A Chave do Quinto Elemento ~FANFIC COMPLETA~

XV Capítulo – Não é Ilusão, é a Falsa Realidade

11/6/1925, Templo de Lótus, Montanha, South Korea


O Jonghyun e a Leonor já dormiam. Custou a “adormecer” o rapaz, ele estava mesmo nervoso e alterado, mas acabei por conseguir acalmá-lo. Deitei-o na minha placa e ao tapá-lo com uma manta, aqueci-o com o ar quente que já conseguia fazer na perfeição e, lentamente, ele pára de tremer e começa a fechar os olhos acabando por adormecer. Espero que consiga dormir bem pois o dia que se segue não vai ser fácil!
A rapariga foi mais simples de adormecer, o Kibum deu-lhe a sua placa e eu não a deixei dormir até cuidar da sua ferida.
Era forte a rapariga, sabia que a limpar o sangue, lhe estava a magoar mas ela não se queixava, mantinha a sua expressão forte e segura e quando a fixava, ela sempre mostrava um sorriso incrível.
O Kibum estava lá fora.
Só restava uma placa e uma manta e se pretendíamos dormir, teria que ser juntos, o que me preocupa, pois eu acho que ele está chateado comigo. Quando ele me gritou, senti que levava um estalo na cara. Ele estava tão sério e tão zangado, nunca o tinha visto daquela maneira.
Pé ante pé, vou até ele, pouso a minha mão no seu ombro:
-“Kibum, está frio aqui! Vai lá para dentro abrigar-te!”
-“JinKi!”
-“Estás chateado comigo não é?”
-“Oh JinKi, claro que não. Desculpa ter ralhado contigo, mas nem me parecias tu! És sempre tão amigável e…vi um lado chateado teu que me fez estranhar…Eu já sabia que ele é o meu elementar da terra, já o tinha visto no sonho.”
-“Não sei porque fiquei tão furioso com o Jonghyun, não percebo porque reagi daquele modo Kibum!”
-“Mas reagiste, não adianta matarmos a cabeça com isso JinKi! Eu sei que tu não és daquela maneira.”
-“…Não gostei quando me olhas-te chateado, daquele modo sério, a gritar comigo…Desiludi-te!”
-“No momento, nem eu me controlei e acabei por ser besta contigo, desculpa também!”
-“A ideia de que pudéssemos estar chateados um com o outro, estava-me a deixar inquieto!”
Kibum agarra na minha mão devagar e olhando-a, como se ficasse tímido, larga um sorriso amoroso e maroto:
-“Apesar de seres uma galinha voadora, uma cabeça de vento, de te rires de pessoas que têm medo de ursos, de me chateares sempre que tento meditar, tu és o melhor amigo que poderia ter e, embora às vezes me deixes enraivecido com vontade de te bater, eu seria incapaz de me chatear contigo. Bater-te, isso talvez, mas deixar-te, isso nunca!”
Quem me olhasse agora, provavelmente gozaria comigo devido ao sorriso de orelha a orelha que tinha estampado no meu rosto.
Pego o Kibum ao colo como se ele fosse uma princesa e tiro a língua para ele.
-“AHHHH! JINJI! Põe-me no chão, que estás a fazer? Pousa-me!”
-“Shiu! Não adianta espernear princesa, hoje vai dormir do meu lado!”
-“Princesa? Mas que raio! JinKi põe-me no chão, agora!”- Diz ele batendo-me no peito, tentando escapar dos meus braços. Mas era em vão, tinha mais força que ele e ainda mais teimosia que a dele.
Chegando à placa que sobrava, deito Kibum com cuidado nela, puxando a manta para trás, só a concertando quando já estava ao lado do Kibum-princesa-amuda.
-“Estás quentinho Kibum?”
-“Porque fazes sempre isto?”
-“Isto? Isto o quê? É a primeira vez te levo para a cama ao colo!”
-“Não é a isso que me refiro!”
-“Kibum, eu aconchego-te com a mantinha porque está frio e tu és mais friorento que sei lá o quê!”
-“Também não é a isso que me refiro!”
Estava a ficar com receio, a expressão do Kibum era séria e parecia-me ligeiramente triste. O que fiz eu de tão errado para o pôr assim?
-“Então ao que te referes Kibum?”
-“Porque é que nunca me deixas ver a Lua em paz?”
-“…Kibum…eu…”
Senti todo o meu corpo congelar, basicamente o Kibum está a dizer que eu o incomodo, o que era pura verdade! Mas eu não fazia por maldade, eu apenas noto que, sempre que o Kibum está a olhar a Lua, fica triste com uma expressão carente e desolada de saudade. Eu não gosto de permitir que ele se sinta assim, custa-me vê-lo sofrer.
Sem conseguir arranjar palavras para traduzir os meus pensamentos, viro costas ao Kibum deitando-me para o outro lado e, com um sufoco entalado na garganta, tento falar sem começar a chorar:
-“Desculpa Kibum! Já não te incomodo mais!”
O silêncio gera-se entre nós, só se ouvia o vento e ao longe alguém com uma respiração tão profunda que parecia ressonar, talvez fosse o Jonghyun.
As lágrimas já povoavam o meu rosto embora eu lutasse contra elas. Tentava agora controlar o meu respirar de modo a que o Kibum não desconfiasse no meu soluçar. Mas, eu traia-me a mim mesmo e, ao tentar controlar-me, só descontrolava e intensificava mais o meu choro.
Sinto a mão de Kibum tocar-me no ombro.



O JinKi estava a chorar, tudo isto porque eu sou um otário que só faz porcaria. Mas o que raio me passou pela cabeça para mandar isto à cara dele?
Ele só me tentava proteger.
Custa-me saber que na realidade, ela não está aqui, eu já não a posso abraçar, já não a posso beijar. Olhar a lua acaba por ser um escape da realidade, uma espécie de sonho que me possui de tal forma que até pareço conseguir tocar de novo na minha Luna.
Sonho ingrato que me faz tão feliz por poucos momentos acabando por abandonar-me, deixando-me pior do que estava anteriormente.
O JinKi está lá sempre que acordo desse sonho, a animar-me e a apoiar-me de tal forma que passo a gostar da realidade única e simplesmente pelo facto de o JinKi pertencer a ela.
Abraço-o por trás, começando a chorar com ele:
-“JinKi desculpa, eu sou tão parvo, tu és a razão de conseguir sorrir, fui ingrato e cego agora, ao dar a entender que me atormentavas. Mas antes pelo contrário JinKi, tu és o meu salvador!”
-“Kibum, não me largues, não agora, por favor!”
-“Eu estou aqui…minha galinha voadora!”
-“Fica assim, amuadinho medroso!”


9:34 a.m, 12/6/1925, Centro se Seoul, South Korea


A avó da Min tinha falecido, eu como namorado, ficara com ela durante todo o velório e funeral. Ela estava de rastos.
Dei votas à cabeça numa tentativa de a animar e cheguei à conclusão que um fim-de-semana diferente, poderia ajudá-la a distrair-se.
Procurei por toda a cidade um sítio onde eu e ela pudéssemos passar o fim-de-semana mas, de todos os sítios, o que mais me agradava era o bloco de habitações onde o Taemin tinha ficado na sua estadia cá, pois eram vivendas grandes, bonitas, iluminadas e alegres, com jardins calmantes e espectaculares.
Das seis casas de habitações, apenas duas delas não tinham pessoas a morar, sendo uma dessas duas, uma casa da propriedade da família Lee, reservada única e simplesmente para a família Lee, família de Taemin.
Aluguei então a única casa livre que ficava ao lado dessa mesma propriedade.
Assim que eu e Min chegámos às habitações, lembrei-me do momento em que ele sorriu, ao tocar-me no ombro, pronto para o nosso passeio pela cidade. Ele estava deslumbrante na sua simplicidade, estava alegre e espalhava energia contagiante. Estará agora assim? Estará ele bem? Tem se agasalhado?
Choi Minho pára de pensar nele, pára!!
-“Minho, meu amor, eu nem posso acreditar que fizeste isto por mim! Este vai ser o nosso ninho este fim-de-semana? Deve ter sido dispendioso yeobo!”
-“Não importa, faço tudo para te animar!”
No fim de um beijo, entramos na habitação e começamos a instalar-nos. A Min estava radiante e eu…estava distante. Talvez estivesse com a cabeça na casa ao lado, ou no outro lado do oceano.


5:00 a.m, 12/6/1925, Templo de Lótus, Montanha, South Korea


Eu e o Kibum tínhamos acabado por adormecer juntos, porém, eu acordara mais cedo do que o pré-suposto, ainda nem tinha nascido o sol, já eu estava de olhos bem abertos, sem conseguir voltar a dormir, o Kibum ainda dormia que nem um anjinho, com o braço sobre o meu corpo.
Devagarinho, para não o acordar, tiro o braço dele de cima de mim e levanto-me da placa.
Ao espreguiçar-me espreito para as placas dos novos membros do grupo.
A Leonor ainda estava a dormir mas o Jonghyun não estava deitado, onde raio se tinha enfiado aquele rapaz?
Dou uma volta ao templo e custou-me a encontrá-lo, mas por fim acho-o, num cantinho escuro do edifício, sentado no chão com a cabeça encostada à parede, a olhar para não sei onde, com um ar pesado.
-“Jonghyun, o que estás a fazer aqui tão cedo? O que disse eu? Convinha descansar!”
Ele não me responde, mantinha a mesma expressão inanimada.
-“Anda, levanta-te daí, vou preparar algo para comermos.”
-“Não tenho fome!”
-“Eu não te perguntei Jonghyun, eu mandei! Vá vem!”
-“Não precisas de ser simpático para mim, eu bem sei que me odeias por ter morto aquele urso, não é? Confessa!”
-“Jonghyun ainda ontem te disse que aquilo foi um momento em que perdi o controlo, fui rude contigo. Mas não te odeio coisa nenhuma. Até porque nem posso odiar, fazes parte do nosso grupo agora.”
-“humm…”
Ele estava mesmo abatido, em parte a culpa era minha.
Mostro o melhor sorriso que consigo, agachando-me frente a ele:
-“Vem, vamos comer alguma coisa!”
Os olhos deles crescem, olhando agora para mim com um ar admiradíssimo, o que me deixa surpreso.
-“Que foi? Tenho alguma coisa na cara?”
-“EU JÁ TE VI ANTES!”
-“Impossível, não vens de Hong Kong? Eu nunca fui a Hong Kong!”
-“Esse sorriso…JinKi, eu conheço esse sorriso!”
Mas que raio estava ele a dizer!?

17:45 p.m, 12/6/1925, Seoul, South Korea


O mais difícil da minha partida do Japão foi a despedida da minha mãe e da Amber.
A minha mãe chorava descontroladamente e eu não consegui evitar chorar também, nunca tinha ficado longe dela, irá ser doloroso mesmo que fosse por apenas alguns meses.
A despedida da Amber foi diferente, rimo-nos muito num passeio pela cidade. Ela parecia ter ficado muito feliz por eu ir para a Coreia. Não por ficar longe de mim, pois eu sabia que ela me adorava, mas sim por saber que esta mudança ia-me animar e permitir que eu voltasse a ver o Minho, o rapaz que não me saíra da cabeça desde que deixei Seoul.
O Minho foi o principal motivo da minha mudança, claro que o facto de odiar a escola e Tóquio em si, ajudava na minha decisão. Mas o motivo por ter dito sem hesitar que queria ir para Seoul, foi aquele rapaz alto e quente que me tinha conquistado totalmente.

Quando cheguei a Seoul, olhava aparvalhadamente para todas as pessoas e lugares na esperança de ver o Minho, no entanto, como era de esperar, numa cidade tão grande, não dei de caras com ele no percurso até à minha habitação.
Já estava a escurecer e ficara frio, ansiava por descansar na caminha, acender a fogueira e ficar a olha-la até me sentir quente e confortável, porém, antes de entrar, fiquei a observar por momentos o local onde eu e o Minho nos tínhamos encontrado no dia do nosso passeio por Seoul, recordando o seu olhar agridoce contagiante e a sua perfeição de lábios tão apetecíveis e invulgares.
Rodei a chave da porta com um sorriso no rosto, sendo seguido por meu pai.
Assim que entramos mandei-me para o sofá, cansadinho, esquecendo as malas no chão.
Quando olho pela janela, podia jurar que na casa ao lado via a imagem de Minho a olhar pela janela, pensei estar a magicar coisas, mas o meu pai comenta o facto da casa ao lado estar a ser alugada, logo, era mesmo o Minho que estava na casa ao lado. Uma felicidade cresceu dentro de mim e quando era para vestir o casaco e voar para a porta da casa ao lado. Vejo uma rapariga a aproximar-se do Minho e a abraçá-lo.
Confesso já estar a entrar em estado de pólvora por assistir àquele abraço que poderia não significar nada, pois podia ser aquela rapariga, uma familiar de Minho, não é? Quem sabe!
O meu pai estava a perguntar-me qualquer coisa agora, mas eu nem o oiço, fixava o olhar naqueles dois.
Até que sinto o chão a fugir-me dos pés quando vejo o Minho a baixar-se para beijar aquela bonita rapariga.
Aquele beijo estava-me a cortar o peito e, o meu corpo, parecia petrificado, até perder a força, deixando-me cair pelo sofá, onde me encolhia agora, agarrado a uma almofada, sufocado do choro que finalmente se começara a soltar.
-“M…Minho…não.”

Aih unnie eu amei tu sabes que sim
Aih jinki foste mauzinho o miudo a chorar e tyu ainda lhe ralhas.
Fiquei tao triste porcausa da tristeza do jonguie ele nao fez por mal e ficou tao triste que ate chorou, que doçe.
O onew e muito protetor , adoro a maneira comoele tenta proteger o kibum e tentar sempre o melhor para agradalo e nao fazelo sofrer, oo key ta tiste =((

Que horroorr o taemin chega e ve logo obeijo do minho e da min, fiquei tao triste so de imaginar a cena com mais o taemin a chorar, minho nao faças isto, tas a fazer sofrer a ti, á min mais cedo ou mais tarde e ao minie =((


Unnieee AMEI O CAPITULO ES DE MAIS ESPLICAS TAO BEMMMMMMMMM.

ANCIOSA.HIHI KISS

SARAN GHAE

Oh amorzinho ainda bem que estas a gostar *-*
Continua a seguir sim?
Komawoyo : )

coitado do Taemin TT


quero mais TT

Nao demoro ;)

boa*

Amor sorry só agora, Umma anda ocupada, tu sabes ^____^ só tu sabes =PP
Mas aqui estou eu para plantar aqui a minha semente de comment xD

Spoiler:

Está tão preocupadinho, que fofinho *_____*

Spoiler:

Sonho sonho sonho~

Spoiler:

AHAHAHAHAHH LINDO LINDO, hilariante amor, tá lindo!

Spoiler:

Aiiii~

Spoiler:

Onew... meu Jinki'zinho T_T

Spoiler:

Ohhhhh tão fofinhos

Spoiler:

Minho are you FUCKING kidding me???

Spoiler:

EU DIGO-TE DO OUTRO LADO DO OCEANO CHOI MINHO!

Spoiler:

Para mim também seria difífil, muito difícil!

Spoiler:

Aiiiiiiiiiiii~ mas o meu Minnie... ele ele vai sofrer quando for para lá, e se ver o Minho, ai nem sei o que pudera acontecer, quando o meu bebé ver o seu princípe com a Min!

Spoiler:

Oh não... não não não não~ oh NÃO!

Spoiler:

Oh meu Deus, o meu Minnie, o meu pobre e doce bebé a sofrer, não! MINHO SEU MEGA ESTUPIDO!



Oh meu amor, eu tou super desesperada pelo que vai acontecer... tu nem sabes o quanto eu adoro esta fic, eu amo-a tanto, venero-a, é tanta acção, tanto sentimento, mas tantos tantos sentimentos, faz-me sentir todos eles, só tu para me fazeres colocar tantos sentimentos em mim... eu quero mais... se 2Min não se falar eu juro que me dá um desmaio e nunca mais volto a ficar bem da cabeça!

More for Umma, please~

Saranghae (L)

hei minha ummah linda, obrigadoooo *-*
ainda bem que gostas-te. Já sabes que assim que tiver os chaps es a primeira aahaha, tu e a rita senão ela corta-me a cabeça. Ela ameaça-me tanto x'D

Gosto tanto de ti ummah lindo do meu colaçao

Acho que também tenho que passar a ameaçar-te (por nenhum motivo eheh)
Eu também meu amor, eu também~

mwezi escreveu:

Oh amorzinho ainda bem que estas a gostar *-*
Continua a seguir sim?
Komawoyo : )

claro que continuo, se foi por aquilo que te disse , nao te preocupes arasso? hihi
minha sarang

This is not the reality I wanted


Tive que meter isso...
Sabes que eu na tua fic simplesmente adoro os momentos de 2KI, sao super amorosos e e' bom ver o JinKi a tentar trzer o KiPumbas para a realidade e depois sair assim tao trapalhao.

Agora... MINHO! QUE ME'DA ANDAS TU A FAZER?! LARGA ESSA MUU JA!

Recuso-me...

Spoiler:

Jaejoong é um ser cruel, senti arrepios ao ler essa parte, como ele pode ser tão frio assim?

Spoiler:

Nossa se tudo isso fosse verdade eu diria que foi muito fofo, mas como não é só consigo sentir muita pena dela por estar sendo usada dessa forma, como o MinHo pode fazer isso?

Spoiler:

Ursos não existem? O.o

Esse capitulo foi pequeno, mas esta muito emocionante eu gostei muito

Spoiler:

Taemin sentiu quando o MinHo o traiu? :shock: nossa que pena do Taemin :(

Spoiler:

As vezes sinto dores parecidíssimas quando fico muito tempo sem falar com a minha borboleta

Spoiler:

Coitado do Jonghyun ele ficou mesmo triste por ter matado o urso, posso entender a aflição afinal era uma vida! :(

Spoiler:

Eu si como é difícil tomar essa decisão, mas eu entendo o Taemin ele quis seguir o coração mesmo que isso siguinificasse magoar um pouco a sua Mãe!

A cada capitulo que passa eu fico mais curioso essa fanfic esta incrível.

Spoiler:

Que fofo o Galinha Voadora e o Kibum-princesa-amuada

Spoiler:

Nossa que pena do Jinki :(

Spoiler:

Ountii que fofo esse dois são tão fofos que me fazem fazer esses tipos de comentarios e a Niny fica falando: Nossa que gay esses teus comentários :x

Spoiler:

OMG o MinHo é mesmo louco da vontade de :evil:

Spoiler:

Como o Jonghyun pode pensar que o Jinki o odiaria, o jinki é um ser tão doce que me faz fazer esses tipos de comentários :twisted:

Spoiler:

Hmm... Onde o Jonghyun viu o Jinki será que foi nos sonhos também?

Spoiler:

Sabia que alguém ia ficar magoado com essa atitude idiota e precipitada do MinHo, que pena do Taemin :( meus olhos até ficaram úmidos :(
Borboleta eu estou tão ansioso não demora eu amei tudo você escreve coisas capazes de despertar inúmeras reações e emoções senti meu coração acelerar por diversas vezes... por favor não demora okay?

ummah:

Spoiler:

Não eras capaz, tu és docinha enquanto a unnie Rita é mais amarga ahahah. Mas o facto é que vos adoro <3

Juu, ttal:

Spoiler:

Espero não desiludir querida *-*

DongSaeng Posi:

Spoiler:

Sabes que eu tambem adoro 2Ki, é que gosto mesmo, sao docinhos, adoro escrever, espero conseguir expressar bem as imagens que me passam pela cabeça.

Pois o Minho enfim, ele há-de ganhar nução.
mais uma vez, adoro gifs x'D

Lee Jung:

Spoiler:

____

Ehehe, sinceramente falando, acho que nunca te conseguiria ameaçar! ^___^

Eu bem sei meu amor ;)

Unnie amei, adorei e morri *-*
Já sabes que te adoro e as minhas ameaças são inofensivas hehe
Eu não consigo controlar o desejo de querer que faças rapidinho um novo chap para eu me contentar ^^


Saranghae unnie

Saranghaeyo unnie do meu colação!
(inofensivas? sim pois, eu bem sei como é que tu és quando pões as unhas de fora. cute cute mas é só ilusão ;) )
Eu juro que não vou demorar séculos a fazer novos chaps : D tu sabes que eu adoro fazer isto.
Amanha se eu for à escola eu dou pulinhos contigo de felicidade pois Inglaterra será nossa!!!!!!!!
Happy Happy lalala

Sim já sabes que eu sou uma querida e não faço nada de mal x)
Espero bem que não demores unnie ^^ (vou tentar não fazer ameaças)

Estou desertinha! YAY~~ Mal posso esperar!
Espero que amanhã já estejas melhorzinha...

Minha menina, a Umma quer saber onde você está!

Oii cunhada desculpa demorar muito pra vim comentar a sua fanfic, eu estou acompanhando ela a algum tempinho e ela esta dimais totalmente perfeita a espera de mais beijinho

unnie rita: Confessa lá que os interválos da escola sem mim não sao um vazio? ahaha, oh linda na sexta-feira eu ja vou à escola, nem que esteja a morrer, e assim vamos poder dar polinhos juntas..london oléééé. (na sexta às 8horas da noite fica online que vou receber todas as informações :)

Ummah: Desculpa ummah tenho estado doente em casa da minha avó, e lá nao há internet, ha so de pen da minha tia mas pagasse conforme o tempo de utilização.

Por isso tenho demorado a postar, desculpem, mas já tenho feito até ao chap 18.

Cunhada niny: hei lindona, que bom que estás a gostar, espero que continues a seguir e espero nao desiludir nos restantes ;) beijinho querida !

Eu disse que postava mais cedo mas não tenho conseguido ir à net, peço desculpa por isso e também se encontrarem erros pelo capitulo. :s, espero que gostei, prometo não demorar a postar o 17, que ja esta basicamente feito : )



12/6/1925, Templo de Lótus, Montanha, South Korea


-“Normalmente é o Kibum a cozinhar por isso se não estiver bom…Comes na mesma porque epah, tu tens mesmo que comer! Ok Jonghyun?” – Digo eu com um ar divertido para ver se o animava, mas ele continuava cabisbaixo.
-“Como ficou ontem a minha irmã?” - Pergunta-me ele, sem levantar a cabeça.
-“Ontem fui cuidar a ferida do braço dela, não estava nada bonita! Mas consegui ajudar, depois de sarar vai passar despercebida. Não te preocupes!”
-“Ainda bem, ao menos isso!”
-“Jonghyun ontem disseste-me que vinhas de Hong Kong não foi? Porque vieste para Seoul?”
-“Descobri que era uma pessoa diferente quando consegui fazer um buraco enorme nas terras do meu pai em apenas num minuto, o que numa pessoa normal, demoraria 1 dia ou mais. Antes disso já desconfiava, pois tinha uma força incomum e a minha insensibilidade às dores físicas, permitia-me ser o campeão de luta lá da minha zona. Por um lado, a minha anormalidade incomodava-me um pouco, porém, a minha vontade de conhecer-me, saber do que era capaz, o que estava a acontecer comigo, era algo que já não dava para evitar e decidi sair de casa em busca de indícios, algo que me permitisse saber o que se passava comigo. A Leonor veio comigo, e ainda bem, porque não sei se aguentaria sem ela. Numa biblioteca, num livro que falava da força dos elementares e na lenda do mundo de espíritos, estava um pedaço de pergaminho dobrado ao meio, escondido no forro da contra capa. Eu descobri-o e estava lá uma flor que fazia referência aos elementares e ao sentimento de amor, essa flor tinha como localização Seoul, e foi esse pequeno indicio e o meu pressentimento, que me fez vir até aqui.”
-“Pressentimento correcto, estás no sítio certo Jonghyun!”
-“Será? Em todos os livros que encontrei, dizia lá que os 4 elementares eram os senhores que permitiam o equilíbrio do mundo. Como é possível eu estar ligado a esse grupo? Só com um movimento matei e enterrei um urso, JinKi!”
-“Mas o que tu leste, tem um erro fulcral!”
-“Um erro?”
-“Sim, tu tens vindo a ler que os elementares do tal equilíbrio do mundo, são 4, mas não são, Jonghyun! Somos 5 elementares, Ar, Terra, Fogo, Água e Espírito. Os 4 elementares que leste nos livros, não se conseguiam equilibrar nem progredir no seu poder sem o quinto elemento, o espírito, que nesta Era, é o Kibum. O Kibum é quem nos mantém ligados ao mundo da espiritualidade, sem ele, o nosso poder não teria cabimento e acabávamos por ser descontrolados e desequilibrados. Compreendes Jonghyun?”
No rosto do Jonghyun surgiu um sorriso, um alívio tremendo e parece que todo o cansaço tinha abandonado o seu corpo.
-“Isso significa que…”
-“Sim Jonghyun, tu não és um mostro, apenas não conseguiste controlar o enorme poder que trazes dentro de ti. Por favor, não te martirizes mais com isso. Eu vou ajudar-te e mais importante que eu, o Kibum vai ajudar-te. Principalmente ele, porque eu, sou mais um desastrado aprendiz!”
-“E se eu não conseguir JinKi?” – Diz ele levantando-se, caminhando nervosamente de um lado para o outro. O que me estava a irritar um pouco, logo de manhã.
Levanto-me e agarro-lhe nos ombros encarando-o:
-“Ouve, se errares, se demorares a aprender, se me magoares com um calhau, se matares mais um urso. Jonghyun seja o que for eu prometo-te, eu juro que tanto eu como o Kibum, vamos estar sempre, mas sempre do teu lado. Só não desistas já!”
-“Não consigo desistir!”
-“Não era só por seres o poderoso elementar da terra, que ganhavas as lutas, disso tenho a certeza!”
-“Não era?”
-“Não, também tens uma grande força de espírito Jonghyun!” – Digo eu, voltando a sorrir, agora por nenhum motivo pensado, apenas feliz por o ter ali, à minha frente.
-“Esse sorriso JinKi…”
-“Mas o que raio tem o meu sorriso que te faz sempre arregalar os olhos?”
-“É que… Eu já o vi antes sabes…”
-“Outra vez essa conversa! É impossível já me teres visto antes!”
-“Mas eu já vi…”
-“És esquisito Jonghyun!”
-“Olha quem fala!” – Diz ele, começando-se a rir de repente!
-“Sim acho que também tenho o meu lado de esquisitice!”
-“Pois é JinKi, ainda não me disseste qual é o teu elemento!”
-“Ora tenta lá adivinhar…”
-“Hum, água?”
-“Água? Porque dizes que sou água?”
Eu? Água, eu acho que nem sei nadar ahah! Porque teria ele dito água?
-“Porque, tens o olhar e o sorriso mais puro que alguma vez vi! A água não é o símbolo da pureza?”
-“Sim penso que é sim…”
-“Então acertei?”
-“AHAH, não Jonghyun! Não sou o elementar na água, sou do Ar!”
-“A sério? Ufa que alívio!”
-“Alívio? Porquê?”
-“Não gosto muito de água, enjoo quando ando de barco e tenho pavor a nadar, atrapalho-me todo!”
-“Ahaha, acho que eu também, apesar de adorar o mar, venero mesmo o mar!”
-“JinKi, sabes voar?”
-“Das vezes que me tentei atirar da montanha a baixo, comecei a voar. Mas é algo que faço totalmente inconscientemente!”
-“Wow, achas que…Podias mostrar-me?”
-“Só se for agora e sem fazermos barulho, o Kibum não gosta que eu voe, porque sempre que eu voo, tenho um grande desgaste psicológico, uma luta mental de momentos passados e fico um pouco descontrolado. Ele diz que eu não estou ainda pronto para voar, no entanto, faço-o muitas vezes quando o Kibum esta a dormir ou a meditar.”
-“Achas que consegues agora?”
Agarro na mão dele e encaminho-nos lá para fora:
-“Está mesmo a apetecer-me, vem!”


12/6/1925, Centro de Seoul, South Korea


Apesar de já ser tarde e começar a escurecer, a Min queria dar um passeio pela cidade, ver umas lojas e beber um chá quente por uma esplanada à beira-rio.
Embora não me sentisse muito em forma, não fui capaz de lhe recusar tal coisa. E aqui estamos nós! A passear à beira-rio, de mão dada como tinha que ser entre dois namorados apaixonados.
Ainda estavam montes de pessoas pelas ruas, a comprar doces ou salgados pelas barraquinhas ambulantes.
Ao longe, no meio da multidão, julguei ver o rosto de Taemin e depois, a sua imagem de costas, a caminhar um pouco mais à frente que eu e que Min.
-“TAEMIN!”
-“O quê Minho?”
Eu paro, a olhá-lo a afastar-se e a perder-se pelo meio da multidão. Não! Não poderia ser ele! É coisas da minha cabeça, só pode!
-“Minho, o que se passa?”
Sem tirar os olhos da multidão, largo a mão de Min devagarinho, apertando o meu punho quando fica solitário.
-“Não é nada Min, foi só um sonho!”

12/6/1925, vista do alto da Montanha, South Korea


Ele agarrara-me na mão e conseguimos passar pelo Kibum sem o acordar. As passadas de JinKi são sempre tão leves que parecem flutuar.
Chegamos por fim a um local, com uma vista incrivelmente bonita.
O sol ainda não tinha nascido, mas estava perto de acontecer. Já se via o brilho dos primeiros raios de sol a surgir nos contornos da cadeia de montes e montanhas, mais bonita que alguma vez tinha visto.
-“JinKi! Tens mesmo a certeza que consegues? É que isto é demasiado alto!”
-“Não te preocupes, eu não vou cair!”
-“Antes que desmaie para aqui, mais vale eu me sentar!” – Digo eu, sentando-me na bordinha daquela plataforma extraordinariamente alta da Montanha.
-“O que estás a fazer?”
-“À espera que voes JinKi! Vai!”
-“Vamos!”
Não consegui ter qualquer reacção antes do JinKi me levantar de onde eu estava e me puxar para as suas cavalitas.
Sinto-me prestes a ter um enfarte quando os nossos corpos descem pela altura enorme, sofrendo a acção da gravidade.
-“Ahhh, JINKIIIIII!!!!”
A meio do caminho, antes de chegar ao solo, começamos a perder velocidade sucessivamente até pairarmos suavemente pelos ares.
Eu estava ofegante, agarrado com toda a força possível ao corpo de Jinki. Ele mantinha a sua respiração natural! Como seria isso possível?
-“Estás bem Jonghyun?”
-“S-s-s-sim, acho e-eu…ai!”
O JinKi não saia do mesmo sítio, olhava em frente, agarrando as minhas pernas de maneira a dar-me algum apoio e segurança.
Ele esperava então algo incrível, o nascer do sol, que agora admirava pela primeira vez.
O sol possuía devagarinho cada pedacinho da Montanha, tornando todo aquele cenário ainda mais magnífico e encantador.
Esqueço-me do medo que estava a sentir e aprecio os raios de sol que agora nos alcançavam, fazendo-me sentir um quentinho suave que me fazia arrepiar do contraste com o meu corpo anteriormente frio, o que me faz aconchegar o corpo de JinKi com os meus braços que agora, já não o vincavam de força do pânico, mas o abraçavam, como agradecimento pelo momento mais lindo da minha vida.
Ele começa a voar devagarinho, depois aumentando a velocidade.
Deito a cabeça nas costas dele de maneira a ficar numa posição mais prática e fácil de transportar, experimentando uma mistura de adrenalina e felicidade que me emocionava, fazendo cair uma lágrima dos meus olhos.


12/6/1925, Centro de Seoul, South Korea


Ao longe conseguia ver o Minho e a namorada.
Decidi dar uma volta por Seoul para desanuviar a cabeça e sair daquela casa sufocante por ser vizinha do “ninho-de-amor” da pessoa que eu amo com uma outra lambisgóia.
Mas o passeio não serviu de nada, pois os pombinhos também decidiram vir passear. Estavam agora numa esplanada à beira-rio, a beber um chá e eu, estava mais distante, debruçado sobre as cercas de madeira do rio.
O Minho estava de costas à minha direcção. A rapariga estava frente a ele. Conseguia ver na perfeição o seu sorriso de orelha a orelha, que mantinha no rosto ao beber o seu chá e a olhar para o Minho.
Porque não ia eu embora em vez de estar ali, a ver a felicidade deles que tanto me magoa? Não sei! Não conseguia desviar o olhar! É frustrante!
Vejo o casalinho a levantar-se, a chegar-se à cerca do rio, cerca que nos dava apenas pela cintura. A rapariga, mais tarde, sentasse em cima dela, falando com o Minho e apontando para algo no horizonte. Pareciam felizes.
Sou tão parvo! Eu não passara mesmo disso, de um sonho! O que ele me deu não foi mais que a ilusão de um sentimento jamais sentido pela parte dele em relação a mim.
De repente, um homem todo vestido de negro, que parecia estar a fugir de alguém, passa raspando na rapariga, fazendo-a desequilibrar-se e cair dentro do extenso e forte rio, antes que o Minho tivesse tempo de fazer algo para o impedir.
Subo a cerca para ver melhor a rapariga, com a preocupação inevitável, apesar de tudo, era um ser humano e temia pela sua sobrevivência.
Depressa montes de pessoas se juntam para observá-la. Ela atrapalhava-se lá em baixo, não parecia saber nadar, ou então, estava em estado de pânico.
Corro por entre a multidão quando vejo o Minho a subir à cerca. Queria impedi-lo de mergulhar, poderia ser perigoso! Mas não vou a tempo, o Minho mergulhara na água que nem uma flecha.
Toda a multidão que estava de roda dele, desce pela grande ladeira que dava para a margem do rio, numa iniciativa de prestar auxílio.
Eu não me conseguia mexer enquanto não visse o Minho a vir à tona da água. Mas ele nunca mais vinha. Percorria com o meu olhar aflito toda a dimensão de rio, mas nada!
Três homens entram na água, alcançando a rapariga e trazendo-a para a margem, causando um grande alarido de aplausos de roda da vítima e dos salvadores. Não pareciam lembrar-se do Minho.
Ele não aparecia à tona e eu não aguentava mais a aflição que sentia, mergulho, procurando-o desesperadamente pelas águas.
Sem saber porquê, dirigia-me mais em direcção à margem oposta de onde estava a rapariga. Algo me dizia que tinha que me deslocar naquela direcção.
Tento habituar os meus olhos à tonalidade da água de maneira a conseguir ver o fundo do rio.
Quando estava a desesperar, vejo-o. Um corpo inanimado que se deixava cair pelas profundezas do rio.
Nado o mais rápido que posso até o agarrar e levar para a margem, lutando contra a corrente do rio com uma facilidade um pouco sobrenatural.
Chegando à margem vazia, deito-o na areia, observando que estava a perder sangue de uma ferida que tinha na cabeça. Talvez ao mandar-se, tenha batido com a cabeça numa pedra e ficado inconsciente.
A agonia que tinha dentro de mim passou para os olhos, começando a chorar e a soluçar quando senti que o calor do Minho, tinha desaparecido e que agora estava pálido e gelado, com os lábios roxos como um morto.
-“Minho! Não… o que posso fazer Minho?”
Ponho a mão no peito dele tentando que me surgisse algo, mas não surgia, não sabia prestar socorros.
Sem saber o que raio estava a fazer, abro-lhe a boca devagarinho e, com a minha mão, mando a água sair de dentro dele.
Qual é o meu espanto quando vejo uma coluna de água a obedecer-me perfeitamente saindo do corpo dele, deixando-o respirar de novo numa tosse atrapalhada.
Mudo e perplexo, olho as minhas mãos com surpresa, mas depressa as deixo, ficando este assunto para depois.
Agarro nos ombros de Minho endireitando-o, permitindo que ele recupera-se a respiração.
-“T-t-t-taemin…”
-“Shiu, cala-te Minho! Não importa! Como te sentes?”
-“Dói-me a cabeça, tenho frio…sentia a tua falta…”
Ele estava a tremer bastante. Tiro o meu casaco que, felizmente, me era largo, e cubro o Minho, abraçando-o de maneira a deixá-lo mais quente.
-“Tens que ir a um hospital!”
-“Não quero o hospital. Apenas diz-me que não és uma ilusão!”
-“Não sou, mas finge que eu seja!”
-“O quê?”
-“ A rapariga, a tua namorada, ela ficou bem! Anda, vamos ter com ela, ela saberá como cuidar de ti!”
Ele, agora a chorar, aperta-me com mais força no abraço. Eu não chorava…Estava demasiado magoado, demasiado morto. Eu sinceramente agora só o queria entregar a alguém e ir-me embora, talvez de volta para o Japão.

12/6/1925, Vista do alto da Montanha, South Korea


Pouso devagar, no mesmo sítio onde me tinha lançado.
Deitava lágrimas, mas desta vez, pelo oposto do costume. Não tinha pensado no passado cruel, não tinha sentido saudades descontroladas nem tão pouco estava destroçado e agoniado, desta vez, tinha saboreado o verdadeiro prazer de voar e senti-me livre, iluminado, alegre e calmo.
-“JinKi, oh não! Tu estás a chorar! O Kibum tem razão, não devias ter voado, não devi-“
Interrompo-o com um abraço repentino e forte:
-“Jonghyun, obrigado, obrigado!”
-“Obrigado? JinKi?”
Olho agora nos olhinhos admirados dele e, entre lágrimas marotas de emoção, sorrio:
-“Jonghyun, eu nunca me senti tão bem na vida!”
-“Eu também não JinKi!”
Volto a esmagá-lo no meu abraço.
-“Por favor, não me deixes voar outra vez sem ti!”

1 AMEI A FOTOOOOO ONEW OPPAA LINDDOOOO

ho o onew a dar força po jonguie cute.

Minho é sim o taemin T.T

Taemin não faças isso, se observares vai ser pior vais te sentir pior T.T
ÕMO ela caiu
OMO OMO o minho jogou se

WOW o taemin salvou o minho tao lindo amei amei, e a imaginar ele a tirar a agua do minho wow
O minho a chorar T.T my heart hurts

unniee amei mesmo MUITO MESMMMMOOOOOOOO
CONTINUA ES UMA OTIMA ESCRITORA *limpa as lagrimas*

SARANGHEYO

aii obrigado meu amor.
Continua a ser minha leitora sim? Saranghaeyo!

SEMPRE