos, a bandolete típica de empregada japonesa, e atira tudo para a fogueira. Parte da saia vai a voar também para dentro da fogueira. Libertam-se fagulhas, e tudo arde. Menos as meias e os sapatos, e o que restava da roupa dela. Saíram dessa zona e sentaram-se junto de todos, que os esperavam, perto da saída da aldeia.

Yumi: MinNeul, ChanYoung, o chefe disse para falar convosco. É porque... eu vou ficar a viver convosco por uns tempos, e deve ser algum tempo, uns meses, até endireitar a minha vida e viver e sustentar-me sozinha. O chefe e o xamã disseram para eu ir fazer roupas, e eu queria saber se me podiam ajudar. Eu domino costura, mas desta forma, não sei como se faz. Nunca costurei a não ser com máquina de costura ou agulhas... por isso, vou precisar da vossa ajuda.
ChanYoung, levanta-se logo: Eu posso tingir-te a serapilheira, se quiseres! E fazer os padrões! É aquilo que eu mais gosto... e depois precisamos de cortar o tecido e moldá-lo ao teu corpo, mas tem de ficar largo, e podemos meter um cinto de serapilheira, e assim...
MinNeul: E no final é só usares uma espécie de uma palha, mas mais resistente, onde enrolas uma espécie de uma corda fininha que nós próprias fazemos. Temos muita. Fazemos sempre muita. Uma vez por semana, mas ultimamente não temos feito nada, por isso quando chegar o inverno, vamos ter de trabalhar a triplicar...
SuMin, empolgada: Eu quero ajudar!
Rapazes: Podemos ver?
ChanYoung: Venham todos daí!
Neko, chama a ChanYoung à parte: Olha, o chefe disse uma coisa minimamente estranha há bocado... ele quando se referiu a ti, disse ‘ex-noiva do meu primogénito’, o que é bom, mas estranho...
ChanYoung: Ele deve ter cancelado o noivado quando souberam da YuSoo estar grávida do SiWon... nunca mais falei com o chefe, ou com o SiWon, e nunca ninguém me disse nada, por isso... deve ser decisão recente... mas... a sério? Aih, isto é tão bom! Já estou livre!

ChanYoung corre, elevando-se no ar, devido aos pulinhos que dava, e agarra-se ao Onew, que se surpreende com a chegada tão alegre dela.

ChanYoung: O vento livre pode levar com ele as folhas agora, pois os raios de sol acabaram por enfraquecer, e com a chegada do inverno, os ventos fortes libertaram-se! E com isto tudo quero dizer que acho que estamos livres! Pelo o que o chefe KwangHee disse hoje...
Onew, super feliz: O que é que o chefe disse?
ChanYoung: Que eu era a ex-noiva do SiWon, ou seja, não sou noiva dele, ou seja, eu e tu já podemos ser felizes os dois!
Onew, não se controla e agarra-se a ela, guiado pelos impulsos: Jura, ChanYoungie! AI, NÃO ACREDITO NO QUE OUVI! ~ AIGO~
ChanYoung: Controla-te, Onew! Eu sei que é muito bom, mas precisamos de uma confirmação do SiWon, e de uma oficialização desse facto, e a aprovação de todos...
Onew, entristece-se um pouco: Oh... logo agora que eu queria mesmo poder abraçar-te e mimar-te à frente deste gente toda sem ter medo que o chefe da tribo nos pudesse expulsar...
ChanYoung: E podemos fazer isso tudo! Apenas temos de ser discretos! Temos de nos controlar e não dar nas vistas, mas podemos dar a mão, dar carinho um ao outro, sussurrar ao ouvido um do outro...
Onew, não muito feliz: Mas isso já podíamos antes... vai tudo continuar igual. E eu quero liberdade! Quero poder fazer tudo aquilo que os outros casais daqui do bosque fazem, à frente de todos, sem ter medos ou receios... não tudo mesmo, apenas manifestar o nosso amor um pelo outro de forma clara e compreensível por todos... outras coisas não...
ChanYoung, desmancha o sorriso ao ver que o Onew não está a sorrir como de costume: Então, Onew? Sorri! Sabes muito bem que não gosto de te ver assim... olha, vamos os dois buscar os pigmentos e vamos tingir o tecido, está bem? Podemos fazer isso fora da aldeia... e fazer tudo aquilo que quisermos, sem ter de explicar nada a ninguém...
Onew, mais feliz: Tens razão... como sempre, aliás... vamos lá buscar esses pigmentos... onde é que isso está?
ChanYoung: Tenho alguns na minha tipi, dentro de recipientes...
Onew: Na... tua tipi?
ChanYoung: Sim, foi isso que eu disse... anda lá! É num instante, não há problema nenhum... mas se também quiseres ficar cá fora...
Onew: Eu posso ir contigo, não há problema...
ChanYoung, agarra-o pela mão: Vá, anda!

ChanYoung corre até à tipi e levanta o tecido vermelho e verde água, e azul claro, e branco, e o Onew consegue ver várias camas, uma delas suspensa e segura com fio. A tipi não era enorme, mas era muito maior do que aquilo que parecia, vista de dentro. ChanYoung senta-se na cama dela – que era a cama suspensa – e tira de baixo vários recipientes de madeira esculpida, com pigmentos em estado líquido. Tinham tampas, também elas de madeira, para não secar o pigmento, e não o entornar. Tinha bastantes pincéis, uns grandes, outros pequenos, outros médios, todos eles feitos com crinas de cavalo e cabelo humano. Outros eram feitos com penas, mas não davam tanto jeito para pintar. Eram mais para fazer desenhos no tecido, por pessoas experientes, e requeriam jeito. ChanYoung entrega dois recipientes de madeira ao Onew.

ChanYoung: São precisas cinco cores para fazer todas as outras. Amarelo, vermelho, azul, branco e preto. A partir dessas, podemos fazer qualquer cor. Penso que vocês têm um nome para isso. Cores primárias e neutras, penso. É não, é?
Onew: Hm hmm... é isso. E esses são os pincéis, não são?
ChanYoung: São. Yeobo...
Onew: Diz, ChanYoungie... o que se passa?
ChanYoung: Não te importas de levar mais um recipiente? Mas cuidado para não entornares a tinta!
Onew: Claro que não me importo! Eu consigo levar isto bem... os recipientes nem são muito grandes, são mais ou menos do tamanho de bolas de futebol, por isso, são fáceis de levar. E são levezinhos!
ChanYoung: Gomawo, yeobo. Tu és um amor!
Onew, estende-se para trás, para lhe dar um beijo: Tu és mais...
ChanYoung, impede os pigmentos de caírem: JinKi! Olha lá isso!
Onew: Tens razão, ChanYoungie… desculpa… beijinhos depois…
ChanYoung, apalpa-lhe o rabo: Vá, anda lá...

O Onew desequilibra-se assim que recebe o apalpão no rabo, mas controla tudo e não deixa as tintas caírem. Ambos saem da tenda e prosseguem. Encontram-se todos e começam a tingir o tecido e a costurar as roupas para a Yumi. Assim que acabam a primeira peça, metem-na a secar, porque a tinta ainda estava meia húmida, e fizeram outras peças. Mal a primeira ficou pronta a usar, a Yumi roubou-a e deitou fora o resto do vestido e usou-a. Era um vestido de serapilheira branco, lilás e roxo, com padrões de riscas aos ziguezagues, e tinha um cinto verde água, que colocou por cima. Deu um laço e agarrou nas roupas velhas e mandou-as para a fogueira, simbolizando o fim da sua antiga vida.
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeTer 5 Jun - 22:20:17

Uh! Eu depois leio que ainda so vou no capitulo 10 o.o
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeTer 5 Jun - 22:28:15

ai que bom.. kai e neko *.* que fofos...

yumi O.O o que é que aquele mostro te fazia? ai eu vou lá e corto-lhe o coiso a sangue frio ^^
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeTer 5 Jun - 22:42:53

Sim, coitada da Yumi o.o Inspirei-me num filme COREANO - fiquei enojada quando percebi que era porno, e que tinha aquela menina fofinha coreana, a irmã da Suzy no Dream High - que a história era uma rapariga que tinha sido contratada, e no final, o patrão dela, que era um homem importante, obriga a mulher a fazer-lhe essas coisas. E a gaja faz na boa o.o

Mas bem, vamos capar o Kohijiri!~ ÍNDIAS AO ATAQUE, VAMOS LÁ, MINYEON! xDD

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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeTer 5 Jun - 22:50:13

OMG O.O
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mesmo o.o tenho de ir escrever TT
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeQua 6 Jun - 22:48:38

SLIPKNOOOOOOOOOOOOOOOOOOOT \m/
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeQua 6 Jun - 23:11:39

lol xDD lembrei-me porque me mostraste uma música deles xDD e eu saquei essa música xD
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeQui 7 Jun - 19:36:38

Fizeste tu muito bem u.u (mandei-te uma sms :c e não me respondeste e eu fiqei sad o.o)
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeQui 7 Jun - 19:39:24

Pois, eu sei, mas tou semm mensagens :s really que viste uma TV na Fnac com MV's de SHINee e 4Minute? *-* tenho de ir roubar essa tv *-*
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitimeQui 7 Jun - 20:10:36

loool acabas-te de ditar a sms dela ^^

ann toca a postar rated ^^
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MensagemAssunto: Re: YAYAYA {Completa, último chap na página 29}   YAYAYA {Completa, último chap na página 29} - Página 12 Icon_minitime

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